Como não poderia deixar
de ser a revista Veja que está sendo desovada nas bancas na madrugada
deste sábado vem para colocar a verdade no seu devido lugar, aparando
arestas e corrigindo o que o jornalismo bocó publica durante a semana.
Todos os dias por dever profissional tenho que analisar o que rola nos
jornalões. E só mesmo se o dia tivesse 90 horas, seria capaz de produzir
todas as análises e comentários necessários para denunciar a manobra
espúria, criminosa mesmo, que o jornalismo vem cometendo. Além da
maioria dos textos serem de primarismo atroz, revelam o que se passa no
cérebro da maioria dos jornalistas. O danados patinam no pensamento
politicamente correto quando não mentem de forma capciosa ou induzem os
leitores e telespectadores a uma interpretação enviezada dos fatos em
proveito de determinado objetivo político. No caso, os interesses do
movimento do já denominado "neo-comunismo", ou "socialismo do século
XXI", cuja estragégia de dominação acontece no âmbito da cultura e por
isso a mídia é o instrumento principal.
O fato é aquilo que é. O ser e o dever ser pertencem a universos diferentes. Os fatos são objetivamente o que está ocorrendo num fluir continuo de acontecimentos e suas conexões dentro de uma grande malha que interliga ações relações sociais. Extrair a conexão de sentido de determinada ação social é dever da sociologia verdadeira e do jornalismo comprometido com a verdade. O contrário disso chama-se ideologia.
Nestes últimos ocorreram uma sucessão de acontecimentos significativos que comprovam o que acabei de afirmar. Refiro-me por exemplo, à reação de Israel ao ataque dos psicopatas do Hamas, o grupo terrorista islâmico que pretende varrer Israel do mapa. Toda a grande imprensa faz, de forma criminosa e impune sob o manto dos vagabundos da ONU, a lavagem cerebral de leitores e telespectadores ao imputar aos judeus a culpa de todos os infortúnios, quando na verdade o Estado de Israel é a vítima sob o assédio constante de foguetes e, mais recentemente, até de drones lançados pelo Hamas contra civis.
O outro evento significativo é que um míssil russo abateu um avião matando quase 300 pessoas, na totalidade civis inocentes, muitos deles cientistas e pesquisadores que buscavam a solução para o problema da Aids e se dirigiam para um evento com esse objetivo. Se analisarmos bem, não são atos isolados!
O fato é aquilo que é. O ser e o dever ser pertencem a universos diferentes. Os fatos são objetivamente o que está ocorrendo num fluir continuo de acontecimentos e suas conexões dentro de uma grande malha que interliga ações relações sociais. Extrair a conexão de sentido de determinada ação social é dever da sociologia verdadeira e do jornalismo comprometido com a verdade. O contrário disso chama-se ideologia.
Nestes últimos ocorreram uma sucessão de acontecimentos significativos que comprovam o que acabei de afirmar. Refiro-me por exemplo, à reação de Israel ao ataque dos psicopatas do Hamas, o grupo terrorista islâmico que pretende varrer Israel do mapa. Toda a grande imprensa faz, de forma criminosa e impune sob o manto dos vagabundos da ONU, a lavagem cerebral de leitores e telespectadores ao imputar aos judeus a culpa de todos os infortúnios, quando na verdade o Estado de Israel é a vítima sob o assédio constante de foguetes e, mais recentemente, até de drones lançados pelo Hamas contra civis.
O outro evento significativo é que um míssil russo abateu um avião matando quase 300 pessoas, na totalidade civis inocentes, muitos deles cientistas e pesquisadores que buscavam a solução para o problema da Aids e se dirigiam para um evento com esse objetivo. Se analisarmos bem, não são atos isolados!
A CULPA DE PUTIN, BRICS E DILMA
O brutal ato terrorista que derrubou a aeronave é o tema da reportagem-bomba desta edição de Veja que chega às bancas neste sábado. Sem qualquer rodeio vai diretamente ao ponto: A Culpa de Putin, o psicopata herdeiro de Lenin, Stalin et caterva que nesta semana esteve em Cuba anunciando a reativação de uma velha base militar da extinta URSS na Ilha. Trocou afagos com Fidel Castro e seu irmão Raúl, que dominam na base do terror comunista o povo cubano.
Ao mesmo tempo Putin trocou afagos com Dilma Rousseff, que recebeu um ramalhete de flores, do verdugo russo, mostrando-se contente e faceira por estar ao lado do chefete soviético. Sim, porque Putin foi homem forte da KGB, a famigerada política política e de espionagem do regime soviético. A URSS foi desmantelada mas a KGB permanece lá, firme, forte e atuante. E este é um fato simplesmente escamoteado pela patrulha de simpatizantes de Putin e de todos os tiranetes do planeta. Jornalistas adoram russos comunistas, tarados islâmicos, ciclistas pelados, marcha da maconha, liberação de todas as drogas, passeatas gays, bandidos de todos os gêneros, enfim, todos os que conspiram contra a civilização ocidental.
Nota a reportagem-bomba de Veja que na semana passada, enquanto o mundo assistia atônito ao aparecimento das provas de que os russos tinham envolvimento direto na operação que derrubou um avião da Malaysia Airlines e matou quase 300 passageiros inocentes, a taxa de aprovação do presidente Vladimir Putin batia seu recorde: 83%. Adoração interna e desaprovação externa é uma receita desastrosa", sustenta Veja desta semana e explica por que Putin se tornou um perigo para seu povo – e para o mundo, já que separatistas financiados pelo déspota de Moscou derrubaram o Boeing de passageiros nos céus da Ucrânia. Menos para Lula, Dilma, Fidel Castro, Nicolás Maduro e seus sequazes. Aliás, Maduro teve um encontro com Raúl Castro na Granja do Torto, residência do governo brasileiro a que Dilma abriu para hospedar o facínora de Havana e seus sequazes, entre mordomos e guarda-costas.
O PUNHAL CUBANO NO CORAÇÃO DO BRASIL
Maduro chegou ao Torto, conforme noticiei aqui no blog, bem protegido, em carro oficial blindado e cercado de batedores da Polícia Federal. A maioria dos jornalistas que cobrem os atos oficiais do governo da Dilma, foram obsequiosos e devem ter atendido aos apelos do Thomas Traumann, o chefete de imprensa do Palácio do Planalto, já que praticamente ignoraram o fato de que a Granja do Torto se transformara no território avançado de Cuba no Brasil.
Mas além da reportagem-bomba sobre o trágico atentado cometido com um artefato de guerra da Rússia de Putin, Veja não descuidou de trazer na edição desta semana uma alentada matéria em que analisa as últimas pesquisas eleitorais e descobre, sem tergiversar, que os números divulgados pelas sondagens já muito ruins para Dilma, podem piorar. De fato, as vozes das ruas - não daquelas ocupadas pelos bate-paus do PT - vem adquirindo uma sonoridade cada vez mais forte. O sentimento geral é que está na hora de mudar e o candidato oposicionista Aécio Neves é homem incumbido de operar as necessárias mudanças, segundo os números do DataFolha, Sensus e outros que virão por aí.
De quebra, a revista ainda traz no miolo as escaramuças que vêm ocorrendo no bunker de campanha da Dilma, decorrentes do fato de que cada petista se acha mais comunista do que o companheiro ao lado. Trata-se de um surto agudo de psicopatia generalizada e histerismo coletivo. Haja Rivotril.
Por tudo isso, a edição de Veja desta semana chega às bancas, vamos dizer assim, encorpada. E dá uma lição de jornalismo. Por isso, e como sempre, é imperdível!
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EXTRA! DILMA ESTÁ PREOCUPADA E PROCURA TER CAUTELA SOBRE A DERRUBADA DO AVIÃO POR UM MÍSSIL RUSSO!
Como complemento a esse meu comentário acerca da edição de Veja, decidi trazer aos leitores algumas fotos da intimidade e alegria da Dilma ao lado de Valdimir Putin fato que agora se transformou numa dor de cabeça para a "presidenta".
Aqui as fotos e, abaixo, uma matéria do site do jornal O Globo, constatando que a "presidenta" está cautelosa no que se refere a falar a respeito do brutal assassinato de quase 300 inocentes que viajam no avião derrubado pelos separatistas ucranianos financiados por Putin.
A
presidente Dilma Rousseff adotou um tom cauteloso ao comentar, nesta
quinta-feira, a queda de um avião da Malaysia Airlines no Leste da
Ucrânia. Ela afirmou que alguns segmentos da imprensa dizem que a
aeronave foi abatida por um míssil porque estaria na mesma rota do avião
que levava o presidente da Rússia Vladimir Putin de volta para Moscou
depois da cúpula dos Brics.
- Eu
acho que é prudente a gente tomar cuidado porque tem um segmento da
imprensa dizendo que o avião estava na rota da volta do avião do
presidente Putin. Coincidia com o horário e com o percurso e que o
míssil seria dirigido ao avião do presidente - disse Dilma.
A
presidente também afirmou ainda que o suposto míssil (que seria do tipo
terra-ar) não é de fácil manejo e, por isso, é preciso investigar o que,
de fato, aconteceu. O voo da Malaysia Airlines partiu de Amsterdã, na
Holanda, em direção a Kuala Lumpur, na Malásia, com 295 pessoas a bordo.
- O
governo brasileiro não se posicionará quanto a isso (o acidente) até que
fique mais claro, porque isso é uma questão não só de seriedade, mas
também de prudência. Não temos todas as informações.
Segundo
integrantes do governo, a presidente recebeu a notícia sobre a queda do
avião durante o almoço que oferecia para o Conselho Empresarial Brasil
China e pediu mais informações sobre o caso. Do site do jornal O Globo
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