Eles pedem reajuste salarial de 18% e criticam a gestão da companhia, alegando que há sonegação de dados. Já a Caesb diz que não teve sucesso nas negociações e informou que vai entrar na Justiça para questionar a paralisação.
Diretor do sindicato, Paulo Bessa afirmou que 30% dos 2,5 mil servidores vão permanecer trabalhando. “Nós entregamos uma pauta de reivindicações com várias cláusulas, e eles ignoraram. Não houve discussão. Nossos maiores questionamentos são sobre a gestão da empresa”.
Algumas seções, como a de tratamento da água, não podem trabalhar com número reduzido de servidores, sob risco de a população consumir água estragada. Esse é um dos temas que a empresa levará à Justiça, exigindo que 100% dos funcionários que atuam nessa parte trabalhem.
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