Jorge Oliveira
Publicado: 2 de julho de 2014 às 9:10
Rio – O deputado Paulo Maluf não quer saber mais do
PT em São Paulo. Está indignado com as acusações de envolvimento com a
máfia financeira que pesam contra Alexandre Padilha, ex-ministro da
Saúde, candidato a governador, com quem Maluf havia prometido marchar
junto.
Padilha foi acusado por André Vargas, ex-petista, de também pertencer a quadrilha dos doleiros que roubou milhões de reais do ministério da Saúde quando ele estava à frente da Pasta. Maluf abandonou o PT e foi se encostar na campanha de Paulo Skaf, do PMDB, candidato favorito da Dilma. Padilha, que se arrasta nos 3% das pesquisas, tem ao seu lado agora o PR e PCdoB, pouco para quem é patrocinado pelo ex-presidente Lula.
Procurado pela Interpol em mais cem países, mas em pleno mandato de deputado no Brasil, Maluf, sinônimo de corrupção nos dicionários políticos, abandona Lula, seu principal parceiro em São Paulo, para apoiar o candidato do PMDB, depois de abraçar a campanha de Padilha. O deputado tem confidenciado a amigos que está envergonhado com a conduta do PT e de seus expoentes que formam hoje a maior cadeia de corrupção do país.
Maluf não é apenas um político corrupto, condenado nos Estados Unidos, com quem tenta negociar para tirar sua fotografia de criminosos procurados em mais de cem fronteiras no mundo, ele também é muito astuto. Não quer encerrar sua carreira política enrolado na bandeira do PT que caminha para o cadafalso.
Não quer também passar para a história como um aliado incondicional do ex-presidente Lula, por isso pulou do barco para não manchar sua reputação e comprometer seu eleitorado paulista que continua fiel as suas ideias e as suas propostas.
Segundo seus aliados, Maluf não gostou nem um pouco da subserviência do PT para ao PR, cuja principal estrela, o ex-deputado Valdemar da Costa Neto, condenado por corrupção, cumpre pena no presídio da Papuda.
Dilma devolveu as pessoas de confiança do partido o Ministério dos Transportes e, agora, por exigência da cúpula, entrega também o Dnit que gasta por mês 1 bilhão de reais em obras, bom aperitivo para os políticos do PR em época de campanha.
Maluf, veja só!, acha que o PT está avacalhando o país, quando cede as pressões de partidos para fatiar os órgãos do governo mesmo sabendo que muitos deles não estão bem intencionados com o dinheiro público.
Ele lembra aos amigos que a volta desses dirigentes ao comando dos ministérios desdizem as aulas de moral e cívica da Dilma que expulsou vários deles quando assumiu o governo, alegando que fazia uma faxina ética. Agora, em plena eleição, todos estão de volta. É a farra do boi.
A Dilma, contudo, está rezando na cartilha do seu antecessor. O ex-presidente Lula vendeu a alma ao diabo quando ficou encurralado no seu primeiro mandato com a história do mensalão. Distribuiu cargos e se aliou aos políticos mais conservadores para permanecer no poder.
O que se viu depois foi a expansão da corrupção nos órgãos públicos e a condenação dos mensaleiros, seus principais conselheiros políticos. É por tudo isso que o Maluf está tirando o time de campo. Ele não pensa mais em fazer dobradinha com o PT como a que fez para eleger Haddad prefeito de São Paulo porque se sente envergonhado com tanta bandalheira. Enquanto a Interpol não o prender, Maluf promete disputar novamente as eleições, só que agora longe do Lula.
Por falar em corrupção, a convenção que indicou Arruda para disputar o governo de DF deveria ter sido realizada em um presídio talo número de políticos pendurados na Justiça.
Padilha foi acusado por André Vargas, ex-petista, de também pertencer a quadrilha dos doleiros que roubou milhões de reais do ministério da Saúde quando ele estava à frente da Pasta. Maluf abandonou o PT e foi se encostar na campanha de Paulo Skaf, do PMDB, candidato favorito da Dilma. Padilha, que se arrasta nos 3% das pesquisas, tem ao seu lado agora o PR e PCdoB, pouco para quem é patrocinado pelo ex-presidente Lula.
Procurado pela Interpol em mais cem países, mas em pleno mandato de deputado no Brasil, Maluf, sinônimo de corrupção nos dicionários políticos, abandona Lula, seu principal parceiro em São Paulo, para apoiar o candidato do PMDB, depois de abraçar a campanha de Padilha. O deputado tem confidenciado a amigos que está envergonhado com a conduta do PT e de seus expoentes que formam hoje a maior cadeia de corrupção do país.
Maluf não é apenas um político corrupto, condenado nos Estados Unidos, com quem tenta negociar para tirar sua fotografia de criminosos procurados em mais de cem fronteiras no mundo, ele também é muito astuto. Não quer encerrar sua carreira política enrolado na bandeira do PT que caminha para o cadafalso.
Não quer também passar para a história como um aliado incondicional do ex-presidente Lula, por isso pulou do barco para não manchar sua reputação e comprometer seu eleitorado paulista que continua fiel as suas ideias e as suas propostas.
Segundo seus aliados, Maluf não gostou nem um pouco da subserviência do PT para ao PR, cuja principal estrela, o ex-deputado Valdemar da Costa Neto, condenado por corrupção, cumpre pena no presídio da Papuda.
Dilma devolveu as pessoas de confiança do partido o Ministério dos Transportes e, agora, por exigência da cúpula, entrega também o Dnit que gasta por mês 1 bilhão de reais em obras, bom aperitivo para os políticos do PR em época de campanha.
Maluf, veja só!, acha que o PT está avacalhando o país, quando cede as pressões de partidos para fatiar os órgãos do governo mesmo sabendo que muitos deles não estão bem intencionados com o dinheiro público.
Ele lembra aos amigos que a volta desses dirigentes ao comando dos ministérios desdizem as aulas de moral e cívica da Dilma que expulsou vários deles quando assumiu o governo, alegando que fazia uma faxina ética. Agora, em plena eleição, todos estão de volta. É a farra do boi.
A Dilma, contudo, está rezando na cartilha do seu antecessor. O ex-presidente Lula vendeu a alma ao diabo quando ficou encurralado no seu primeiro mandato com a história do mensalão. Distribuiu cargos e se aliou aos políticos mais conservadores para permanecer no poder.
O que se viu depois foi a expansão da corrupção nos órgãos públicos e a condenação dos mensaleiros, seus principais conselheiros políticos. É por tudo isso que o Maluf está tirando o time de campo. Ele não pensa mais em fazer dobradinha com o PT como a que fez para eleger Haddad prefeito de São Paulo porque se sente envergonhado com tanta bandalheira. Enquanto a Interpol não o prender, Maluf promete disputar novamente as eleições, só que agora longe do Lula.
Por falar em corrupção, a convenção que indicou Arruda para disputar o governo de DF deveria ter sido realizada em um presídio talo número de políticos pendurados na Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário