Publicado: 16 de junho de 2014 às 23:29
Rio – Senhoras e senhores, cuidado, muito cuidado! As
falas de Lula em defesa do seu partido e da Dilma estão recheadas de
ódio, revanchismo e vingança. Ele não suporta a idéia de perder o poder.
E, como os generais da ditadura, não quer vestir o pijama da
aposentadoria.
No discurso que fez no lançamento da candidatura de Alexandre Padilha a governador de São Paulo, o ex-presidente voltou mais uma vez a acusar as elites e os “brasileiros que não têm calos nas mãos” pelas vaias à Dilma no Itaquerão.
Acha que ainda vivemos na idade da pedra ou em um país selvagem, pré-industrial, onde as mãos calosas – e não a tecnologia - eram símbolos de trabalho e do desenvolvimento.
Lula, porém, não pode mostrar as mãos calosas que cobra dos brasileiros: não sabe o que é trabalho há pelo menos 40 anos, desde que, num descuido, perdeu um dedo numa máquina que trabalhava.
Critica a “elite” como se dela não fizesse parte desde que entrou para o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, um dos mais ricos de São Paulo, onde deixou de ser operário para fazer carreira sindical e política.
Preso pelos militares por alguns dias, tirou partido deles, como muitos outros gigolôs da ditadura, e hoje recebe uma bela aposentadoria de mais de dez salários mínimos.
Aposentado também como presidente da república, embolsa outra bolada dos cofres públicos e ainda tem direito a carros, combustíveis e segurança 24 horas por dia.
Aboletado no Instituto que fundou, administra suas palestras pelo país e no exterior a peso de ouro, amealhando uma fortuna com as suas conferências.
O ex-operário hoje é um homem rico, mas continua disfarçando a fortuna ao atacar as elites, da qual faz parte, mas resiste a integrá-la por puro complexo de inferioridade.
Lula subiu o tom do discurso em São Paulo. Voltou a atacar a imprensa, que, segundo ele, passou a ter ódio do seu partido. Questionou várias vezes o por quê dessa perseguição da mídia ao PT. Posso, se me permite, responder a Vossa Excelência.
Primeiro: os jovens jornalistas que infestavam às redações há trinta anos atrás hoje são senhores grisalhos, responsáveis pais de famílias e menos sonhadores. Antes, militantes petistas , frustraram-se com o descaminho do Partido dos Trabalhadores e agora preferem a neutralidade. Os mais novos , contudo, só conhecem o partido pela prática da corrupção. Assim, o PT perdeu seus adeptos na imprensa e não conquistou outros novos que chegaram aos jornais.
A segunda resposta ao questionamento do ex-presidente é mais simples:
o povo brasileiro repudia a corrupção e os atos perniciosos dos petistas.
Veem a incompetência materializada na presidente.
Responsabiliza a Dilma pelo caos na economia e pela perda do poder aquisitivo.
Incentivados a consumir, os trabalhadores estão endividados e sufocados pelos juros altos.
Começam a perder os bens que compraram e se esforçam para manter pelo menos o básico na mesa.
Além disso, não suportam saber que o país foi aparelhado e que milhares de petistas desclassificados ocupam as repartições públicos com altos salários para ocupar espaços e patrulhar os servidores independentes que não rezam na cartilha deles.
Em suma, Excelência, é isso o que está ocorrendo.
Mas perder faz parte do jogo, coisa que o ex-presidente não quer admitir. Com seus discursos inflamados pelo país afora, Lula não está medindo as consequência dos seus atos que podem levar o país a uma crise política imprevisível se o PT perder as eleições este ano.
Se isso de fato ocorrer, não se engane, os petistas, liderados por Lula, vão culpar as elites pela derrota e insuflar o povo contra o novo governo gerando uma crise institucional sem precedentes.
Certamente, não é esse comportamento que o povo brasileira espera de um "líder"!.
No discurso que fez no lançamento da candidatura de Alexandre Padilha a governador de São Paulo, o ex-presidente voltou mais uma vez a acusar as elites e os “brasileiros que não têm calos nas mãos” pelas vaias à Dilma no Itaquerão.
Acha que ainda vivemos na idade da pedra ou em um país selvagem, pré-industrial, onde as mãos calosas – e não a tecnologia - eram símbolos de trabalho e do desenvolvimento.
Lula, porém, não pode mostrar as mãos calosas que cobra dos brasileiros: não sabe o que é trabalho há pelo menos 40 anos, desde que, num descuido, perdeu um dedo numa máquina que trabalhava.
Critica a “elite” como se dela não fizesse parte desde que entrou para o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, um dos mais ricos de São Paulo, onde deixou de ser operário para fazer carreira sindical e política.
Preso pelos militares por alguns dias, tirou partido deles, como muitos outros gigolôs da ditadura, e hoje recebe uma bela aposentadoria de mais de dez salários mínimos.
Aposentado também como presidente da república, embolsa outra bolada dos cofres públicos e ainda tem direito a carros, combustíveis e segurança 24 horas por dia.
Aboletado no Instituto que fundou, administra suas palestras pelo país e no exterior a peso de ouro, amealhando uma fortuna com as suas conferências.
O ex-operário hoje é um homem rico, mas continua disfarçando a fortuna ao atacar as elites, da qual faz parte, mas resiste a integrá-la por puro complexo de inferioridade.
Lula subiu o tom do discurso em São Paulo. Voltou a atacar a imprensa, que, segundo ele, passou a ter ódio do seu partido. Questionou várias vezes o por quê dessa perseguição da mídia ao PT. Posso, se me permite, responder a Vossa Excelência.
Primeiro: os jovens jornalistas que infestavam às redações há trinta anos atrás hoje são senhores grisalhos, responsáveis pais de famílias e menos sonhadores. Antes, militantes petistas , frustraram-se com o descaminho do Partido dos Trabalhadores e agora preferem a neutralidade. Os mais novos , contudo, só conhecem o partido pela prática da corrupção. Assim, o PT perdeu seus adeptos na imprensa e não conquistou outros novos que chegaram aos jornais.
A segunda resposta ao questionamento do ex-presidente é mais simples:
o povo brasileiro repudia a corrupção e os atos perniciosos dos petistas.
Veem a incompetência materializada na presidente.
Responsabiliza a Dilma pelo caos na economia e pela perda do poder aquisitivo.
Incentivados a consumir, os trabalhadores estão endividados e sufocados pelos juros altos.
Começam a perder os bens que compraram e se esforçam para manter pelo menos o básico na mesa.
Além disso, não suportam saber que o país foi aparelhado e que milhares de petistas desclassificados ocupam as repartições públicos com altos salários para ocupar espaços e patrulhar os servidores independentes que não rezam na cartilha deles.
Em suma, Excelência, é isso o que está ocorrendo.
Mas perder faz parte do jogo, coisa que o ex-presidente não quer admitir. Com seus discursos inflamados pelo país afora, Lula não está medindo as consequência dos seus atos que podem levar o país a uma crise política imprevisível se o PT perder as eleições este ano.
Se isso de fato ocorrer, não se engane, os petistas, liderados por Lula, vão culpar as elites pela derrota e insuflar o povo contra o novo governo gerando uma crise institucional sem precedentes.
Certamente, não é esse comportamento que o povo brasileira espera de um "líder"!.
Nenhum comentário:
Postar um comentário