Estimativa do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) é que cerca de 40 pessoas participem da manifestação
Índios
das etnias Pataxó, Tupinambá e Tuxã do sul da Bahia protestam, neste
momento, em frente ao Ministério da Saúde.
Melhoria no acesso ao serviço, no atendimento e no sistema de transporte é uma das principais demandas.
A estimativa do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) é que cerca de 40 pessoas participem da manifestação.
Em entrevista à Agência Brasil, o cacique Pataxó Aruã citou denúncias de fraude e superfaturamento na locação de veículos ligados à Secretaria Especial de Saúde Indígena. “Temos observado denúncias de corrupção e, nas aldeias, a situação é de calamidade total”, disse.
Entre outros pontos, o cacique destacou a demora na reforma de postos de saúde, a dificuldade na realização de exames de média e alta complexidade e a falta de remédios.
Outro problema envolve os carros destinados ao transporte dos índios e que, segundo ele, podem rodar apenas 3 mil quilômetros por mês.
“Isso não atende à demanda. O dinheiro que era da saúde para atender aos indígenas está sendo desviado. A gente veio se reunir com o ministro para tratar desses assuntos e fazer com que a saúde indígena funcione bem.”
O Cimi informou que uma audiência com o ministro Arthur Chioro foi agendada para hoje às 11h, mas, até o momento, os índios não foram recebidos pela pasta.
A assessoria do ministério não confirma a audiência, mas garante que um encontro com o secretário especial de Saúde Indígena, Antônio Alves, está marcada para as 17h desta quinta-feira.
Os índios prometem permanecer na porta do ministério até que sejam recebidos pelo governo.
Melhoria no acesso ao serviço, no atendimento e no sistema de transporte é uma das principais demandas.
A estimativa do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) é que cerca de 40 pessoas participem da manifestação.
Em entrevista à Agência Brasil, o cacique Pataxó Aruã citou denúncias de fraude e superfaturamento na locação de veículos ligados à Secretaria Especial de Saúde Indígena. “Temos observado denúncias de corrupção e, nas aldeias, a situação é de calamidade total”, disse.
Entre outros pontos, o cacique destacou a demora na reforma de postos de saúde, a dificuldade na realização de exames de média e alta complexidade e a falta de remédios.
Outro problema envolve os carros destinados ao transporte dos índios e que, segundo ele, podem rodar apenas 3 mil quilômetros por mês.
“Isso não atende à demanda. O dinheiro que era da saúde para atender aos indígenas está sendo desviado. A gente veio se reunir com o ministro para tratar desses assuntos e fazer com que a saúde indígena funcione bem.”
O Cimi informou que uma audiência com o ministro Arthur Chioro foi agendada para hoje às 11h, mas, até o momento, os índios não foram recebidos pela pasta.
A assessoria do ministério não confirma a audiência, mas garante que um encontro com o secretário especial de Saúde Indígena, Antônio Alves, está marcada para as 17h desta quinta-feira.
Os índios prometem permanecer na porta do ministério até que sejam recebidos pelo governo.
Fonte: Agência Brasil -
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