Posted: 24 Jun 2014 10:45 AM PDT
O Exército da época de 64 e o atual não têm o dever de
justificar nada. Nós, militares, cumprimos ordens dos superiores e fomos
formados e adestrados para evitar a maior tragédia da face da terra que é
a guerra entre irmãos que, ou se transformam em feras, ou morrem. Quem
tinha o dever de justificar alguma coisa do passado político do Brasil
seriam os governantes militares, mesmo porque, acertaram mais do que
erraram.
Todavia, militar não entende de mídia e tem horror de
justificar alguma coisa porque acha que trabalha "com a Lei debaixo
do braço". Faltou MÍDIA pós- governos militares. Tudo que o Brasil
tem hoje em matéria de infraestrutura, avanço econômico e liderança
mundial nos agronegócios foram concebidos e realizados nos 20 anos dos
Governos Militares. A listagem é imensa, os feitos rodam diariamente
nas telas das redes sociais. Nós, mesmos, os temos arquivados. Não temos
PETROBRÁS – LAVA-JATO E OUTROS NOMES HORRÍVEIS dad páginas policiais.
O culpado de toda essa inversão de valores foi o último
presidente militar, um general de bem, bastante inteligente e humano que
perdoou todos os litigantes com a Lei da Anistia. Porém, na hora de
entregar o governo ao seu substituto cometeu um grande pecado saindo pelas
portas dos fundos de cara amarrada e aborrecido, com raiva dos políticos
e, principalmente, do José Sarney, vice do eleito Tancredo Neves, que ele
julgava medíocre e despreparado para substituí-lo e presidente da ARENA,
partido do governo e portanto traidor.
Não deveria ter de ficar omisso pela raiva. A obrigação
dele Presidente era ficar na mídia dando entrevistas e mostrando, aos
cretinos que se seguiram no poder as benesses, o bom exemplo, a ética e a
honestidade nas ações dos mandatos presidenciais dos militares. Nenhum
presidente militar saiu do Palácio do Planalto milionário, com dólares nas
cuecas ou depositado nos bancos da Suíça.
PORTANTO, SEJA FEITA JUSTIÇA.
GRUPO GUARARAPES
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