O
candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, defendeu
nesta quinta-feira, 3, o controle de gastos do governo federal a fim de
evitar que superem a arrecadação.
O tucano prometeu "medidas responsáveis" para abrir caminho para a redução da carga tributária.
"Hoje há crescimento dos gastos correntes do governo federal em velocidade muito maior do que cresce a economia. Essa conta não fecha. Se não limita o crescimento dos gastos correntes dentro do crescimento da economia, não tem o espaço fiscal necessário para diminuição da carga tributária", disse Aécio em entrevista por telefone à Rádio São Luís, do Maranhão.
O tucano citou as contas do primeiro trimestre. "Dou um exemplo: nos primeiros três meses deste ano os gastos do governo aumentaram 15%. A arrecadação aumentou 7%. Não encaixa uma coisa na outra", criticou. O candidato prometeu criar, no primeiro dia de governo, se eleito, uma secretaria extraordinária que terá a missão de encaminhar ao Congresso um projeto de simplificação do sistema tributário, o que, segundo Aécio, "abrirá caminho para diminuição da carga tributária".
Mais uma vez, o candidato criticou o "excesso de intervencionismo" estatal que, segundo ele, afasta a confiança do setor privado para investir. O crescimento da economia, argumentou, é o caminho para redução de impostos.
"Só há um caminho para diminuir a carga tributária, que é crescente. Não é esse vexatório 0,2% de crescimento do primeiro trimestre. Vamos crescer este ano cerca de 1%. O governo da presidente Dilma terá sido, ao fim deste ano, o terceiro pior ciclo de crescimento da história republicana brasileira. Só (no governo de) Floriano Peixoto, no fim do século 19, e do presidente Collor (Fernando Collor de Melo), no fim do século 20, (o País) cresceu menos", comparou.
Aécio, que hoje se reúne com o ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia, coordenador do plano de governo, para acertar os últimos detalhes do programa que será registrado na Justiça Eleitoral, prometeu continuidade de programas sociais dos governos do PT e citou o Bolsa-Família, o Prouni (para acesso de jovens de baixa renda à universidade) e o Minha Casa, Minha Vida.
"É preciso acabar com o terrorismo eleitoral", disse. Ao ser questionado sobre suas propostas para o País, o tucano começou a resposta citando a implementação da meritocracia no setor público, com metas e benefícios para os servidores que se destacarem em suas funções.
Na rádio maranhense, Aécio anunciou que, a partir de agosto, apresentará propostas específicas para cada Estado ou região do Nordeste, que terá atenção prioritária dos candidato no início da campanha. Aécio prometeu "tolerância zero" com a inflação e "segurança jurídica para que os investimentos voltem". E reiterou a promessa de reduzir quase à metade os 39 ministérios
O tucano prometeu "medidas responsáveis" para abrir caminho para a redução da carga tributária.
"Hoje há crescimento dos gastos correntes do governo federal em velocidade muito maior do que cresce a economia. Essa conta não fecha. Se não limita o crescimento dos gastos correntes dentro do crescimento da economia, não tem o espaço fiscal necessário para diminuição da carga tributária", disse Aécio em entrevista por telefone à Rádio São Luís, do Maranhão.
O tucano citou as contas do primeiro trimestre. "Dou um exemplo: nos primeiros três meses deste ano os gastos do governo aumentaram 15%. A arrecadação aumentou 7%. Não encaixa uma coisa na outra", criticou. O candidato prometeu criar, no primeiro dia de governo, se eleito, uma secretaria extraordinária que terá a missão de encaminhar ao Congresso um projeto de simplificação do sistema tributário, o que, segundo Aécio, "abrirá caminho para diminuição da carga tributária".
Mais uma vez, o candidato criticou o "excesso de intervencionismo" estatal que, segundo ele, afasta a confiança do setor privado para investir. O crescimento da economia, argumentou, é o caminho para redução de impostos.
"Só há um caminho para diminuir a carga tributária, que é crescente. Não é esse vexatório 0,2% de crescimento do primeiro trimestre. Vamos crescer este ano cerca de 1%. O governo da presidente Dilma terá sido, ao fim deste ano, o terceiro pior ciclo de crescimento da história republicana brasileira. Só (no governo de) Floriano Peixoto, no fim do século 19, e do presidente Collor (Fernando Collor de Melo), no fim do século 20, (o País) cresceu menos", comparou.
Aécio, que hoje se reúne com o ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia, coordenador do plano de governo, para acertar os últimos detalhes do programa que será registrado na Justiça Eleitoral, prometeu continuidade de programas sociais dos governos do PT e citou o Bolsa-Família, o Prouni (para acesso de jovens de baixa renda à universidade) e o Minha Casa, Minha Vida.
"É preciso acabar com o terrorismo eleitoral", disse. Ao ser questionado sobre suas propostas para o País, o tucano começou a resposta citando a implementação da meritocracia no setor público, com metas e benefícios para os servidores que se destacarem em suas funções.
Na rádio maranhense, Aécio anunciou que, a partir de agosto, apresentará propostas específicas para cada Estado ou região do Nordeste, que terá atenção prioritária dos candidato no início da campanha. Aécio prometeu "tolerância zero" com a inflação e "segurança jurídica para que os investimentos voltem". E reiterou a promessa de reduzir quase à metade os 39 ministérios
Fonte: Estadão Conteúdo
Nenhum comentário:
Postar um comentário