Ato pelo Dia do Trabalho vira palco de ataque entre oposição e governo
Ministro Gilberto de Carvalho é vaiado ao defender Dilma em evento da Força Sindical, em São Paulo
Assim, não podem refrescar para Dilma - bater sempre, sempre e sempre.]
Fonte: O Globo BLOG Prontidão
É lamentável que a primeira mandatária do
país abdique, uma vez mais, da necessária compostura que deveria ter ao
utilizar um instrumento de Estado, como a cadeia de rádio e televisão,
para fazer campanha política e atacar os adversários.
Aécio Neves, sobre o pronunciamento de Dilma por ocasião do 1º de maio
Eduardo Campos adiou chegada para não dividir palco com Aécio Neves
O ato da Força Sindical em São Paulo virou palco de ataque entre
oposição e governo. O ministro Gilberto Carvalho foi vaiado ao defender
as medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff na noite de quarta
feira, em cadeia nacional de rádio e televisão. O pré-candidato à
presidência Aécio Neves (PSDB) voltou a afirmar que as medidas são
eleitoreiras.
O presidente licenciado da Força, o deputado federal
Paulinho da Força, afirmou que a presidente devia estar na presídio da
Papuda, em Brasília. Já Eduardo Campos, também pré-candidato, adiou a
chegada ao evento para não dividir palco com Áecio.
[boa providência, já que são dois candidatos distintos unidos por um
objetivo comum: abater Dilma e o PT; união para dilacerar a corja
petista, só no segundo turno, caso haja um e a Dilma sobreviva até lá.]
Paulinho ficou
no palco junto com Aécio Neves. Juntos, eles fizeram críticas à
presidente. Gilberto Carvalho estava no palanque, porém, mais afastado.
Mas ouviu Paulinho dizer que Dilma não comparecia e “mandava
subalternos”. - Temos uma corrupção desenfreada. O governo que
deveria dar exemplo está atolado na corrupção. É o governo que, se fizer
o que a presidente Dilma falou ontem, quem vai parar na Papuda é ela -
declarou Paulinho da Força.
Aécio questionou novamente as medidas anunciadas pela Dilma: - A presidente da República protagonizou ontem um momento patético da vida pública deste país. Ela utilizou um instrumento de Estado, que é a cadeia de rádio e televisão, para fazer proselitismo político para atacar adversário. As medidas que ela anuncia vêm na direção daquilo que já vimos defendendo há muito tempo. O reajuste não atende ao crescimento inflacionário. E ela mente no momento que diz que o reajuste de 10% não chega ao teto estabelecido pela ONU de U$ 1,25 por dia - afirmou Aécio.
Ele disse ainda que Dilma “acha que a crise da Petrobras é culpa da oposição, mas é daqueles que fizeram dela um balcão de empregos”. Já Gilberto Carvalho menosprezou a fala de Paulinho e disse não temer vaias. - Não temos medo de vaia. O trabalhador brasileiro sabe que os 12 anos do PT foram os melhores para os trabalhadores - falou Carvalho, que não quis polemizar sobre as declarações de Paulinho. - Eu não vou comentar o Paulinho da Força. Eu respeito os trabalhadores da Força Sindical. Prefiro me relacionar com eles - falou.
Aécio questionou novamente as medidas anunciadas pela Dilma: - A presidente da República protagonizou ontem um momento patético da vida pública deste país. Ela utilizou um instrumento de Estado, que é a cadeia de rádio e televisão, para fazer proselitismo político para atacar adversário. As medidas que ela anuncia vêm na direção daquilo que já vimos defendendo há muito tempo. O reajuste não atende ao crescimento inflacionário. E ela mente no momento que diz que o reajuste de 10% não chega ao teto estabelecido pela ONU de U$ 1,25 por dia - afirmou Aécio.
Ele disse ainda que Dilma “acha que a crise da Petrobras é culpa da oposição, mas é daqueles que fizeram dela um balcão de empregos”. Já Gilberto Carvalho menosprezou a fala de Paulinho e disse não temer vaias. - Não temos medo de vaia. O trabalhador brasileiro sabe que os 12 anos do PT foram os melhores para os trabalhadores - falou Carvalho, que não quis polemizar sobre as declarações de Paulinho. - Eu não vou comentar o Paulinho da Força. Eu respeito os trabalhadores da Força Sindical. Prefiro me relacionar com eles - falou.
[Carvalho não interessa se você, Dilma e o restante da corja temem
vaias ou não. O importante é que você, Dilma e o resto da trupe petista
sejam vaiados, sempre.
aquela ofensa que você fez aos policiais militares de Brasília - ao visitar os marginais que os agrediram covardemente, marginais da gang dos 'sem terra' ou 'movimento social terrorista', é tudo a mesma merda - será vingada.
E uma das formas de vingar, é reabrindo todos os casos que assustam a petralhada - tanto que o caso Celso Daniel será reaberto no dia dois de janeiro de 2015.]
Eduardo Campos, em discurso, se preocupou de garantir que, num eventual governo, os direitos do trabalhador não sofrerão mudanças. - Nós temos que nos comprometer que o Brasil não vai para o caminho certo com a retirada de direitos dos trabalhadores - disse Campos.
Em entrevista, ele criticou o pronunciamento da Dilma. - O que nós vimos foi mais uma fala eleitoral do que a fala de presidente da República. O fato da presidente anunciar o aumento do Bolsa Família é uma maneira de reparar as perdas da inflação que ela mesmo deixou acelerar - comentou. [Dilma aumenta a bolsa, aumenta a inflação, aumenta a bolsa para compensar... o resultado todos conhecem.]
Paulinho, em seu discurso, chegou a pedir que o público que estava na Praça Campos de Bagatelle, Zona Norte, mandasse uma banana para a presidente. O gesto constrangeu os pré-candidatos. Sem criticar diretamente o presidente licenciado da Força Sindical, Campos disse que “o debate tem que ser no jogo das ideias”.
[o debate deve priorizar o jogo das ideias, mas os pré-candidatos devem entender que serpentes só se mata com pancadas contínuas, sucessivas, sem pausas.
aquela ofensa que você fez aos policiais militares de Brasília - ao visitar os marginais que os agrediram covardemente, marginais da gang dos 'sem terra' ou 'movimento social terrorista', é tudo a mesma merda - será vingada.
E uma das formas de vingar, é reabrindo todos os casos que assustam a petralhada - tanto que o caso Celso Daniel será reaberto no dia dois de janeiro de 2015.]
Eduardo Campos, em discurso, se preocupou de garantir que, num eventual governo, os direitos do trabalhador não sofrerão mudanças. - Nós temos que nos comprometer que o Brasil não vai para o caminho certo com a retirada de direitos dos trabalhadores - disse Campos.
Em entrevista, ele criticou o pronunciamento da Dilma. - O que nós vimos foi mais uma fala eleitoral do que a fala de presidente da República. O fato da presidente anunciar o aumento do Bolsa Família é uma maneira de reparar as perdas da inflação que ela mesmo deixou acelerar - comentou. [Dilma aumenta a bolsa, aumenta a inflação, aumenta a bolsa para compensar... o resultado todos conhecem.]
Paulinho, em seu discurso, chegou a pedir que o público que estava na Praça Campos de Bagatelle, Zona Norte, mandasse uma banana para a presidente. O gesto constrangeu os pré-candidatos. Sem criticar diretamente o presidente licenciado da Força Sindical, Campos disse que “o debate tem que ser no jogo das ideias”.
[o debate deve priorizar o jogo das ideias, mas os pré-candidatos devem entender que serpentes só se mata com pancadas contínuas, sucessivas, sem pausas.
Assim, não podem refrescar para Dilma - bater sempre, sempre e sempre.]
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