O grupo de membros que compõem o chamado "diretório estadual" da
Rede Sustentabilidade em São Paulo decidiu adiar de hoje para
segunda-feira, 30, uma decisão sobre o posicionamento com relação às
eleições majoritárias no Estado.
Segundo a coordenação
estadual da Rede, a decisão de adiar se deve principalmente à incerteza
quanto à possibilidade de haver candidaturas independentes ao Senado,
desmembrando a coligação encabeçada na disputa a governador por Geraldo
Alckmin (PSDB), que busca a reeleição.
A Rede se considera um "partido de fato" ainda que não um "partido de direito", como explica a porta-voz Hádia Feitosa.
Como não teve as assinaturas aceitas pelo Tribunal Superior eleitoral (TSE) a tempo para ter candidatos nas eleições deste ano, integrantes da Rede se abrigaram em outras legendas, principalmente o PSB, para poder participar do pleito.
Em São Paulo, o desejo da Rede de ter candidatura própria naufragou e o PSB decidiu apoiar a reeleição do governador tucano, uma decisão que não tem apoio da Rede. O que se discute atualmente entre os integrantes da Rede é se o lançamento de uma candidatura "independente" ao Senado, que é algo novo e que dependeria até de uma aprovação do TSE, poderia ser interpretado como um apoio da Rede ao PSDB em São Paulo. "Não há a hipótese de nos aliarmos com os tucanos em São Paulo", explica Hádia.
Apesar de já ter sido oferecida à Rede a possibilidade de ter uma candidatura independente ao Senado, o grupo entende que não valeria a pena discutir a possibilidade antes da convenção estadual do PSDB. Nos bastidores, trabalha-se com a possibilidade de o partido articular uma candidatura única ao Senado, tese que foi defendida abertamente pelo próprio Alckmin.
Já foram citados na imprensa os nomes dos integrantes da Rede deputado federal Walter Feldman e ambientalista João Paulo Capobianco. A posição oficial da Rede em São Paulo neste momento, no entanto, é que nem está definida ainda a possibilidade de haver uma candidatura independente ao Senado em São Paulo e que por isso os nomes não foram nem discutidos.
A Rede se considera um "partido de fato" ainda que não um "partido de direito", como explica a porta-voz Hádia Feitosa.
Como não teve as assinaturas aceitas pelo Tribunal Superior eleitoral (TSE) a tempo para ter candidatos nas eleições deste ano, integrantes da Rede se abrigaram em outras legendas, principalmente o PSB, para poder participar do pleito.
Em São Paulo, o desejo da Rede de ter candidatura própria naufragou e o PSB decidiu apoiar a reeleição do governador tucano, uma decisão que não tem apoio da Rede. O que se discute atualmente entre os integrantes da Rede é se o lançamento de uma candidatura "independente" ao Senado, que é algo novo e que dependeria até de uma aprovação do TSE, poderia ser interpretado como um apoio da Rede ao PSDB em São Paulo. "Não há a hipótese de nos aliarmos com os tucanos em São Paulo", explica Hádia.
Apesar de já ter sido oferecida à Rede a possibilidade de ter uma candidatura independente ao Senado, o grupo entende que não valeria a pena discutir a possibilidade antes da convenção estadual do PSDB. Nos bastidores, trabalha-se com a possibilidade de o partido articular uma candidatura única ao Senado, tese que foi defendida abertamente pelo próprio Alckmin.
Já foram citados na imprensa os nomes dos integrantes da Rede deputado federal Walter Feldman e ambientalista João Paulo Capobianco. A posição oficial da Rede em São Paulo neste momento, no entanto, é que nem está definida ainda a possibilidade de haver uma candidatura independente ao Senado em São Paulo e que por isso os nomes não foram nem discutidos.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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