- 1 de maio de 2014O senador Aécio Neves (PSDB-MG) ainda trabalha com a hipótese de ter como seu vice, na disputa pela Presidência, o desafeto político José Serra (SP), que surpreendeu aliados ao comparecer em jantar para o mineiro na casa do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD). Para o tucanato, a aliança garantiria votação expressiva em São Paulo e Minas Gerais, desestabilizando aliança de Eduardo Campos (PSB-PE) e Marina Silva.
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Aécio deixou claro, em entrevista à Band, que adoraria ter na vice um quadro como José Serra nas eleições contra a presidenta Dilma.
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Se Serra não aceitar o convite, o PSDB também avalia negociar a vice com o PSD de Gilberto Kassab, em troca de apoio nacional e em SP.
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O DEM, aliado de longas datas do PSDB, reclama o direito à vice e não se conforma com apoio de Kassab, que quase levou a sigla à extinção.
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É manobra útil o “Volta, Lula”: ele finge que desestimula, Dilma usa o “vitimismo” para a reeleição e o PT aproveita para abafar escândalos.
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Reeleito com apoio de 94% dos sindicatos do comércio do Estado do Rio, o presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz, é o nome mais forte para a difícil tarefa de remover Antonio de Oliveira Santos da presidência da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Santos, o “carrapato”, não quer deixar o cargo ao qual está agarrado há 33 anos. Aos 94 anos, o ambicioso “dono” da CNC quer mais 4 de mandato.
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Orlando Diniz recebeu apoio de 50 dos 53 sindicatos que votaram na Fecomércio-RJ. E foi aclamado para enfrentar Antonio Santos na CNC.
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Dilma disse ao Globo que em 1970 “estava na cadeia” e que, “na hora, até os da tortura torceram pelo Brasil”. Boas lembranças, pelo visto.
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A indústria de medalhas não sofre crise: serão mais 692 para o Ministério da Defesa distribuir com a Ordem do Mérito Militar a granel.
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O mensaleiro José Genoino tem que se apresentar no presídio da Papuda para cumprir pena imposta pelo STF. Caso contrário, o tribunal vai expedir mandado para que a polícia o recolha na marra.
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Enquanto os trabalhadores de bem folgaram nesta quinta (1º), feriado do Dia do Trabalhador, deputados e senadores cataram beco na terça à noite. Ontem, só alguns gatos pingados apareceram no Congresso.
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Maio deveria ser lembrado como mês do trabalho, não pelo feriado deste dia 1º, mas para “comemorar” o fim do colossal ciclo de 150 dias dando duro apenas para pagar a alta carga tributária brasileira.
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A presidenta Dilma assumiu tom político em seus discursos e declarou que “o povo brasileiro não vai retroagir”. Resta saber se foi referência ao declínio nas pesquisas eleitorais ou uma resposta ao “Volta, Lula”.
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Delegados da Polícia Civil de Minas escolheram o dia anterior ao feriado, claro, para cruzar os braços, garantindo feriadão mais amplo. Querem saltar de salários de R$ 7.747,50 para R$ 16.022,96.
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A Indonésia está irritada com os sete meses de atraso na entrega de quatro Super Tucanos do lote de oito da Embraer. A multa de US$ 7 milhões compensou, diz o Jakarta Post.
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A presidente da Petrobras, Graça Foster, passou por tremenda saia justa ontem (30) na Câmara. Os parlamentares perguntaram na bucha: é contra ou a favor da instalação da CPI que investigará a estatal?
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Foster tirou o corpo fora dizendo que como cidadã não tinha nenhum comentário sobre a necessidade de criação da CPI. Ora, ninguém ali queria ouvir a cidadã, mas a presidente da empresa a ser investigada.
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…deveria ser proibido o feriado de 1º de Maio para os 61 milhões que não trabalham nem querem trabalhar, como apurou pesquisa do IBGE.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Coluna Claudio Humberto
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