Destinação correta do produto alimentício protege o meio ambeinte
O óleo de cozinha é o responsável por grande parte da poluição
das águas. O seu descarte irregular causa danos irreversíveis ao meio
ambiente. O reaproveitamento é a melhor forma para prevenir os problemas
ambientais.
No DF, a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) lança no dia 4 de fevereiro a campanha “Óleo na pia, nem pensar!”. A iniciativa da Caesb vai promover a coleta de óleo usado. Além disso, a ação vai motivar a população a armazenar, em garrafas PET, o óleo de cozinha usado e levar até os Pontos de Entrega Voluntária - PEV localizados nas Gerências de Atendimento ao Público da Caesb.
O óleo despejado nos ralos da pia ou nos vasos sanitários provoca entupimentos nas instalações internas das residências e quando atinge as redes de coleta de esgotos mistura-se a restos de lixo, jogados indevidamente pela população, formando uma barreira rígida de sujeira que é uma das grandes causadoras de transbordamentos. Mas o entupimento não é único prejuízo causado pelo óleo de cozinha.
Quando lançado nos rios, contamina a água, prejudica a oxigenação das plantas aquáticas e peixes, afetando todo o meio ambiente.
No entanto,quando esse óleo é reciclado, pode se transformar em resina para tintas, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel. Quanto a este último, a Caesb tem uma parceria com a Embrapa Agroenergia para a instalação de uma pequena usina de produção de biodiesel a partir do óleo de cozinha usado. A obra de construção da usina está em fase final.
A coleta do óleo usado deve ser feita em recipientes de plástico, pois previne a possibilidade de derramamento e elimina problemas com corrosão. A garrafa tipo PET é o tipo de recipiente mais utilizado.
Os Pontos de Entrega Voluntária serão inaugurados conforme cronograma abaixo e imediatamente estarão à disposição para o recebimento do óleo usado.
*Com informações da Caesb.
No DF, a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) lança no dia 4 de fevereiro a campanha “Óleo na pia, nem pensar!”. A iniciativa da Caesb vai promover a coleta de óleo usado. Além disso, a ação vai motivar a população a armazenar, em garrafas PET, o óleo de cozinha usado e levar até os Pontos de Entrega Voluntária - PEV localizados nas Gerências de Atendimento ao Público da Caesb.
O óleo despejado nos ralos da pia ou nos vasos sanitários provoca entupimentos nas instalações internas das residências e quando atinge as redes de coleta de esgotos mistura-se a restos de lixo, jogados indevidamente pela população, formando uma barreira rígida de sujeira que é uma das grandes causadoras de transbordamentos. Mas o entupimento não é único prejuízo causado pelo óleo de cozinha.
Quando lançado nos rios, contamina a água, prejudica a oxigenação das plantas aquáticas e peixes, afetando todo o meio ambiente.
No entanto,quando esse óleo é reciclado, pode se transformar em resina para tintas, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel. Quanto a este último, a Caesb tem uma parceria com a Embrapa Agroenergia para a instalação de uma pequena usina de produção de biodiesel a partir do óleo de cozinha usado. A obra de construção da usina está em fase final.
A coleta do óleo usado deve ser feita em recipientes de plástico, pois previne a possibilidade de derramamento e elimina problemas com corrosão. A garrafa tipo PET é o tipo de recipiente mais utilizado.
Os Pontos de Entrega Voluntária serão inaugurados conforme cronograma abaixo e imediatamente estarão à disposição para o recebimento do óleo usado.
*Com informações da Caesb.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Durante a construção de Brasília, entre 1956 e 1960, um dos diretores da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), o deputado federal Iris Meinberg, que havia sido presidente da Confederação Nacional de Agricultura, teve a ideia de criar uma cidade tipicamente rural no Distrito Federal. A melhor opção encontrada foi assentar a nova cidade na região, que tradicionalmente desenvolvia atividades agropecuárias desde os tempos de seus primeiros ocupantes.
A partir de 1959, a Novacap elaborou um levantamento de uma área onde estaria localizada a sede da região administrativa. Havia a necessidade de alojar definitivamente as famílias imigrantes do Nordeste de Goiás, da Bahia e de outros estados. Essas pessoas foram transferidas para as margens da antiga estrada que ligava a cidade goiana de Planaltina à nova capital. A então cidade-satélite recebeu o nome de Sobradinho, e foi fundada no dia 13 de maio de 1960, mas só chegou a ser oficializada bem mais tarde, pelo Decreto nº 571, de 1967.
Sobradinho hoje possui cerca de 85.491 habitantes (PDAD 2010/2011).
História de SOBRADINHO
Sobradinho começou a se originar quando Antônio Gomes Rabelo ocupou as terras onde hoje se localiza a cidade e fundou à Fazenda Sobradinho. O local foi bastante desmembrado devido a muitas vendas e inventários, passando a ser propriedade de várias famílias.Durante a construção de Brasília, entre 1956 e 1960, um dos diretores da Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), o deputado federal Iris Meinberg, que havia sido presidente da Confederação Nacional de Agricultura, teve a ideia de criar uma cidade tipicamente rural no Distrito Federal. A melhor opção encontrada foi assentar a nova cidade na região, que tradicionalmente desenvolvia atividades agropecuárias desde os tempos de seus primeiros ocupantes.
A partir de 1959, a Novacap elaborou um levantamento de uma área onde estaria localizada a sede da região administrativa. Havia a necessidade de alojar definitivamente as famílias imigrantes do Nordeste de Goiás, da Bahia e de outros estados. Essas pessoas foram transferidas para as margens da antiga estrada que ligava a cidade goiana de Planaltina à nova capital. A então cidade-satélite recebeu o nome de Sobradinho, e foi fundada no dia 13 de maio de 1960, mas só chegou a ser oficializada bem mais tarde, pelo Decreto nº 571, de 1967.
Sobradinho hoje possui cerca de 85.491 habitantes (PDAD 2010/2011).
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