segunda-feira, 12 de maio de 2014

Vacina não pode ser mercadoria






Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net



Por Rui Nogueira





Vacina é um instrumento formidável de prevenção, apesar de representar uma imunidade artificial especifica. Ela não pode ser transformada em mercadoria.



Um produto de uso universal atrai a ambição de empresas e isso já chegou ás vacinas que são usadas em grandes populações e representam enormes faturamentos. Que negócio bom!



Na campanha contra gripe em 2010 segundo o levantamento do Tribunal de Contas do Brasil, gastou-se 1 bilhão e quinhentos milhões numa vacina contra doença que não apresentou nenhuma epidemia em qualquer lugar do mundo.



Neste ano surge nova campanha. Disponibilizaram 65.000 postos para aplicar o produto com, pelo menos, 5 pessoas, rede de frio suficiente, ampla propaganda nos meios de comunicação, transporte para todos os pontos do país. Tudo sem um centavo de gasto pelo cartel fabricante. É só fazer a fatura para receber pela venda do seu produto.





Vale lembrar que a vacina multidose usada na campanha tem conservante que por medida precaução não é aceito na Europa, EUA e países mais cuidadosos com a Vigilância Sanitária (consideram que não há estudos suficientes- princípio da precaução).





Finalmente houve divulgação de que as vacinas são fabricadas no Instituto Butantã (com transferência de tecnologia) porém, os frascos encontrados nos postos de Vacina e as bulas indicam a sua fabricação pelo cartel, no exterior. O Butantã somente embala. Este é o retrato da atual campanha de vacina contra a gripe, no Brasil.





 “Vacina não pode ser mercadoria. Tem que ser promoção da Saúde.”





Rui Nogueira é Escritor.



Postado por Jorge Serrão às 09:29:00


Nenhum comentário: