O motorista que provocou a colisão estava embriagado, segundo a Polícia, e será indiciado por homicídio doloso
Uma mulher e a sua filha morreram em um acidente de carro na
madrugada deste domingo (11), entre as quadras 4 e 5 do Parkway, próximo
ao viaduto do metrô, em Águas Claras.
De acordo com a Polícia, um Honda Fit e uma camionete modelo Saveiro colidiram e o carro capotou. A mulher, de 33 anos, e a filha dela, de um ano e cinco meses, morreram. O motorista do carro teve duas costelas quebradas e está em estado de choque, mas já foi liberado do hospital.
O condutor da Saveiro, Rafael Sadite, também de 33 anos, teve ferimentos leves e foi levado para a carceragem do Departamento de Polícia Especializada depois de ter sido indiciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar). O passageiro que estava com ele na camionete teve fratura nas duas pernas.
De acordo com a Polícia, um Honda Fit e uma camionete modelo Saveiro colidiram e o carro capotou. A mulher, de 33 anos, e a filha dela, de um ano e cinco meses, morreram. O motorista do carro teve duas costelas quebradas e está em estado de choque, mas já foi liberado do hospital.
O condutor da Saveiro, Rafael Sadite, também de 33 anos, teve ferimentos leves e foi levado para a carceragem do Departamento de Polícia Especializada depois de ter sido indiciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar). O passageiro que estava com ele na camionete teve fratura nas duas pernas.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Motorista que matou mãe e filha já havia perdido licença por dirigir bêbado O enterro de mãe e filha, mortas no acidente, será realizado hoje no Cemitério Campo da Esperança
Publicação: 12/05/2014 06:09 Correio Braziliense
Rafael Yanovich Sadite, de 33 anos, motorista da Saveiro que bateu no carro de uma família neste domingo, ocasionando a morte de mãe e um filha de 1 ano e meio, e que estava bêbado durante o acidente estava com a Carteira Nacional de Habitação (CNH) suspensa. O Correio apurou que o condutor perdeu temporiamente a licença justamente por dirigir bêbado em 2010.
A jornalista Alessandra Tibau Trino Oliveira, de 33 anos, e a filha Júlia Trino Oliveira morreram após uma picape bater no veículo em que seguiam com Gabriel Faria de Oliveira, 31, marido e pai das vítimas. O condutor da Saveiro, Rafael Yanovich Sadite, além de dirigir em alta velocidade numa via de 60km/h, estava embriagado. O enterro das duas será realizado hoje no Cemitério Campo da Esperança.
O acidente aconteceu por volta da 1h de ontem. A família havia saído de um encontro com parentes no Park Way, próximo ao Gama, e voltava para casa, na Quadra 21 de Águas Claras. O corretor de imóveis Gabriel conduzia um Honda Fit pela DF-079, quando passou pelo cruzamento que dá acesso à via de entrada da cidade, na Quadra 5 do Park Way, próximo ao viaduto localizado embaixo da linha do metrô. Ali, o veículo foi atingido pela Saveiro. Com o forte impacto, o Fit capotou. A picape parou a cerca de 80m do ponto da colisão.
Sorriso
Gabriel e Alessandra se conheciam havia oito anos. Ela morava no Rio de Janeiro e, ao visitar Brasília, foi apresentada ao corretor de imóveis. Ter um filho era o sonho do casal, que planejava aumentar a família desde o casamento, há dois anos. Segundo os parentes, antes do nascimento de Júlia, a jornalista sofreu um aborto. Em 2012, engravidou novamente, e nasceu a Princesinha, como era chamada pelos mais próximos. “Ela era uma criança extremamente alegre e amada por todos. Era impossível não se contagiar com o sorriso dela”, contou Ana Carolina.
Há um mês, a menina atuou como dama de honra no casamento da prima. “Estamos todos sentidos, as duas (mãe e filha) eram verdadeiras companheiras”, comentou. O velório está previsto para hoje, a partir das 8h, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.
Colaborou Almiro Marcos
Motorista que matou mãe e filha já havia perdido licença por dirigir bêbado O enterro de mãe e filha, mortas no acidente, será realizado hoje no Cemitério Campo da Esperança
Publicação: 12/05/2014 06:09 Correio Braziliense
Rafael Yanovich Sadite, de 33 anos, motorista da Saveiro que bateu no carro de uma família neste domingo, ocasionando a morte de mãe e um filha de 1 ano e meio, e que estava bêbado durante o acidente estava com a Carteira Nacional de Habitação (CNH) suspensa. O Correio apurou que o condutor perdeu temporiamente a licença justamente por dirigir bêbado em 2010.
A jornalista Alessandra Tibau Trino Oliveira, de 33 anos, e a filha Júlia Trino Oliveira morreram após uma picape bater no veículo em que seguiam com Gabriel Faria de Oliveira, 31, marido e pai das vítimas. O condutor da Saveiro, Rafael Yanovich Sadite, além de dirigir em alta velocidade numa via de 60km/h, estava embriagado. O enterro das duas será realizado hoje no Cemitério Campo da Esperança.
O acidente aconteceu por volta da 1h de ontem. A família havia saído de um encontro com parentes no Park Way, próximo ao Gama, e voltava para casa, na Quadra 21 de Águas Claras. O corretor de imóveis Gabriel conduzia um Honda Fit pela DF-079, quando passou pelo cruzamento que dá acesso à via de entrada da cidade, na Quadra 5 do Park Way, próximo ao viaduto localizado embaixo da linha do metrô. Ali, o veículo foi atingido pela Saveiro. Com o forte impacto, o Fit capotou. A picape parou a cerca de 80m do ponto da colisão.
Sorriso
Gabriel e Alessandra se conheciam havia oito anos. Ela morava no Rio de Janeiro e, ao visitar Brasília, foi apresentada ao corretor de imóveis. Ter um filho era o sonho do casal, que planejava aumentar a família desde o casamento, há dois anos. Segundo os parentes, antes do nascimento de Júlia, a jornalista sofreu um aborto. Em 2012, engravidou novamente, e nasceu a Princesinha, como era chamada pelos mais próximos. “Ela era uma criança extremamente alegre e amada por todos. Era impossível não se contagiar com o sorriso dela”, contou Ana Carolina.
Há um mês, a menina atuou como dama de honra no casamento da prima. “Estamos todos sentidos, as duas (mãe e filha) eram verdadeiras companheiras”, comentou. O velório está previsto para hoje, a partir das 8h, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.
Colaborou Almiro Marcos
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