Segundo a polícia, o motorista estava com a carteira de habilitação vencida e será indiciado por duplo homicídio doloso
A
madrugada do Dia das Mães foi marcada por mais uma tragédia causada
pela imprudência da combinação álcool e direção.
De acordo com a polícia, R.Y.S., de 33 anos, dirigia uma picape Saveiro próximo ao viaduto do metrô de Águas Claras, em alta velocidade e supostamente alcoolizado, quando atingiu outro carro ocupado por três pessoas. Mãe e filha – Alessandra Tibal Trino, 33 anos, e Júlia, de um ano e cinco meses – morreram.
Outras duas pessoas ficaram feridas: o marido de Alessandra e o passageiro da Saveiro.
Segundo a polícia, o motorista estava com a carteira de habilitação vencida e será indiciado por duplo homicídio doloso, quando se assume o risco de matar.
O acidente ocorreu por volta da 1h de ontem, quando a família voltava para casa. Alessandra morreu na hora e a criança chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
O pai, Gabriel Oliveira, sofreu escoriações leves.
O passageiro da picape, de 34 anos, fraturou as pernas, mas não corre risco de morte. De acordo com a Polícia Civil, o homem é considerado vítima do acidente e testemunha do caso. R. também precisou ser transportado para o hospital, mas logo foi liberado e levado à 21ª Delegacia de Polícia, onde foi indiciado pelo duplo homicídio e transferido para o Departamento de Polícia Especializada (DPE).
Em estado de choque
Prima de Gabriel Oliveira, Chiara Camargo contou à reportagem do Jornal de Brasília que o rapaz se encontra em estado de choque, teve duas costelas quebradas e está sob o efeito de remédios. Diante disso, ela ainda não sabe se Gabriel poderá ir ao enterro da filha e da esposa, marcado para às 10h de hoje no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul.
A família dele chegou a Brasília na tarde desse domingo (11). Eles vieram de Vitória da Conquista (BA) para acompanhar o rapaz e o enterro das vítimas. Chiara conta que, apesar da dor, todos estão tranquilos e não alimentam o sentimento de revolta.
“O Gabriel está forte. Ele é muito pacífico, e parece que a ficha ainda não caiu”, afirma a prima. A respeito do momento do acidente, Chiara relata que o casal voltava de uma festa e nunca tinha passado por aquele viaduto. “O carro apareceu do nada e bateu onde estava a Alessandra, que morreu na hora”, completa.
De acordo com a polícia, R.Y.S., de 33 anos, dirigia uma picape Saveiro próximo ao viaduto do metrô de Águas Claras, em alta velocidade e supostamente alcoolizado, quando atingiu outro carro ocupado por três pessoas. Mãe e filha – Alessandra Tibal Trino, 33 anos, e Júlia, de um ano e cinco meses – morreram.
Outras duas pessoas ficaram feridas: o marido de Alessandra e o passageiro da Saveiro.
Segundo a polícia, o motorista estava com a carteira de habilitação vencida e será indiciado por duplo homicídio doloso, quando se assume o risco de matar.
O acidente ocorreu por volta da 1h de ontem, quando a família voltava para casa. Alessandra morreu na hora e a criança chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
O pai, Gabriel Oliveira, sofreu escoriações leves.
O passageiro da picape, de 34 anos, fraturou as pernas, mas não corre risco de morte. De acordo com a Polícia Civil, o homem é considerado vítima do acidente e testemunha do caso. R. também precisou ser transportado para o hospital, mas logo foi liberado e levado à 21ª Delegacia de Polícia, onde foi indiciado pelo duplo homicídio e transferido para o Departamento de Polícia Especializada (DPE).
Em estado de choque
Prima de Gabriel Oliveira, Chiara Camargo contou à reportagem do Jornal de Brasília que o rapaz se encontra em estado de choque, teve duas costelas quebradas e está sob o efeito de remédios. Diante disso, ela ainda não sabe se Gabriel poderá ir ao enterro da filha e da esposa, marcado para às 10h de hoje no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul.
A família dele chegou a Brasília na tarde desse domingo (11). Eles vieram de Vitória da Conquista (BA) para acompanhar o rapaz e o enterro das vítimas. Chiara conta que, apesar da dor, todos estão tranquilos e não alimentam o sentimento de revolta.
“O Gabriel está forte. Ele é muito pacífico, e parece que a ficha ainda não caiu”, afirma a prima. A respeito do momento do acidente, Chiara relata que o casal voltava de uma festa e nunca tinha passado por aquele viaduto. “O carro apareceu do nada e bateu onde estava a Alessandra, que morreu na hora”, completa.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário