sexta-feira, 25 de julho de 2014

Obama usa tragédia aérea para fins políticos para promover perversões sexuais



Bryan Fischer
Cerca de 100 pesquisadores da AIDS tiveram uma morte trágica no desastre de avião de passageiros da Malásia. Eles estavam a caminho de uma conferência internacional dedicada ao assunto de lidar com a epidemia da AIDS.
Obama usando tragédia aérea em benefício da agenda gay
O presidente Obama, seguindo à risca a instrução do manual de estratégia do marxista Alinsky “nunca desperdice uma boa tragédia,” de forma descarada e de péssimo gosto usou a ocasião para promover a legitimidade das perversões sexuais.
Eis os comentários do presidente americano sobre os pesquisadores mortos da AIDS (o destaque é meu):
“Esses eram homens e mulheres que haviam dedicado a própria vida para salvar a vida dos outros, e foram tirados de nós num ato irracional de violência. Neste mundo de hoje, não deveríamos nos esquecer de que em meio aos conflitos militares e matanças, há pessoas como essas. Pessoas que têm como foco o que pode ser construído, em vez do que pode ser destruído. Pessoas que têm como foco como ajudar pessoas que elas nunca viram. Pessoas que se definem não pelo que os torna diferentes de outras pessoas, mas pela humanidade que temos em comum.
Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de viver conforme escolherem, que as nações têm o direito de determinar seu próprio destino e que quando acontecimentos horríveis como esse ocorrem, a comunidade internacional fica do lado da justiça e do lado da verdade.”
O que o presidente americano disse é perfeitamente adequado até que, aproveitando a morte desses pesquisadores, ele mudou o foco de compaixão para defesa de um estilo de vida perigoso e destrutivo.
Imagine se esses pesquisadores estivessem a caminho de uma conferência internacional sobre o câncer do pulmão, e o presidente americano tivesse declarado: “Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de fumar qualquer coisa que escolherem quantas vezes escolherem.” Ou se esses pesquisadores estivessem a caminho de uma conferência internacional sobre doenças do coração, e o presidente americano tivesse dito: “Os Estados Unidos vão continuar a defender o princípio fundamental de que as pessoas têm o direito de comer tanta carne vermelha e gordura quanto escolherem.” Michelle não teria deixado que ele voltasse à Casa Branca.
Quando denunciei Obama por usar, de forma descarada, um desastre humanitário para fins políticos, a esquerda atacou — não o presidente, veja bem, por sua desavergonhada politicagem, mas a mim, por expor a politicagem. O site esquerdista Salon me colocou como número 1 de sua lista das “6 respostas conservadoras ridículas ao Voo MH17 das Linhas Aéreas da Malásia,” acima destes conservadores notáveis: Allen West, Rush Limbaugh, Megyn Kelly, Todd Starnes e Erick Erickson. Mais ataques vieram do Daily Beast e do Yahoo! News.
Mas ao fazer defesa de um estilo de vida perigoso e destrutivo, e ao usar as mortes de 100 civis inocentes para fazê-lo, é claramente o que o presidente americano fez. Foi Obama que introduziu a discussão da conduta homossexual na questão, e os meios de comunicação mal têm o direito de se queixar quando alguém expõe isso.
Não há dúvida alguma de que a crise do HIV/AIDS está sendo provocada pela conduta das pessoas, e que mudar a conduta sexual é essencial para controlar essa epidemia. Contudo, políticos indiferentes e insensíveis como o presidente americano, que não mostram nenhuma compaixão pelos jovens do sexo masculino cuja saúde está sendo destruída, tagarelam alegremente como se a homossexualidade fosse tão inofensiva quanto um jogo de cartas.
As últimas estatísticas dos Centros de Controle de Doenças (que não fazem parte de uma vasta conspiração direitista) indicam que embora os índices de HIV estejam em queda livre entre os heterossexuais, usuários de drogas e mulheres, entre jovens homossexuais e bissexuais do sexo masculino estão aumentando de forma catastrófica mais que 100%. A Organização Mundial de Saúde recentemente disse que o HIV é uma epidemia que está explodindo e declarou que os homossexuais têm um risco 19 vezes maior de contrair o HIV/AIDS do que a população em geral.
Resumindo: Se existe alguma lição sobre homossexualidade que se deva aprender com essa tragédia é esta: A conduta homossexual mata, e quanto mais cedo alertarmos aos jovens quanto a isso, mas compassivo seremos e mais eles viverão.
Traduzido por Julio Severo do artigo do RenewAmerica: Obama politicizes air tragedy to promote sexual deviancy
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