domingo, 20 de julho de 2014

Jean Wyllys pirou! Agora somos nós, os conservadores, culpados pela queda do segundo avião da Malásia.

Vampirismo político e discurso de ódio: Jean Wyllys lança teoria culpando conservadores por queda de avião na Ucrânia


wyllys

Em seu livro A Morte da Fé, Sam Harris fez uma dura crítica ao Islã, culpando a religião (como um todo) pelos homens-bomba. 


Nota-se que ele claramente errou o alvo (ou foi intelectualmente desonesto, hipótese que acho mais provável), embora de fato os islâmicos possuam doutrinas mais recentes que inseriram componentes de ódio e utopia, principalmente após a popularização dos escritos de Sayid Qutb, fornecedor dos principais alicerces intelectuais para a Al Qaeda.

Na busca de doutrinas e comportamentos que sejam entraves à civilização (que seria alegadamente a proposta inicial de Harris), uma visão mais holística nos leva inexoravelmente a outra conclusão: a culpa pelos homens-bomba não é “da religião”, mas de discursos de ódio, que vez por outra foram vendidos junto com religiões. Mas também podem estar embutidos principalmente em discursos políticos.

Nessa linha, o melhor livro para nos ajudar a esclarecer o assunto é O Discurso do Ódio, do ensaista francês André Glucksmann. Claro que uma pesquisa nas obras de John Gray e René Girard ajudaria, mas Glucksmann gasta um livro de quase 300 páginas estudando um tipo específico de discurso: o discurso do ódio. Por esta perspectiva, não nos interessa se um discurso é religioso ou ateu, esquerdista ou direitista, e sim se ele recorre a elementos com o fim de instar ódio em seus receptores.

Decerto que seria irracional falar que apenas os esquerdistas – assim como seus gêmeos comportamentais, os fundamentalistas islâmicos – são usuários de discursos de ódio. Todavia, ninguém há de negar que os discursos da esquerda (especialmente os da extrema-esquerda) e demais discursos revolucionários da história recente são baseados em discursos de ódio. 

Esse é uma das maiores chagas do esquerdismo: sem discursos de ódio em mãos, eles se reduzem a nada.

Seguem os componentes principais deste tipo de discurso:

  • apresentação de um bode expiatório
  • lançamentos de culpas (mesmo inventadas) sobre este bode expiatório
  • fornecimento de justificação moral, mesmo que seja cínica ou ilógica, para justificar qualquer coisa que for feita contra este bode expiatório
  • transferência de culpa (ao bode expiatório) até mesmo das barbáries que forem cometidas contra ele
  • alta capacidade de dissimulação para que seu discurso seja “aceito” até mesmo por suas potenciais vítimas
  • após todos esses elementos adicionados na receita, convocação ao barbarismo contra o oponente
Um exemplo claro deste tipo de comportamento vem de Jean Wyllys, deputado do PSOL, que sempre foi acusado de lançar discursos desonestos. Ele vai além disso: ele, como todo ultra-esquerdista que se preze, depende de discursos de ódio.

É nessa toada que ele teve a pachorra de achar os “culpados” pelo acidente do Boeing-777 da Malaysia Airlines, abatido por um míssil (dos separatistas, comparsas de Putin). 

Leia abaixo, de acordo com sua publicação no Facebook:

Já fiz, aqui, um breve comentário sobre o abatimento do Boeing-777, da Malaysia Airlines, ocorrido ontem na região ucraniana de Donetsk. Com origem em Amsterdã, na Holanda, o voo seguia para Kuala Lumpur.
Há quem explique a derrubada do avião, que conduzia mais de duas centenas de passageiros, no conflito entre Ucrânia e Rússia, do qual participam indiretamente também os Estados Unidos. Rússia e EUA estão se acusando mutuamente, esfriando ainda mais a guerra que se seguiu à Segunda Guerra Mundial e que não expirou com a dissolução da “cortina de ferro” nem com os conflitos étnicos que decorreram dessa dissolução.
No momento, meu olhar sobre o episódio é mais humanitário e menos preocupado com a geopolítica. Lamento profundamente a morte dos 298 passageiros a bordo da aeronave, dentre eles holandeses, malaios, australianos, indonésios, britânicos, alemães, belgas, filipinos e um canadense. Alguns deles, crianças agora sem futuro.

Há outro detalhe do nefasto episódio que me aflige mais: estima-se que, dentre os passageiros à bordo da aeronave, estavam mais de 100 pessoas, dentre pesquisadores, ativistas e membros de organizações não-governamentais, que viajavam rumo à 20ª Conferência Mundial de Aids, que acontece na Austrália.

Segundo dados divulgados sobre as vítimas, 173 eram da Holanda, país referência no financiamento de projetos e no debate avançado sobre HIV e AIDS, dentre eles, Joep Lange, um cientista reconhecido mundialmente por ter dedicado mais de 30 anos da sua vida à pesquisa sobre o HIV e a Aids.
Como afirmou a diretora do programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, caso essas informações se confirmem, haverá um impacto dessas mortes nas pesquisas e nas políticas públicas futuras de prevenção e combate à AIDS – e isto é muito grave e desalentador!

Diante desses fatos – e sem querer estimular teorias da conspiração – questiono se o fato de haver especialistas em HIV/AIDS à bordo do avião terá sido uma mera coincidência ou pode apontar para uma outra explicação sobre o abatimento da aeronave numa região da fronteira entre dois países conservadores?

É uma pergunta!
Observe o componente de dissimulação quando ele diz que seu intuito é “humanitário e menos preocupado com a geopolítica”, quando na verdade ele disse anteriormente que “Rússia e EUA estão se acusando mutuamente”. Na verdade, Putin apenas tentou tergiversar, dizendo que a Ucrânia é culpada por que o avião caiu em seu território. Ele só “esqueceu” e dizer que o território era controlado pelos separatistas pró-Russia. A lógica nos mostra que Putin acabou de virar a acusação contra ele próprio. 


Enquanto isso, do outro lado, as evidências sugerem que a Rússia pode estar por trás do atentado. Se a Rússia não foi culpada, ao menos os separatistas, financiados pelo governo russo, são. 

Estes são os fatos. Ou seja, desonestamente Wyllys tenta limpar a barra da Rússia (aliada do governo petista, diga-se) dizendo que “há acusações de lado a a lado”.

Depois dessa dissimulação, Wyllys cria seu bode expiatório (os conservadores), mesmo que para isso precise mentir até dizer chega. A Rússia nem de longe é um país conservador. É um país totalitário, cujo poder surgiu a partir de discursos socialistas. Mesmo depois de uma abertura “Denorex”, os ranços totalitários continuam, tanto que até hoje em dia a Rússia se alia à escória socialista do mundo. 


A diferença é que os russos não precisam do marxismo cultural. Só isso. Não há nada de “conservadorismo” na Rússia, até por que quase nenhum dos valores dos conservadores são adotados lá.

Enfim, a culpa (seja da Rússia, ou de seus aliados separatistas) não é da Rússia, na visão de Wyllys: é dos “conservadores”. Claro que ele também precisou omitir o fato de que a cura do HIV é algo que interesse tanto aos homossexuais quanto aos heterossexuais. 

E mais: inventou a tese de que os conservadores querem ver os homossexuais morrendo de AIDS.  O nível de lançamento de culpas (inventadas, como sempre) em seus oponentes chega à estratosfera.

Quem já está com vontade de vomitar, que não se surpreenda: ele sempre fez isso. Certa vez, quando um adolescente gay foi encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, Wyllys disparou:

Como eu já escrevi tempo atrás, em ocasião de outros assassinatos como este, em cada caso aparece, como pano de fundo, o discurso de ódio alimentado por igrejas caça-níquel e pela bancada fundamentalista no Congresso federal, que em 2013 ganhou de cínico presente, com o apoio da bancada governista, a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

É claro que a violência é praticada por pessoas violentas e os agressores são responsáveis por seus atos, mas não é por acaso que as vítimas dessas agressões sejam, repetidamente, jovens homossexuais, e que muitas vezes as pancadas venham acompanhadas por citações bíblicas.

A culpa não é da Bíblia, mas dos charlatães que, em nome de uma fé que não têm, distorcem seu texto e seu contexto para usá-la contra a população LGBT, pregando o ódio e convocando a violência. Eles fazem isso por dinheiro e poder — ou você acha que realmente acreditam em alguma coisa? — e o resultado é um país que já se acostumou a assistir no Jornal Nacional à morte de mais um jovem gay, mais uma jovem lésbica, mais uma travesti ou uma pessoa transexual, vítimas do ódio irracional que os fundamentalistas promovem.

Não há exemplo mais perfeito de um discurso de ódio como esse. Tem de tudo aí: invenção de falsas culpas, transferência de culpa, dissimulação ao estado da arte, apelos emocionais e daí por diante.  Dias depois, no entanto, foi descoberto que o adolescente havia cometido suicídio

 Sabem o que Wyllys falou? Absolutamente nada, pois pessoas que vivem de discurso de ódio não assumem culpas de suas barbáries, em um momento sequer. Na ótica dessa gente, todo o barbarismo sofrido por suas vítimas é causado por elas próprias.

Olavo de Carvalho, ao estudar a mentalidade revolucionária, fala da inversão do sujeito-objeto, em especial quando os esquerdistas colocam em suas vítimas a culpa das monstruosidades que as abatem. Seguindo pela linha de Glucksmann, essa é uma característica do ódio provocado por quem usa o discurso feito para instar ódio, o que se tornou especialidade da extrema-esquerda.

É isso que faz com que Wyllys aja feito um vampiro, banhando-se no sangue das 298 vítimas de um acidente de avião para obter seus ganhos políticos através um discurso padrão.

COMENTÁRIOS

 

12 replies

  1. Meu Deus!
    Luciano, esse texto é seu? Maravilhoso! Você conseguiu resumir esse extrema-esquerda de merda em poucas palavras num texto enxuto e muito bem escrito.

  2. Luciano,
    É impossível responsabilizar Sa’id Qutb pelo que você considera como sendo a introdução de “doutrinas [...] que inseriram componentes de ódio e utopia” na religião muçulmana. A duvidosa tradição oral contida nas coleções de Hadith (principalmente Bukhari e Muslim) foi a maior responsável por isso. Qutb simplesmente modernizou e adaptou a violência, o ódio e a supremacia para os tempos modernos.

  3. É como o Ben Shapiro disse… esses esquerdalhas, como psicopatas que são, não pensam DUAS vezes antes de sentar no túmulo de vítimas para as usar a seu favor. Pessoas nojentas!

  4. Falando em Ucrânia, o PCB (não confundir com PC do B) está p da vida com a ideia de se banir o PC ucraniano. E aí tome uma chuva de gritos de “fascista” e “imperialista”.

  5. lixo de gente….gente da pior espécie !!

  6. A loucura está cada dia “mais pior”.

  7. Ótimo texto, parabéns!
    Vc fala a respeito do islã não possuir os componentes utópicos que causam toda essa onda de violência. Tem fontes ou recomenda livros a respeito do assunto?
    Abraços

  8. O curioso é que os ucranianos colaboram com os observadores internacionais que foram para a região investigar as causas da queda do avião. Já os separatistas russos oferecem todo tipo de obstáculo ao trabalho dos mesmos investigadores internacionais, uma atitude que praticamente denuncia a culpa dos paramilitares na morte de quase duas centenas de civis inocentes. Ou, dito de outro modo, quem não deve não teme. Mas o deputado do PSOL parece ver o dedo do Tea Party na queda do avião, um autêntico delírio ou evidente má-fé.


  9. Oi, Luciano. Deixe-me expressar o que penso. Acho que por “homofóbico,” Wyllys quis mesmo dizer a Rússia. Se colocarmos nessa balança apenas EUA e Rússia, é evidente que Wyllys não se referiu aos EUA, cujo governo tem uma política não só pró-homossexualismo, mas também de imposição de homossexualismo sobre outras nações. A Carta Capital, uma das maiores mídias esquerdistas do Brasil, fez questões de retuitar, dois anos atrás, uma mensagem de Wyllys felicitando Obama por causa da agenda gay: https://twitter.com/cartacapital/status/200354434071539712

    Pode ter certeza de que não há mensagens semelhantes dele para Putin.

    Você disse: “A Rússia nem de longe é um país conservador.” Essa é uma declaração em discordância com a realidade do povo russo e também com a percepção de respeitáveis conservadores americanos. Se uma matemática simplista diz que pelo fato de que Putin fez acordo comerciais com Cuba, Brasil, Venezuela e China, toda a política de redução do aborto e banimento da propaganda gay na Rússia não deve ser levada em consideração, levemos essa matemática para o outro lado.

    Bush era conservador e pró-vida e foi apoiado por mim e muitos outros conservadores. Mas então, com sua política de manter a China como nação mais favorecida nas relações comerciais, ele cometeu “traição” ao ajudar o maior país comunista do mundo. Todas as imensas vantagens comerciais que os presidentes dos EUA, inclusive conservadores, deram para a China desde 1979 resultou no que vemos hoje: grandes indústrias americanas estão na China, grandemente impulsionando tanto a economia quanto a formação do maior exécito comunista do mundo. Compre um iPhone, um notebook da HP ou outro caro produto americano, e você terá o desgosto de ver que foi fabricado na China.

    Estamos com isso ajudando — através de nossa paixão por produtos americanos — na formação do maior exército comunista do mundo. (Desgraçadamente, sou um desses apaixonados.)

    Agora, na matemática simplista, se a Rússia estivesse fazendo metade disso, eu poderia ver conservadores entrando em estado estratosférico de histeria: “Olha só, a Rússia ajudando a China a formar o maior exécirto comunista do mundo!! Vamos boicotar todos os produtos russos fabricados na China.” Dá para ver nossa absurda incoerência conservadora?
    Sei que os produtos americanos fabricados na China são feitos por mão de obra semi-escrava, mas infelizmente estamos tão viciados nesses produtos que nem nos importamos. Paree que seria mais fácil reagir e boicotar se fossem produtos russos. Daí, entre Rússia e América, já temos uma propensão natural de apoiar a América ou o que vem com a trademark da Ameríca (ainda que feitos na China!), por maiores que sejam os abusos de direitos humanos envolvidos.
    Se você acha que Cuba é uma ameaça (e eu acho), a China é pelo menos um milhão de vezes mais!

    Essa matemática simplista mostra muita coisa, não? Não precisamos perder o cérebro para sermos bons conservadores.

    Então, só porque a Rússia e os EUA estão aliados a China, isso não quer dizer que ambos não têm conservadorismo ou conservadores. Mas evidentemente ambos são oportunistas. Muito oportunistas. Pensa que não detesto ver os EUA, há décadas, alimentando financeiramente a máquina bélica chinesa através de indústrias americanas em solo chinês?

    Que a Rússia tem conservadorismo, isso é incontestável. Tenho traduzido para o português artigos do WND e outros meios conservadores americanos atestando que existe sim conservadorismo na Rússia. Eu seria um conservador desonesto se não admitisse isso. Pat Buchanan, que foi assessor de Ronald Reagan, o maior presidente conservador dos EUA, já destacou essas posições conservadores.

    Scott Lively, autor do famoso livro “The Pink Swastika,” também já mencionou. Só para constar em nossas diferenças, Pat é católico tradicionalista e Scott é pastor evangélico conservador.

    Se você é católico, há LifeSiteNews, o maior portal pró-vida católico do mundo, que confirma as posturas conservadoras da Rússia. Alguns do seus artigos estão no meu blog.

    Agora, posições conservadores não querem dizer que o indivudo é totalmente conservador.

    Veja o caso de Reinaldo Azevedo. Ele tem muitas posições conservadores, mas acredita no tal “casamento” gay e na adoção de crianças por duplas gays. No meu ponto-de-vista, ele não é conservador, mas tem algumas posturas conservadoras importantes. Eu detesto posturas pró-homossexualismo, mas sou aberto o suficiente para publicar textos dele em outras áreas. Por que é que não o boicotamos por causa de suas inclinações pró-agenda gay? Talvez se ele fosse russo seria mais fácil “desmascará-lo.”

    Voltando à questão da China, se vendassem nossos olhos (para que pudéssemos ser imparciais e honestos) e perguntassem: O que é mais problemático, o país A, que tem um número grande de fábricas na China que estão ajudando uma economia que está formando o maior exército comunista do mundo, ou o país B, que não tem condições para isso?

     Minha resposta: O país A.

    Embora eu não aprove de forma alguma o encontro que houve recentemente no Brasil, lembre-se de que, acuada, a Rússia vai procurar aliança com quem puder para enfrentar as pressões do ESQUERDISTA Obama. Um ex-ministro do governo Reagan revelou que a política externa dos EUA é de extinção da Rússia.

    Então, não culpe a Rússia por tentar sobreviver diante da maior potência econômica e militar do mundo. É um desafio hercúleo.

    Sobre a derrubada do avião, sou totalmente contra o que fizeram, mas pelo que li hoje da mensagem de um militar da Inglaterra, provavelmente agirão nesse episódio como agiram quando um navio americano disparou um míssil contra um avião de passageiros uns 25 atrás, matando quase 300 pessoas do Irã e outras nacionalidades. Segundo esse militar, embora o governo dos EUA tenha sido condenado em tribunais internacionais a pagar indenização (e pagaram), porém nunca houve nenhum pedido formal de desculpas. Infelizmente, assim agem os países que fazem guerra.

    Como cristão, vejo essa realidade triste com a ajuda de uma passagem bíblica que diz que o mundo está debaixo da autoridade do maligno. Não só a Rússia e o Brasil. Os EUA também.
    Pergunte ao Wyllys quem ele quis dizer quando mencionou “homofóbico.” Duvido muito que ele vá dizer Obama ou o governo americano. Se ele citar algo dos EUA, pode ter certeza de que vai ser o nome de Scott Lively, mundialmente conhecido por agora estar sendo processado por “Crime contra a Humanidade” apenas por denunciar a agenda gay. Em seguida, pergunte ao Scott que se a Rússia tem ou não posturas conservadoras. Ele não deixará você sem resposta.

  10. Excelente texto, que lisura! As insinuações do Wyllys não vicejam pois são, como diria a Chauí, o cúmulo da aberração cognitiva. Ele, na sua vesânia ideológica, já foi capaz de acusar os ‘‘fundamentalistas religiosos’’ pelo o aumento do número de casos de Aids em jovens homossexuais, como se tivessem jogado – ante toda a admoestação contra os perigos das concupiscências carnais – uma maldição na comunidade LGBT, que vez e outra é acometida por uma bactéria aqui, uma bactéria acolá, e somente diagnosticado nesses guetos gays. Jean Wyllys tornou-se um paranóide. E não é de agora, como quando insinuou contra os religiosos sobre o caso Kaique, jovem gay que suicidou-se. O Pizzaria Brasil desmantelou completamente as mentiras de Jean Wyllys e Maria do Rosário: http://www.youtube.com/watch?v=MFKDlQKURaQ.
    Alguma retratação pelo erro preconceituoso, alguma notinha desculpando-se? Nada. E o cinismo segue.
  11. O pior é a cara-de-pau da ascom para justificar a merda:.
    “O deputado apenas fez uma pergunta (e deixou claro: é uma pergunta!). E tomou o cuidado de fazer referência a “teoria conspiratória”, justamente para deixar claro que pode ser uma. Será que os comentaristas de facebook não conseguem sequer mais perceber que o deputado não está fazendo afirmações, mas tão somente uma pergunta a partir de algo concreto? Perguntas são para serem feitas!
    (ASCOM)”
    E de onde esse idiota tirou a idéia de que todo conservador é contra gays?
    http://en.wikipedia.org/wiki/LGBT_conservatism
    Não fique nervoso por eu ter te chamado de idiota, Jean.Foi apenas uma pergunta :D


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