Quem procurou por atendimento nas UPAs teve dificuldades.
Em três semanas, foi o terceiro protesto dos médicos municipais.
Médicos da rede municipal fazem, a partir desta terça-feira (27), uma paralisação de 48 horas em todos os centros de saúde, em Belo Horizonte.
Serão feitos apenas os atendimentos de urgência e emergência nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs).
Na Região Noroeste, no Centro de Saúde Jardim Montanhês, havia fila, muita gente do lado de fora e quase ninguém dentro. De acordo com alguns funcionários que não pararam, todos os técnicos de enfermagem aderiram à greve.
Dos seis enfermeiros, dois teriam se juntado ao movimento e um está de licença. Quem procurou um médico, só encontrou a informação de que não haveria atendimento.
Em três semanas, esta é a terceira paralisação dos médicos municipais. De acordo com o Sindicato dos Médicos do Estado de Minas Gerais (Sinmed-MG), serão dois dias de protesto para pedir melhores condições de trabalho e aumento salarial.
No Centro de Saúde Santos Anjos, no bairro Santo André, também na Região Noroeste, cartazes avisavam sobre a greve e a paralisação. Mesmo assim, houve pessoas que procuravam por atendimento médico.
Nesta segunda-feira (26), a prefeitura apresentou proposta de aumento de 7% nos salários dos servidores, dividido em duas etapas. Reajuste de R$ 1,50 no auxílio alimentação e um abono no fim do ano. A prefeitura informou ainda que vai reavaliar o plano de carreira dos médicos.
De acordo com o Sindicato dos Médicos do Estado de Minas Gerais (Sinmed-MG), está prevista para a quinta-feira (29), uma nova assembleia da categoria, na sede do sindicado. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que possui uma mesa de negociação para discutir a pauta de reinvindicações dos trabalhadores.
De acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento, 20% dos servidores da saúde aderiram a greve.
Servidores estaduais
Trabalhadores estaduais de saúde de Minas Gerais iniciaram greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (27). Segundo o sindicato que representa os servidores, durante a paralisação, será mantida escala mínima de 30% nos hospitais. Até a publicação desta reportagem, não havia dados sobre impacto no atendimento.
Serão feitos apenas os atendimentos de urgência e emergência nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs).
Na Região Noroeste, no Centro de Saúde Jardim Montanhês, havia fila, muita gente do lado de fora e quase ninguém dentro. De acordo com alguns funcionários que não pararam, todos os técnicos de enfermagem aderiram à greve.
Dos seis enfermeiros, dois teriam se juntado ao movimento e um está de licença. Quem procurou um médico, só encontrou a informação de que não haveria atendimento.
Em três semanas, esta é a terceira paralisação dos médicos municipais. De acordo com o Sindicato dos Médicos do Estado de Minas Gerais (Sinmed-MG), serão dois dias de protesto para pedir melhores condições de trabalho e aumento salarial.
No Centro de Saúde Santos Anjos, no bairro Santo André, também na Região Noroeste, cartazes avisavam sobre a greve e a paralisação. Mesmo assim, houve pessoas que procuravam por atendimento médico.
Nesta segunda-feira (26), a prefeitura apresentou proposta de aumento de 7% nos salários dos servidores, dividido em duas etapas. Reajuste de R$ 1,50 no auxílio alimentação e um abono no fim do ano. A prefeitura informou ainda que vai reavaliar o plano de carreira dos médicos.
De acordo com o Sindicato dos Médicos do Estado de Minas Gerais (Sinmed-MG), está prevista para a quinta-feira (29), uma nova assembleia da categoria, na sede do sindicado. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que possui uma mesa de negociação para discutir a pauta de reinvindicações dos trabalhadores.
De acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento, 20% dos servidores da saúde aderiram a greve.
Servidores estaduais
Trabalhadores estaduais de saúde de Minas Gerais iniciaram greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (27). Segundo o sindicato que representa os servidores, durante a paralisação, será mantida escala mínima de 30% nos hospitais. Até a publicação desta reportagem, não havia dados sobre impacto no atendimento.
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