29 de Maio de 2014 Jornal DESTAK
A cada ano, cerca de 5,6 milhões de pessoas morrem por problemas causados pelo tabaco no mundo todo, o equivalente a 10 pessoas por minuto, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).
A
estimativa é que daqui 20 anos o número aumente para 8 milhões, sendo
80% dos óbitos em países com menor renda. Mais de 10% dos óbitos são de
não fumantes, que morrem por inalar a fumaça. A OMS já considera o
problema como uma epidemia global.
No Brasil, 11% das mortes são relacionadas ao tabaco. Entre as causadas por câncer de pulmão, traqueia e brônquios, 72% são decorrentes do tabagismo, de acordo com dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer).
De acordo com o oncologista Tiago Kenji Takahashi, médico especialista em câncer de pulmão no Instituto de Oncologia do Hospital Santa Paula, o risco de câncer em um ex-fumante será sempre maior quando comparado a alguém que nunca tenha fumado.
"Comparados aos não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver o câncer de pulmão.
Geralmente, os sintomas aparecem apenas quando a doença já está avançada, como tosse frequente, mudança no padrão da tosse, tosse com sangue, rouquidão, chiado no peito, falta de ar e dor no tórax", explica o especialista.
Para quem convive com fumantes, Takahashi aconselha evitar ao máximo o contato com o cigarro, estipulando a área externa como o único ambiente permitido para quem quiser fumar. Se o tabagista está em tratamento, é importante que a família e amigos saibam lidar com as possíveis recaídas, já que apenas a terceira tentativa costuma ser bem-sucedida.
No Brasil, 11% das mortes são relacionadas ao tabaco. Entre as causadas por câncer de pulmão, traqueia e brônquios, 72% são decorrentes do tabagismo, de acordo com dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer).
De acordo com o oncologista Tiago Kenji Takahashi, médico especialista em câncer de pulmão no Instituto de Oncologia do Hospital Santa Paula, o risco de câncer em um ex-fumante será sempre maior quando comparado a alguém que nunca tenha fumado.
"Comparados aos não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver o câncer de pulmão.
Geralmente, os sintomas aparecem apenas quando a doença já está avançada, como tosse frequente, mudança no padrão da tosse, tosse com sangue, rouquidão, chiado no peito, falta de ar e dor no tórax", explica o especialista.
Para quem convive com fumantes, Takahashi aconselha evitar ao máximo o contato com o cigarro, estipulando a área externa como o único ambiente permitido para quem quiser fumar. Se o tabagista está em tratamento, é importante que a família e amigos saibam lidar com as possíveis recaídas, já que apenas a terceira tentativa costuma ser bem-sucedida.
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