- 06/06/2014 22h14
- Catalão (GO)
- Repórter da TV Brasil
Agentes de fiscalização do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama) destruíram hoje (6) uma carvoaria irregular em um distrito
próximo ao município de Catalão, em Goiás.
A ação fez parte da Operação Metástasis, da Polícia Federal em parceria com o Ministério Público Federal e o Ibama.
A carvoaria irregular funcionava em uma fazenda localizada a 100 quilômetros de Catalão. De acordo com a investigação, o dono do imóvel cedeu eucaliptos para a carvoaria em troca do desmatamento da área para ser usada como pastagem.
A carvoaria funcionava sem autorização da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de Goiás para exploração de madeira.
De acordo com o Ibama, os responsáveis pela carvoaria emitiam notas fiscais falsas e fraudavam o Documento de Origem Florestal (DOF), que autoriza a retirada legal de madeira. Assim, o carvão irregular era legalizado e vendido para 33 siderúrgicas de Minas Gerais, onde era usado na produção de ferro-gusa, matéria-prima do aço.
Os agentes apreenderam 909 sacos de carvão, de 3 quilos cada. A operação também flagrou seis fornos cheios e três ainda em funcionamento.
“Além de autuados e responderem criminalmente, os infratores serão compelidos a recuperar as áreas e fazer a devida reposição florestal”, explicou o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo.
O proprietário da carvoaria destruída na operação está preso desde quarta-feira (4) e deve pagar multa de R$50 mil.
O Ibama estima que 89 carvoarias ilegais em nove estados façam parte do esquema. Quase 10 mil hectares de Cerrado e de Caatinga foram destruídos.
A ação fez parte da Operação Metástasis, da Polícia Federal em parceria com o Ministério Público Federal e o Ibama.
A carvoaria irregular funcionava em uma fazenda localizada a 100 quilômetros de Catalão. De acordo com a investigação, o dono do imóvel cedeu eucaliptos para a carvoaria em troca do desmatamento da área para ser usada como pastagem.
A carvoaria funcionava sem autorização da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de Goiás para exploração de madeira.
De acordo com o Ibama, os responsáveis pela carvoaria emitiam notas fiscais falsas e fraudavam o Documento de Origem Florestal (DOF), que autoriza a retirada legal de madeira. Assim, o carvão irregular era legalizado e vendido para 33 siderúrgicas de Minas Gerais, onde era usado na produção de ferro-gusa, matéria-prima do aço.
Os agentes apreenderam 909 sacos de carvão, de 3 quilos cada. A operação também flagrou seis fornos cheios e três ainda em funcionamento.
“Além de autuados e responderem criminalmente, os infratores serão compelidos a recuperar as áreas e fazer a devida reposição florestal”, explicou o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo.
O proprietário da carvoaria destruída na operação está preso desde quarta-feira (4) e deve pagar multa de R$50 mil.
O Ibama estima que 89 carvoarias ilegais em nove estados façam parte do esquema. Quase 10 mil hectares de Cerrado e de Caatinga foram destruídos.
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