Ex-presidente FHC (PSDB) afirma que, embora o país esteja longe do descontrole de preços do passado, a memória inflacionária ainda é um risco: “Não creio que seja iminente nem que estejamos diante do que aconteceu no passado, mas é preciso mudar a atitude leniente e estar sempre de olho no que já está indexado”; para ele, a política monetária sozinha não dá conta de controlar a inflação
247 – Ao fazer novo balanço sobre os 20 anos do
Plano Real, o ex-presidente FHC (PSDB) faz um alerta sobre o risco da
memória inflacionaria do país.
“Não creio que seja iminente nem que estejamos diante do que aconteceu no passado, mas é preciso mudar a atitude leniente e estar sempre de olho no que já está indexado”, diz.
Em entrevista ao Globo, ele ressalta que a política monetária sozinha não dá conta de controlar a inflação. “Desde o governo Lula, o mantra é: mais crédito e mais consumo. Houve pouca atenção ao aumento de produtividade e à atração de investimentos produtos”, afirma.
FHC defende o legado do Plano Real para a economia do Brasil: “O plano marcou uma mudança na vida brasileira que permaneceu: não aceitar a inflação como inevitável”.
“Não creio que seja iminente nem que estejamos diante do que aconteceu no passado, mas é preciso mudar a atitude leniente e estar sempre de olho no que já está indexado”, diz.
Em entrevista ao Globo, ele ressalta que a política monetária sozinha não dá conta de controlar a inflação. “Desde o governo Lula, o mantra é: mais crédito e mais consumo. Houve pouca atenção ao aumento de produtividade e à atração de investimentos produtos”, afirma.
FHC defende o legado do Plano Real para a economia do Brasil: “O plano marcou uma mudança na vida brasileira que permaneceu: não aceitar a inflação como inevitável”.
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