Atualização: 02/07/2014 18:18 Correio Braziliense
Um
incêndio em uma reserva florestal da Companhia de Saneamento Ambiental
do Distrito Federal (Caesb) causa transtorno a moradores de Planaltina. O
fogo, que atingiu uma área de cerrado na última segunda-feira (30/6), a
alguns quilômetros da cidade, provocou muita fumaça, pois atingiu uma
região que continha lodo seco. O vento levou o resíduo para as
residências e acabou com o sono de várias pessoas.
A fumaça decorrente da queima do lodo assustou a população, pois emanava um odor diferente da queimada regular. O médico pneumologista da Universidade de Brasília, Ricardo Martins, afirmou que a poluição provocada pela fumaça pode causar danos à saúde de quem já tem problema de respiração. "A fumaça compete com o oxigênio e a pessoa respira um ar de qualidade muito ruim. Quem mais sofre são os que tem bronquite, efizema pulmonar e outras doenças respiratórias", disse.
Na tarde desta quarta-feira (2/7), o incêndio estava controlado. Porém, ainda havia fumaça e, do Morro da Capelinha, era possível ver outros três focos de queimadas em regiões de cerrado. A aposentada Isabel Portela, 60 anos, teve dificuldades para respirar durante a madrugada, e a neta dela, Isabella Portela, teve uma crise alérgica provocada pelos resíduos do incêndio. "A fumaça começou sábado, mas piorou ontem. Acordamos de madrugada com a fumaça dentro de casa", contou. Elas moram na Avenida Maranhão, o primeiro setor residencial atingido pela emanação.
De acordo com a Caesb, funcionários da empresa e da administração regional da cidade, além do Corpo de Bombeiros, trabalharam para conter as chamas. Um funcionário da empresa disse que as equipes estão se revezando para acabar com o fogo e a fumaça que invadiu a cidade.
A fumaça decorrente da queima do lodo assustou a população, pois emanava um odor diferente da queimada regular. O médico pneumologista da Universidade de Brasília, Ricardo Martins, afirmou que a poluição provocada pela fumaça pode causar danos à saúde de quem já tem problema de respiração. "A fumaça compete com o oxigênio e a pessoa respira um ar de qualidade muito ruim. Quem mais sofre são os que tem bronquite, efizema pulmonar e outras doenças respiratórias", disse.
Na tarde desta quarta-feira (2/7), o incêndio estava controlado. Porém, ainda havia fumaça e, do Morro da Capelinha, era possível ver outros três focos de queimadas em regiões de cerrado. A aposentada Isabel Portela, 60 anos, teve dificuldades para respirar durante a madrugada, e a neta dela, Isabella Portela, teve uma crise alérgica provocada pelos resíduos do incêndio. "A fumaça começou sábado, mas piorou ontem. Acordamos de madrugada com a fumaça dentro de casa", contou. Elas moram na Avenida Maranhão, o primeiro setor residencial atingido pela emanação.
De acordo com a Caesb, funcionários da empresa e da administração regional da cidade, além do Corpo de Bombeiros, trabalharam para conter as chamas. Um funcionário da empresa disse que as equipes estão se revezando para acabar com o fogo e a fumaça que invadiu a cidade.
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