O presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento (AM),
afirmou hoje que, caso o partido não oficialize apoio à candidatura à
reeleição de Dilma Rousseff, a legenda deixará os cargos no governo. "Se
não ficar com Dilma tem que entregar o cargo. Entrega naturalmente",
afirmou Nascimento em entrevista ao jornalistas que acompanham a
convenção nacional do PR, realizada em Brasília.
Atualmente, o
partido ocupa o ministério dos Transportes, comandado por César Borges,
que não está presente no encontro do PR. A convenção do partido também é
marcada pela ausência da maioria da bancada da Câmara. De acordo com a
lista de presença, apenas nove dos 32 deputados estão presentes na
convenção.
Alfredo Nascimento minimizou, no entanto, o esvaziamento do encontro. "A legislação estabelece que o convencional pode ter procuração e os deputados que não estão presentes mandaram procuração", afirmou o senador.
O partido chegou à convenção dividido em quatro correntes. Permanência da aliança com a presidente Dilma Rousseff, apoio à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB) ou de Eduardo Campos (PSB). E uma última corrente, que defende a candidatura presidencial do senador do partido Magno Malta (ES).
Devido a esse racha, a tendência é que os convencionais deleguem à Executiva Nacional uma decisão final sobre a composição da aliança presidencial. "Na convenção de hoje foram colocadas apenas duas propostas: a candidatura presidencial do senador Magno Malta e uma proposta de levar essa decisão para a Executiva do partido", explicou Alfredo Nascimento. O resultado deve ser divulgado no dia de hoje.
A tendência é que prevaleça a tese de adiamento. Isso ocorrendo, a Executiva Nacional do PR deve se reunir no próximo dia 30, prazo limite para definição das chapas da próxima eleição.
Alfredo Nascimento minimizou, no entanto, o esvaziamento do encontro. "A legislação estabelece que o convencional pode ter procuração e os deputados que não estão presentes mandaram procuração", afirmou o senador.
O partido chegou à convenção dividido em quatro correntes. Permanência da aliança com a presidente Dilma Rousseff, apoio à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB) ou de Eduardo Campos (PSB). E uma última corrente, que defende a candidatura presidencial do senador do partido Magno Malta (ES).
Devido a esse racha, a tendência é que os convencionais deleguem à Executiva Nacional uma decisão final sobre a composição da aliança presidencial. "Na convenção de hoje foram colocadas apenas duas propostas: a candidatura presidencial do senador Magno Malta e uma proposta de levar essa decisão para a Executiva do partido", explicou Alfredo Nascimento. O resultado deve ser divulgado no dia de hoje.
A tendência é que prevaleça a tese de adiamento. Isso ocorrendo, a Executiva Nacional do PR deve se reunir no próximo dia 30, prazo limite para definição das chapas da próxima eleição.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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