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2 de julho de 2014Após finalmente topar a disputa pelo Senado, o ex-governador José Serra (PSDB) trabalha para que o fiel escudeiro Gilberto Kassab (PSD) desista de sua candidatura à mesma vaga, confirmada na convenção em que anunciou apoio a Paulo Skaf (PMDB) para o governo de São Paulo. Kassab faz parecer que sua saída do páreo seria voluntária, mas Serra é que considera inaceitável a disputa entre eles.
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Serra tem ascendência tão clara sobre Kassab que até o fez cumprir a tarefa de fundar o PSD. Serra é o idealizador do partido.
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Nem tudo é paz no PSDB: Serra atribui ao governador Geraldo Alckmin a candidatura do PTB ao Senado, só para dificultar seu próprio projeto.
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Após infindável vai-e-vem nas negociações, membros da bancada do PSD apelidaram o ex-prefeito Gilberto Kassab de “presidente ioiô”.
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Tá feia a coisa até para elites cubanas comunistas, que só compraram 50 carros importados e 4 motos em seis meses de mercado aberto.
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O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), afirmou nesta terça-feira que a presidente do partido no DF, deputada Eliana Pedrosa, “pode tirar o cavalinho da chuva”: não será mantido o acordo que ela negociou para ser vice de José Roberto Arruda (PR) para o governo local. Freire afirmou que o PPS decidiu não se aliar a qualquer partido que apoie o governo Dilma, como é o caso do PR de Arruda.
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Eliana Pedrosa, aquela que foi vice sem nunca ter sido, informou ontem que estuda opções no campo jurídico para se manter aliada de Arruda.
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Além de desautorizar o apoio a Arruda, o PPS indicou o sociólogo Adão Cândido, da sua executiva nacional, para vice de Luiz Pitiman (PSDB).
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O DEM, que expulsou Arruda em 2009, quando ele foi preso na Polícia Federal por corrupção, também vetou o apoio do seu diretório regional.
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A executiva do DEM comunicou ao partido no DF que não aceita apoiar Arruda, mas malandramente permitirá “coligação proporcional” para tentar ajudar seu presidente, Alberto Fraga, a se eleger deputado.
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O deputado Hugo Leal (PROS) contou ontem, durante reunião com o ministro Ricardo Berzoini, que a decisão de apoiar Garotinho (PR), e não Marcelo Crivella (PRB), no Rio, foi tomada “à base da pancada”.
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O decreto aposentando o ministro Joaquim Barbosa será publicado em 15 de julho. Até lá, ele é o presidente do STF e poderá assistir a final da Copa nesta condição. No dia 16, Ricardo Lewandowski assume.
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O senador tucano Aloysio Nunes gerou risos ao ser questionado sobre vídeo em que xinga um petista, após ser provocado sobre o caso Alstom: “Se pudesse, transportaria alma de Dalai Lama para a minha”.
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O PT e o PMDB de Goiás criticam a presidenta Dilma porque, em suas visitas ao Estado, aparenta ser “carne e unha” com o governador tucano Marconi Perillo, que os dois partidos enfrentarão nas urnas.
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Na contramão dos brasileiros, que tiveram expediente normal ontem, deputados e senadores deixaram às moscas o Congresso à tarde. Os poucos presentes aproveitaram para assistir ao jogo Argentina x Suíça.
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O jurista José Francisco Siqueira Neto, diretor da Faculdade de Direito Mackenzie, fará companhia a figuras ilustres como Sepúlveda Pertence e Carlos Mário Velloso na Comissão de Direitos Constitucionais da OAB, designado por seu presidente, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.
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Dois ex-deputados do PAN mexicano foram presos após o jogo em Fortaleza (CE), por assédio sexual a uma mulher e agressão ao marido dela, diz o jornal La Jornada. Esses políticos mexicanos…
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Se tivesse dito “je ne sais rien”, como seu amigo Lula, Nicolas Sarkozy não teria sido o primeiro ex-presidente francês preso por “mal feitos”.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Coluna do Claudio Humberto
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