São Paulo - A cidade de São Paulo pode ganhar um sistema público de
compartilhamento de bicicletas, à maneira do que existe em outras
metrópoles, entre as quais Barcelona, na Espanha. O secretário municipal
dos Transportes, Jilmar Tatto, disse ontem que a Prefeitura planeja
enviar à Câmara Municipal um projeto de lei autorizando a concessão
desse serviço à iniciativa privada.
Segundo o dirigente, ao menos 50 mil
magrelas deverão ser oferecidas à população, que só precisaria do
Bilhete Único para utilizá-las.
Hoje em dia, a capital paulista
conta com redes particulares de aluguel de bicicletas como o Bike
Sampa, gerenciada pelo Itaú, Samba e Serttel, com cerca de 1,5 mil
equipamentos, e o CicloSampa, da Bradesco Seguros, com 129.
No futuro modelo, as diretrizes para a instalação dos equipamentos e a distribuição dos pontos de estacionamento das bicicletas passará a ser premissa do próprio poder público. A intenção é espalhar o serviço por toda a cidade, e não apenas em áreas centrais, como nos dois sistemas em operação.
Outro diferencial é que o serviço deverá ser debitado do próprio Bilhete Único. No Bike Sampa, o cartão de transportes pode até ser usado em parte das estações, mas precisa estar vinculado a um número de cartão de crédito, por meio de um cadastro prévio feito no site da rede.
Por meio da concessão, a ideia é que a oferta de magrelas se torne complementar à ampliação da malha cicloviária na capital paulista, prevista para ultrapassar 400 km até o final de 2015.
Tatto acredita que o projeto, ainda em gestação na Secretaria Municipal dos Transportes, seja encaminhado ao Legislativo no segundo semestre deste ano. A iniciativa, segundo ele, é do próprio prefeito Fernando Haddad (PT).
Outras pastas, como a de Desenvolvimento Urbano e a do Verde e do Meio Ambiente, ainda precisam avaliar a questão. Depois, o material segue para a Secretaria Municipal de Governo, de onde será despachado para os vereadores.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
No futuro modelo, as diretrizes para a instalação dos equipamentos e a distribuição dos pontos de estacionamento das bicicletas passará a ser premissa do próprio poder público. A intenção é espalhar o serviço por toda a cidade, e não apenas em áreas centrais, como nos dois sistemas em operação.
Outro diferencial é que o serviço deverá ser debitado do próprio Bilhete Único. No Bike Sampa, o cartão de transportes pode até ser usado em parte das estações, mas precisa estar vinculado a um número de cartão de crédito, por meio de um cadastro prévio feito no site da rede.
Por meio da concessão, a ideia é que a oferta de magrelas se torne complementar à ampliação da malha cicloviária na capital paulista, prevista para ultrapassar 400 km até o final de 2015.
Tatto acredita que o projeto, ainda em gestação na Secretaria Municipal dos Transportes, seja encaminhado ao Legislativo no segundo semestre deste ano. A iniciativa, segundo ele, é do próprio prefeito Fernando Haddad (PT).
Outras pastas, como a de Desenvolvimento Urbano e a do Verde e do Meio Ambiente, ainda precisam avaliar a questão. Depois, o material segue para a Secretaria Municipal de Governo, de onde será despachado para os vereadores.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário