O
ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reagiu às declarações de
black blocs, publicadas pelo jornal "O Estado de S. Paulo" neste
domingo, 1, que prometeram transformar a Copa "num caos" e que
anunciaram associação de esforços para as manifestações com o Primeiro
Comando da Capital (PCC).
"É inadmissível a união pelo crime",
desabafou, em entrevista ao jornal. "É inadmissível que pessoas queiram
se associar ao crime para fazer reivindicações", declarou o ministro. E
avisou: "Não toleraremos abuso de qualquer natureza e as pessoas que
praticarem ilícitos responderão nos termos da lei penal".
Cardozo
assegurou que o governo está monitorando todos os setores considerados
estratégicos, que poderão criar algum tipo de problema, e salientou que
"existe uma cooperação entre os serviços de inteligência dos governos
federal e estadual para acompanhar as mais diversas situações".
Apesar de os jovens que deram entrevista ao jornal dizerem que não são monitorados pela polícia, o ministro informou que o governo monitora diversos segmentos e que não pode detalhar onde por se tratar de informação de inteligência. Salientou ainda que todos os setores das instâncias governamentais estão integradas e "preparadas para todas as situações".
Em sua fala, o ministro Cardozo destacou que as autoridades policiais "estão prontas para qualquer situação" e todas as medidas de segurança foram tomadas. "Estamos muito seguros que teremos bom padrão de segurança na Copa e estamos preparados para enfrentar situações desta natureza."
Equívoco
O ministro José Eduardo Cardozo criticou ainda a motivação dos jovens para fazerem as manifestações, que alegaram que esta era uma forma de exigir que o Estado prestasse os serviços direito para a população. "Se alguém acha que vai melhorar o mundo com este tipo de método, incorre em um equívoco reprovável por toda a sociedade brasileira", afirmou ele acentuando que "a lei existe e será cumprida".
Após lembrar que a Copa das Confederações no ano passado serviu de excelente preparação para Copa do Mundo, o ministro Cardozo citou que há um bom número de pessoas envolvidas preparadas e a postos para evitar danos às pessoas e ao patrimônio. Ele lembrou que as manifestações são permitidas e fazem parte da democracia, mas que o governo não irá tolerar abusos.
"O que temos de fazer sempre é evitar o abuso, o abuso de qualquer natureza. Por isso, temos dialogado muito com as polícias dos Estados e isso me leva a crer que teremos uma intervenção pronta e eficiente das autoridades policiais", avisou.
Apesar de os jovens que deram entrevista ao jornal dizerem que não são monitorados pela polícia, o ministro informou que o governo monitora diversos segmentos e que não pode detalhar onde por se tratar de informação de inteligência. Salientou ainda que todos os setores das instâncias governamentais estão integradas e "preparadas para todas as situações".
Em sua fala, o ministro Cardozo destacou que as autoridades policiais "estão prontas para qualquer situação" e todas as medidas de segurança foram tomadas. "Estamos muito seguros que teremos bom padrão de segurança na Copa e estamos preparados para enfrentar situações desta natureza."
Equívoco
O ministro José Eduardo Cardozo criticou ainda a motivação dos jovens para fazerem as manifestações, que alegaram que esta era uma forma de exigir que o Estado prestasse os serviços direito para a população. "Se alguém acha que vai melhorar o mundo com este tipo de método, incorre em um equívoco reprovável por toda a sociedade brasileira", afirmou ele acentuando que "a lei existe e será cumprida".
Após lembrar que a Copa das Confederações no ano passado serviu de excelente preparação para Copa do Mundo, o ministro Cardozo citou que há um bom número de pessoas envolvidas preparadas e a postos para evitar danos às pessoas e ao patrimônio. Ele lembrou que as manifestações são permitidas e fazem parte da democracia, mas que o governo não irá tolerar abusos.
"O que temos de fazer sempre é evitar o abuso, o abuso de qualquer natureza. Por isso, temos dialogado muito com as polícias dos Estados e isso me leva a crer que teremos uma intervenção pronta e eficiente das autoridades policiais", avisou.
AE
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