Pai que matou filho deixando-o no carro pesquisou quanto tempo um animal sobrevive em veículo quente
Justin
Ross Harris, o pai que alega ter esquecido o filho no carro por sete
horas, pesquisou quanto tempo um animal poderia sobreviver fechado em um
veículo quente. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a pesquisa na
internet foi realizada no computador de seu escritório. O Insitituto
Médico Legal de Cobb County, nos Estados Unidos, concluiu que Cooper, de
1 ano e 10 meses, morreu de hipertermia — elevação exagerada da
temperatura corporal — e foi assassinado.
Harris, de 33 anos,
deixou o filho na cadeirinha no banco traseiro entre 9h e 16h do último
dia 18, quando fazia 31ºC. Ele afirma que deveria ter deixado o menino
na creche antes de ir para o trabalho, mas se esqueceu dele. Segundo o
jornal britânico, Harris ainda teria voltado ao seu carro na hora do
almoço para buscar um objeto. O pai foi acusado de crueldade infantil e
homicídio, mas as investigações da polícia ainda avaliam se o crime pode
ter sido premeditado.
Em entrevista à CNN, o sargento Dana
Pierce, responsável pelo caso, afirmou que a história não é tão simples
quanto parece. “Muita coisa mudou nas circunstâncias que levaram à morte
esse menino de 22 meses desde que ela foi comunicada. Eu trabalho com
investigação policial há 34 anos. O que eu sei sobre esse caso me choca
como policial, pai e avô”, disse. Pierce não explicou o que quis dizer
com isso, devido à investigação, mas deixou claro que não se tratava
apenas de um acidente provocado pelo calor.
Por volta de 16h do
último dia 18, Harris estacionou seu carro no estacionamento de um
shopping e começou a gritar pedindo ajuda. “As respostas que o pai deu
aos socorristas que chegaram ao local não faziam muito sentido”,
explicou o sargento. “Eu não posso confirmar que a criança, conforme foi
informado (pelo pai), estava no carro às 9h da manhã”, afirmou Pierce.
Polícia investiga se pai que esqueceu filho por sete horas no carro pode tê-lo assassinado de propósito
A
polícia de Atlanta investiga se um pai que esqueceu o filho no carro na
última quarta-feira pode ter premeditado o assassinato do menino.
Justin Ross Harris, de 33 anos, afirma que deveria ter deixado Cooper,
de 1 ano e 10 meses, na creche por volta de 9h, antes de ir ao trabalho.
Só por volta das 16h ele notou que a criança ainda estava em sua
cadeirinha no assento traseiro do veículo, já sem vida. Segundo a
emissora norte-americana CNN, as autoridades estão investigando o pai
devido a inconsistências em seus depoimentos.
Harris está preso,
acusado de crueldade infantil e homicídio. Em entrevista à CNN, o
sargento Dana Pierce, responsável pelo caso, afirmou que a história não é
tão simples quanto parece. “Muita coisa mudou nas circunstâncias que
levaram à morte esse menino de 22 meses desde que ela foi comunicada. Eu
trabalho com investigação policial há 34 anos. O que eu sei sobre esse
caso me choca como policial, pai e avô”, disse. Pierce não explicou o
que quis dizer com isso, devido à investigação, mas deixou claro que não
se tratava apenas de um acidente provocado pelo calor. Por volta
de 16h da última quarta, o pai estacionou o carro no estacionamento de
um shopping e começou a gritar pedindo ajuda.
“As respostas que o pai
deu aos socorristas que chegaram ao local não faziam muito sentido”,
explicou o sargento. A autópsia de Cooper ainda teria alguns resultados
inconclusivos. “Eu não posso confirmar que a criança, conforme foi
informado (pelo pai), estava no carro às 9h da manhã”, afirmou Pierce.
Segundo a polícia, fazia 31ºC no dia em que o menino morreu.
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