Paulinho defendeu que os trabalhadores e o partido que comanda, o Solidariedade, apoiem "o futuro presidente do Brasil, Aécio Neves
O
deputado federal e líder do partido Solidariedade, Paulo Pereira da
Silva, o Paulinho, destacou que o governo da presidente Dilma Rousseff
"trouxe de volta a maldita inflação", ao adotar uma política econômica
que também gerou um fraco crescimento do PIB desde 2011.
Naquele ano, o Brasil cresceu 2,7%, marca que baixou para 1% em 2012 e atingiu 2,5% em 2013. Para 2014, o Banco Central espera 2%, mas esse número poderá ser revisado na próxima quinta-feira, quando será divulgado o relatório trimestral de inflação relativo a junho.
"O governo produziu a desindustrialização no Brasil, que exportou empregos bons para outros países", disse Paulinho. Ele também citou que o Poder Executivo "destruiu" a Petrobras, com "roubalheira". "Há seis anos a Petrobras valia R$ 510 bilhões e hoje vale R$ 179 bilhões".
Paulinho defendeu que os trabalhadores e o partido que comanda, o Solidariedade, apoiem "o futuro presidente do Brasil, Aécio Neves." O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, em seguida, destacou que o Solidariedade é um aliado de primeira hora, que preferiu se distanciar do atual governo do PT e não aceitou "benesses" de estar próximo ao poder.
Naquele ano, o Brasil cresceu 2,7%, marca que baixou para 1% em 2012 e atingiu 2,5% em 2013. Para 2014, o Banco Central espera 2%, mas esse número poderá ser revisado na próxima quinta-feira, quando será divulgado o relatório trimestral de inflação relativo a junho.
"O governo produziu a desindustrialização no Brasil, que exportou empregos bons para outros países", disse Paulinho. Ele também citou que o Poder Executivo "destruiu" a Petrobras, com "roubalheira". "Há seis anos a Petrobras valia R$ 510 bilhões e hoje vale R$ 179 bilhões".
Paulinho defendeu que os trabalhadores e o partido que comanda, o Solidariedade, apoiem "o futuro presidente do Brasil, Aécio Neves." O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, em seguida, destacou que o Solidariedade é um aliado de primeira hora, que preferiu se distanciar do atual governo do PT e não aceitou "benesses" de estar próximo ao poder.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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