O apoio ocorre diante de uma reviravolta entre aliados, que contou com a saída do PTB e também com pressão do PR para a demissão do ministro dos Transportes, César Borges.
“Assumir e cumprir compromissos é algo inegociável na
política”, disse a presidente. “Lealdade é uma das maiores virtudes da
política. Não é subordinação cega, é respeito mútuo”. Dilma afirmou que a
política não deve prescindir com a ética.
A exemplo de seu discurso na convenção do Pros, Dilma
afirmou que seu projeto é o melhor, polarizando o discurso com a
candidatura do tucano Aécio Neves. Ela previu uma campanha difícil, mas
afirmou ataques durante a campanha são originários que candidaturas sem
projeto de governo.
Ocorre em paralelo ainda a convenção nacional do Partido
Progressista (PP), que também deve fechar adesão a Dilma. Juntos, os
dois partidos garantem à propaganda eleitoral obrigatória da Dilma 2
minutos e 40 segundos. Por ter uma base de sustentação maior, a
presidente terá espaço na televisão superior ao tempo somado de seus
concorrentes.
Em convenção, Dilma já recebeu apoio do PMDB de Michel
Temer, atual vice-presidente e candidato ao mesmo posto, além do Pros e
do PDT. Em seus discursos de agradecimento, a tendência da presidente
vem sendo a de partilhar com os aliados os feitos do governo.
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