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Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A Presidenta Dilma Rousseff corre o risco de ser enquadrada em crime de responsabilidade pelos prejuízos que vem causando à Petrobras e à Eletrobras, já que ela responde integral e oficialmente pelas decisões da acionista controladora da companhia – a União Federal. Investidores das duas empresas, que se sentem lesados, têm condições jurídicas de evocar a Constituição Federal para entrar com uma representação contra a “Presidente da República” no Congresso Nacional.
Evidentemente, o caso deve acabar em pizza, já que tudo tende a dar em coisa alguma no Brasil da Impunidade. Mas a ameaça concreta, na véspera da campanha reeleitoral, já desarvora os estrategistas do PT. A Petrobras é o ponto mais frágil da corrente de Dilma. Só a desastrada aquisição da refinaria Pasadena, nos EUA, já bastaria para comprometê-la, pessoalmente, por decisões desastradas e desastrosas que geram prejuízos para a Petrobras.
A mais recente jogada do governo Dilma tende a pesar negativamente na fatura dela. Seja na conta eleitoral ou em um futuro passivo judicial. A contratação direta da Petrobras pelo governo para explorar quatro áreas do pré-sal foi definida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em reunião presidida por Dilma Rousseff, sem avaliação do Conselho de Administração da Petrobras.
Membros do Conselhão só souberam do acordo (que pode elevar em 3% os gastos da Petrobras) após a publicação de comunicado ao mercado, na terça-feira passada. Pelo menos dois conselheiros assumem e garantem, publicamente, que tal omissão – administrativamente delituosa – aconteceu: Silvio Sinedino, representante dos empregados, e Mauro Cunha, representante dos acionistas minoritários.
O caso de omissão de informação ganha maior gravidade porque a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, informou que o acordo vinha sendo debatido entre a empresa e o governo há pelo menos dois anos. Pior ainda é quando Graça usa o argumento, sem graça, de que a União, dona do óleo, faz com ele o que quiser...
A Petrobras já é vítima da imposição do seu acionista controlador para não reajustar os preços dos combustíveis conforme o mercado global, o que rende prejuízos sistemáticos à Petrobras. Isto sem falar nos negócios que são alvo de investigação pela Operação Lava Jato – envolvendo o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e um esquema de lavagem de dinheiro que supera R$ 10 bilhões.
Na Eletrobras, o problema é a assembleia de 3 de dezembro de 2012 – que aceitou passivamente os efeitos da Medida Provisória 579, de 11 de setembro de 2012, transformada na Lei 12.783/2013, que gerou uma perda patrimonial superior a R$ 17 bilhões. É grande a chance de tal assembleia acabar anulada judicialmente.
As burradas capimunistas vão detonar o PT.
Tirando o time, Eduardo?
Depois da Copa do Mundo, o mercado político já avalia que Eduardo Campos vai tirar seu time na disputa pela Presidência da República.
O principal motivo é que Eduardo não consegue arrecadar os fundos de campanha que esperava.
Além disso, o PSB agora sente que foi um erro fazer uma aliança com Marina Silva – que mais subtraiu que somou em favor do neto de Miguel Arraes.
Olho neles
A Garnero Group Acquisition Company anunciou ontem que
sua Declaração de Registro do Formulário S-1 (SEC File No. 333-196117) foi
efetivado pela Securities and Exchange Commission - a xerife do mercado de
capitais dos EUA.
Recém-formada, a GGAC tem a finalidade de realizar
fusões, trocas de capital, aquisições de ativos ou outras combinações
comerciais similares com uma ou mais empresas ou entidades, focando nas áreas
de energia (incluindo as renováveis) e indústrias de biotecnologia.
O fechamento da oferta pública de ações (IPO) inicial da
empresa de 12.500.000 unidades espera ser consumado no dia 1 de julho, com cada
ação sendo vendida ao preço de 10,00 dólares por unidade para agregar uma
receita bruta de US$ 125 milhões.
Dá pra fazer que nem ele?
Lula e Dilma, será que vocês conseguem sair às ruas, sem seguranças, para tomar
um sorvetinho na esquina, sem tomar vaias – da elite ou da plebe rude -, como
faz o companheiro Barack Obama?
Vamos fazer uma espanhola?
Vamos fazer uma espanhola?
Culpa sentida
Cartas ao Cárcere
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