Funcionários se reuniram na manhã desta terça (27) na universidade.
Grupo participa de audiência pública na Assembleia Legislativa nesta tarde.
Os funcionários da USP se reuniram na Faculdade de História e vão até a Assembleia Legislativa participar de uma audiência pública para discutir a situação das universidades públicas paulistas, às 14h.
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A greve atinge também a Unicamp e a Unesp. A reitoria da USP diz que o reajuste não foi concedido em abril, como de costume, por causa do comprometimento do orçamento da instituição com a folha de pagamento, que supera os 95%. Disse, porém, que prorrogou o início das discussões sobre o aumento dos salários para setembro.
A Unicamp e a Unesp também informaram que têm comprometimento próximo de 100% do orçamento.
Fórum
O Fórum das Seis informou no dia 13 de maio que pede 9,87% de reajuste salarial para repor a inflação mais aumento real de 3%. Alexandre Pariol, diretor do Sindicato de Trabalhadores da USP (Sintusp), afirmou que os servidores estão "indignados" com a decisão do Cruesp e que todo "trabalhador tem direito a repor ao menos as perdas da inflação". Segundo Pariol, a USP tem reserva de R$ 2 bilhões.
Em nota, a Associação dos Docentes da USP (Adusp) afirmou em meados de maio que o congelamento dos salários é "inaceitável". "O arrocho está aí, a tarefa agora é rechacá-lo". Para tanto, precisamos nos mobilizar imediatamente", diz o texto publicado no site da entidade. A Adusp marcou reunião extraordinária para esta quarta-feira (14).
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