Entre os mortos estão cerca de cem pesquisadores com destino a uma conferência internacional sobre Aids
Da Redação, com agências
redacao@jornaldebrasilia.com.br
A companhia aérea Malaysia Airlines informou a nacionalidade dos passageiros presentes no voo MH17, que caiu nesta quinta-feira no leste da Ucrânia, região dominada por separatistas pró-Rússia.
Segundo informações de executivos da empresa, entre os 283 passageiros do voo e15 membros da tripulação que ia de Amsterdã a Kuala Lumpur, haviam 154 holandeses, 27 australianos, 23 malaios, 11 indonésios, seis britânicos, 4 alemães, três filipinos e um canadense.
Outros 47 passageiros ainda não foram identificados.
Entre os mortos estão cerca de cem pesquisadores com destino a uma conferência internacional sobre Aids que ocorria em Melbourne, na Austrália. Um porta-voz da Organização Mundial da Saúde também estava à bordo do avião.
A empresa informou também que enviou um grupo de investigadores ao local da queda do avião.
O avião decolou de Amsterdã, na Holanda, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia, mas caiu na Ucrânia, próximo à fronteira com a Rússia, região de conflitos desde o início do ano, principalmente depois da anexação da Península da Crimeia, no Sul do país, pela Rússia. A Malaysia Airlines confirma que a aeronave não fez nenhum pedido de socorro.
Após o acidente, a Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) decidiu fechar o espaço aéreo do Leste da Ucrânia.
"Nosso foco agora é trabalhar com os socorristas e autoridades de emergência e dar apoio para prestar todos os cuidados possíveis para os familiares", diz o comunicado. A companhia aérea vai fornecer atualizações regulares sobre a situação.
Famílias de passageiros e tripulantes podem contactar +603 7884 1234 (na Malásia) ou 31703487770 (na Holanda).
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A companhia aérea Malaysia Airlines informou a nacionalidade dos passageiros presentes no voo MH17, que caiu nesta quinta-feira no leste da Ucrânia, região dominada por separatistas pró-Rússia.
Segundo informações de executivos da empresa, entre os 283 passageiros do voo e15 membros da tripulação que ia de Amsterdã a Kuala Lumpur, haviam 154 holandeses, 27 australianos, 23 malaios, 11 indonésios, seis britânicos, 4 alemães, três filipinos e um canadense.
Outros 47 passageiros ainda não foram identificados.
Entre os mortos estão cerca de cem pesquisadores com destino a uma conferência internacional sobre Aids que ocorria em Melbourne, na Austrália. Um porta-voz da Organização Mundial da Saúde também estava à bordo do avião.
A empresa informou também que enviou um grupo de investigadores ao local da queda do avião.
O avião decolou de Amsterdã, na Holanda, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia, mas caiu na Ucrânia, próximo à fronteira com a Rússia, região de conflitos desde o início do ano, principalmente depois da anexação da Península da Crimeia, no Sul do país, pela Rússia. A Malaysia Airlines confirma que a aeronave não fez nenhum pedido de socorro.
Após o acidente, a Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea (Eurocontrol) decidiu fechar o espaço aéreo do Leste da Ucrânia.
"Nosso foco agora é trabalhar com os socorristas e autoridades de emergência e dar apoio para prestar todos os cuidados possíveis para os familiares", diz o comunicado. A companhia aérea vai fornecer atualizações regulares sobre a situação.
Famílias de passageiros e tripulantes podem contactar +603 7884 1234 (na Malásia) ou 31703487770 (na Holanda).
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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