O
jornalista Claudio Tognolli, acaba de fazer uma revelação aterradora em
seu blog: 14 agentes da Polícia Federal já comentaram suicídio, o que é
um recorde histórico. O motivo: problemas psicológicos e assédio moral
decorrentes do aparelhamento dessa instituição.
E
tem mais: neste ano eleitoral, afirma o jornalista, a Polícia Federal
tem nada menos que 600 operações para serem deflagradas -
preferencialmente - destaca, contra os adversários políticos do
governo.
Já
se sabia do aparelhamento pelo PT não só da Polícia Federal, mas de
todos os órgãos governamentais. No que tange à PF, não é de estranhar a
tentativa dos psicopatas do PT de transformar essa importante
instituição policial numa espécie de Stasi, a temível e assassina polícia do regime comunista a ex-Alemanha Oriental.
A
denúncia contida no blog de Claudio Tognoli é devastadora e dá a medida
exata da maldição que constitui o governo do PT. Vale a pena acompanhar
o Blog de Tognolli. Leiam:
No dia
13 de junho passado este blog denunciou que uso político da Polícia
Federal por parte do governo tem feito os agentes baterem recorde
histórico de suicídios e afastamentos da instituição por problemas
psicológicos e assédio moral.
Neste
ano eleitoral, a situação piorou: e a PF tem nada menos que 600
operações para serem deflagradas a qualquer momento –preferencialmente
contra inimigos políticos do governo.
As
informações são de Luis Boudens, da presidência da Federação Nacional
dos Policiais Federais, a Fenapef (a congregar em todo o Brasil). Em
entrevista a este blog, ele disparou os números catastróficos jamais
antes vistos: nos últimos 3 anos ocorreram na PF 29 mortes: 13 delas por
suicídio e 6 por acidente de automóvel, face pressões e assédio moral
sofridos pelos policiais.
Mais dois casos engordam a lista: uma tentativa de suicídio de agente federal ocorrida semana passada na Região Norte do Brasil.
E nesta
segunda-feira, 23 de junho, a tentativa de suicídio mais brutal: o
agente Paulo Sérgio Caramuru, lotado na Delegacia contra Crimes
Institucionais (DELINST), da PF de São Paulo, tentou se matar com um
tiro na boca.
Até a feitura final deste post, ele estava sendo operado.
O
suicídio fez com que a maior entidade a agregar agentes da PF, a
Fenapef, passasse esta segunda-feira reunida com seu corpo jurídico.
E resolveram pedir a intervenção na PF junto ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os
federais alegam o não cumprimento de uma acordo firmado entre os agentes
federais, o Ministério da Justiça e a Secretaria de Direitos Humanos,
em 2010. Por ele ficou acordado o acompanhamento diário, pelo governo,
do moral “bio-psico-social” dos agentes federais. Nada foi feito.
Luiz Boudens, da presidência da Fenapef, dispara:
Os
suicídios são a consequência mais escandalosa e revoltante de uma má
gestão de pessoas e da aplicação de uma lei da época da ditadura como
regime disciplinar, justamente numa PF dita republicana. Não podem (os
14 suicídios) ser tratados de forma desconexa da causa que é o surreal
ambiente de assédio moral e guerra interna que o DPF vive por conta da
gestão imatura e irresponsável do atual Diretor-Geral e do Ministro da
Justiça. Por isso a intervenção do MPF se faz necessária e urgente!” Do Blog de Claudio Tognolli
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