No domingo, Lula disse que campanha será 'violenta' neste ano.
Um dia depois, PSDB orientou militância a não responder ataques.
O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, criticou nesta
quarta-feira (18) discursos eleitorais que têm pregado a "divisão" entre
ricos e pobres. Em entrevista à apresentadora Sônia Abrão, do programa
"A Tarde É Sua" (Rede TV), ele disse que a polarização política não faz
bem e que o país precisa de união para avançar.
"Essa polarização 'nós e eles' divide o Brasil, não é bom para o Brasil. Todas as vezes que o Brasil avançou, avancçou porque uniu o Brasil", lembrou da campanha das "Diretas Já", que levou à redemocratização, e do 'Fora Collor", seguido pelo Plano Real.
"Entendemos que que é a hora de unir o Brasil para que a gente possa fazer uma agenda transformadora, acabar com esse debate muitas vezes maniqueísta, de que um fez tudo, o outro não fez nada, isso não é verdade", completou.
O pré-candidato do PSB ainda disse que desde Itamar Franco, todos os presidentes entregaram um país melhor do que encontraram, à exceção de Dilma Rousseff.
"Pela primeira vez desde a redemocratização para cá, uma presidenta chega ao último ano de seu mandato com o país pior que ela encontrou. Está pior na violência, está pior na economia, está pior no ânimo das pessoas".
Depois, disse que o antecessor Fernando Henrique Cardoso "estabeleceu a maior promiscuidade entre Executivo e Congresso Nacional quando ele começou a comprar voto para ser aprovada a reeleição em 1996", afirmou.
No dia seguinte, Em um novo episódio da recente troca de farpas pública entre petistas e tucanos, FHC respondeu, dizendo lamentar que Lula tenha vestido a "carapuça" e tenha baixado o nível da disputa presidencial.
"Lamento que o ex-presidente Lula tenha levado a campanha eleitoral para níveis tão baixos. Na convenção do PSDB não acusei ninguém; disse que queria ver os corruptos longe de nós. Não era preciso vestir a carapuça".
Em nota, o PSDB orientou militantes a não responder a supostas agressões e ameaças do PT, que segundo o texto, age com "agressividade e intolerância", estimula o "ódio" e aposta na "divisão do país".
"Essa polarização 'nós e eles' divide o Brasil, não é bom para o Brasil. Todas as vezes que o Brasil avançou, avancçou porque uniu o Brasil", lembrou da campanha das "Diretas Já", que levou à redemocratização, e do 'Fora Collor", seguido pelo Plano Real.
"Entendemos que que é a hora de unir o Brasil para que a gente possa fazer uma agenda transformadora, acabar com esse debate muitas vezes maniqueísta, de que um fez tudo, o outro não fez nada, isso não é verdade", completou.
O pré-candidato do PSB ainda disse que desde Itamar Franco, todos os presidentes entregaram um país melhor do que encontraram, à exceção de Dilma Rousseff.
"Pela primeira vez desde a redemocratização para cá, uma presidenta chega ao último ano de seu mandato com o país pior que ela encontrou. Está pior na violência, está pior na economia, está pior no ânimo das pessoas".
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Nas últimas semanas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
intensificou os ataques às gestões do PSDB em seus discursos em favor de
Dilma Rousseff, que concorre à reeleição pelo PT. Neste domingo (15),
em São Paulo, disse ver ódio por parte de uma "elite conservadora"
incomodada com a ascensão social.Depois, disse que o antecessor Fernando Henrique Cardoso "estabeleceu a maior promiscuidade entre Executivo e Congresso Nacional quando ele começou a comprar voto para ser aprovada a reeleição em 1996", afirmou.
No dia seguinte, Em um novo episódio da recente troca de farpas pública entre petistas e tucanos, FHC respondeu, dizendo lamentar que Lula tenha vestido a "carapuça" e tenha baixado o nível da disputa presidencial.
"Lamento que o ex-presidente Lula tenha levado a campanha eleitoral para níveis tão baixos. Na convenção do PSDB não acusei ninguém; disse que queria ver os corruptos longe de nós. Não era preciso vestir a carapuça".
Em nota, o PSDB orientou militantes a não responder a supostas agressões e ameaças do PT, que segundo o texto, age com "agressividade e intolerância", estimula o "ódio" e aposta na "divisão do país".
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