quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Aécio cresce em SP e empata com Dilma em 2º lugar




Aécio Neves (PSDB) teve forte reação em São Paulo e empatou com Dilma Rousseff (PT) nas intenções de voto de paulistas para presidente.

Pesquisa Datafolha concluída na terça-feira (30) põe o tucano e a petista empatados no Estado com 26%.

A liderança ainda é de Marina Silva (PSB), com 31%. Mas a ex-senadora vem perdendo votos para o tucano.

As intenções de voto dos paulistas em Aécio superam a média dele no país, de 20%.

O resultado de São Paulo é relevante porque o Estado detém pouco mais de um quinto dos eleitores brasileiros. Assim, cada ponto conquistado –ou perdido– tem forte influência na eleição.

Há um mês, Aécio tinha 18%. Marina, 42%. Desde então, ela perdeu 11 pontos, enquanto Aécio avançou 8.

Dilma foi de 23% para 26%, dentro da margem de erro de dois pontos da pesquisa.

Para Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, esse avanço de Aécio tem dois motivos: a presença forte do PSDB no Estado (o tucano Geraldo Alckmin lidera com 49% para governador); e a forte rejeição de 42% a Dilma.

Apesar de ainda liderar (acima de sua média nacional, de 25%), Marina teve aumento de seu índice de rejeição. Há um mês, 13% diziam que não votariam nela de jeito nenhum. Agora, são 21%.
A rejeição a Aécio (20%) é a mesma de 30 dias atrás.

A aversão à ex-senadora acompanha os ataques de seus adversários que tentam desconstruir seu discurso de nova política e mostrar que são mais preparados.

Enquanto cresce em São Paulo, Aécio mantém um distante terceiro lugar no Rio. Dilma e Marina empatam no Estado em primeiro, ambas com 34%. O tucano tem 14%.

Marina também perdeu votos entre as pesquisas, mas tem a seu favor um recall das eleições de 2010, quando liderou para presidente no Rio.

Os fluminenses também têm menos rejeição a Dilma que os paulistas –33%. Contra Aécio estão 20%; contra Marina, 17% (a taxa era de 11% há 30 dias). A margem de erro no Rio é de três pontos.




Editoria de Arte/Folhapress

Comentarios

Sivico

O importante é quebrar o cilclo de poder do phe the. Não podemos perder a oportunidade de banir tal mal do Brasil. Mais quatro anos pra essa gente e teremos toda uma geração de filhos de bolsistas, 16 anos, que crescem achando que não precisam trabalhar dado o assistencialismo do governo. Tiremos essa gente do poder e damos um rumo decente aos programas sociais, colocando metas a serem alcançadas, buscando inserção no mercado de trabalho e evolução para que andem com as próprias pernas.

Latonio

A estratégia do petê é roubar cada vez mais. Quando são descobertos usam o discurso que não sabiam e que estão combatendo a corrupção. Enquanto isso a roubalheira continua a aumentar. Outra estratégia do partido é espalhar mentiras pela rede, afinal, que caminho certo é este onde temos crescimento vegetativo, inflação no teto da meta, juros subindo de forma constante e a indústria cada vez menor?


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