Da Redação
redacao@jornaldebrasilia.com.br
As empresas escolhidas para atuar na Região Metropolitana Sul do Distrito Federal, em caráter emergencial, começaram a operar com apenas 10% da nova frota prevista. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), as companhias estão enfrentando dificuldades para a contratação de motoristas, uma vez que está sendo feita uma "seleção criteriosa", respeitando diversos requisitos de qualificação.
A ideia é que pelos menos 210 novos veículos passem a circular pela região – de forma gradual, devido ao problema nas contratações.
Assim que forem concretizados os acordos de trabalho, a operação será regularizada, informa a ANTT, em nota.
Enquanto isso, os passageiros reclamam da falta de ônibus e da precariedade dos coletivos.
A contratação das duas empresas ocorre sob o regime de autorização especial, uma vez que a crise no transporte público na região causou uma onda de protestos em março. Houve, inclusive, casos de ônibus incendiados. A PM entrou em confronto com os manifestantes e utilizou bombas de efeito moral, jatos de água, spray de pimenta e balas de borracha. Nessa região, mais de cem mil pessoas utilizam ônibus para o trajeto entre Goiás e o DF.
E ontem, mais um ônibus que atende a Região Metropolitana foi incendiado. O coletivo da Viação Anapolina, que saiu do Lago Azul (GO), parou por falta de combustível na BR-040, na altura de Santa Maria, próximo a um viaduto do Expresso DF. Revoltados, os passageiros atearam fogo. O caso ocorreu por volta das 6h30. O Corpo de Bombeiros foi até o local e conseguiu apagar o incêndio.
Aviso
Antes de sair da garagem, o motorista do ônibus teria avisado que não havia combustível suficiente para a viagem até o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), mas os supervisores ordenaram que ele seguisse viagem.
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As empresas escolhidas para atuar na Região Metropolitana Sul do Distrito Federal, em caráter emergencial, começaram a operar com apenas 10% da nova frota prevista. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), as companhias estão enfrentando dificuldades para a contratação de motoristas, uma vez que está sendo feita uma "seleção criteriosa", respeitando diversos requisitos de qualificação.
A ideia é que pelos menos 210 novos veículos passem a circular pela região – de forma gradual, devido ao problema nas contratações.
Assim que forem concretizados os acordos de trabalho, a operação será regularizada, informa a ANTT, em nota.
Enquanto isso, os passageiros reclamam da falta de ônibus e da precariedade dos coletivos.
A contratação das duas empresas ocorre sob o regime de autorização especial, uma vez que a crise no transporte público na região causou uma onda de protestos em março. Houve, inclusive, casos de ônibus incendiados. A PM entrou em confronto com os manifestantes e utilizou bombas de efeito moral, jatos de água, spray de pimenta e balas de borracha. Nessa região, mais de cem mil pessoas utilizam ônibus para o trajeto entre Goiás e o DF.
E ontem, mais um ônibus que atende a Região Metropolitana foi incendiado. O coletivo da Viação Anapolina, que saiu do Lago Azul (GO), parou por falta de combustível na BR-040, na altura de Santa Maria, próximo a um viaduto do Expresso DF. Revoltados, os passageiros atearam fogo. O caso ocorreu por volta das 6h30. O Corpo de Bombeiros foi até o local e conseguiu apagar o incêndio.
Aviso
Antes de sair da garagem, o motorista do ônibus teria avisado que não havia combustível suficiente para a viagem até o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), mas os supervisores ordenaram que ele seguisse viagem.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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