31 de janeiro de 2014
Copa do Mundo | Veja.com | Augusto Nunes | BR
Direto ao Ponto
Neurônio
em pane "Aí eu fui lá no Blatter, e disse para o Blatter que além de
querer a Copa, queríamos um tema pra Copa, temas pra Copa. O Brasil é um
país pacífico. Então a nossa Copa vai ter que falar sobre paz. O Brasil
é um país que mais de 50% da sua população se declarou, com honra,
nesse último censo de 2010: somos negros. Então vai ter que ser uma Copa
antirracista. E o Brasil, além do futebol, se apaixonou... as mulheres
hoje jogam futebol. A Marta é o nosso símbolo, ou seja, é a nossa
variante de Pelé. É a Marta. A Marta é a nossa variante do lado do
futebol feminino. Então, são três coisas: é paz, antirracismo e
afirmação no futebol feminino e da questão de gênero".
Dilma Rousseff, na delirante entrevista em Havana, confirmando que não sabe qual é a diferença entre um centroavante e um bandeirinha, nem entre uma Copa do Mundo e um discurso na ONU.
Dilma Rousseff, na delirante entrevista em Havana, confirmando que não sabe qual é a diferença entre um centroavante e um bandeirinha, nem entre uma Copa do Mundo e um discurso na ONU.
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