quinta-feira, 3 de abril de 2014

Tristeza! Vejam o quanto radicalizada está a juventude desinformada e manipulada ideologicamente.








Estudantes patéticos

 
Intervenção nada democrática, organizada pelo coletivo Canto Geral, na tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, no dia 31 de março de 2014, revela o quanto radicalizada está a juventude desinformada e manipulada ideologicamente.


A manifestação interrompeu uma aula do professor Eduardo Lobo Botelho Gualazzi, de Direito Administrativo da USP, que resolveu homenagear o que ele denominou de “revolução de 31 de março de 1964”:

“Preparei um texto histórico. Os alunos me pediram uma aula a respeito disso, porque sabem que tenho idade. São jovenzinhos, curiosos, querem saber o que aconteceu naquela época. Como sabem que tenho 67 anos, me pediram. Alguns até elogiaram e consideram uma ofensa o que outros fizeram contra mim. Eles estão exercendo o direito de manifestação, são jovens, estão começando a vida. Estão começando a desenvolver capacidades de argumentação lógica, jurídica, administrativa. Isso tudo é absolutamente normal”.


Campanha publicitária

Os apoios para mudar a Lei de Anistia, que permitiu a distensão do regime militar depois do Ato Institucional número 5 (de 13 de dezembro de 1968), podem ser assinados no site da Anistia – www.anistia.org.br
A Anistia Internacional também faz propaganda ideológica focando no público mais jovem – que nem viveu a época da tal “ditadura”.

Sob o slogan “Qualquer semelhança não é mera coincidência”, as tendenciosas pelas da Anistia Internacional comparam fotos dos dias de hoje com as do tempo do regime civil-militar, para forçar o falso clima de terror, abuso e ditadura com o qual a esquerda rotula aquela época da mal contada História do Brasil.

Puro Primeiro de Abril...

Dilma Rousseff declarou, na segunda-feira, que reconhece e valoriza “os pactos políticos que nos levaram a redemocratização”.

Ontem, Dia da Mentira, a Secretaria de Comunicação da Presidência providencialmente informou que o governo não pretende tomar iniciativa para propor mudanças na Lei da Anistia.

A mensagem oficial só ressalva que o governo também não pretende interditar o debate sobre sua revisão.

Alerta total

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