Clique na imagem para ampliar. Se em 2010 Dilma abriu 1,8 milhão de votos de vantagem sobre Serra em Minas Gerais, agora Aécio já aparece com no mínimo 1,5 milhão de votos à frente da petista. E a campanha nem começou.
Se dependesse somente do votos dos mineiros, o senador Aécio
Neves (PSDB) estaria eleito presidente do Brasil pelos próximos quatro anos. A
primeira rodada da pesquisa MDA/EM Data, encomendada pelo Estado de Minas,
mostra o tucano na dianteira da disputa presidencial, com 43,8% das intenções
de voto, seguido da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), com
31,9%. O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aparece na terceira
colocação, com 4,3%. Pastor Everaldo (PSC) recebeu a indicação de 1,8% daqueles
que responderam ao levantamento. Brancos, nulos e indecisos somam 16,8%. Outros
candidatos somaram 1,3%.
A pesquisa registrada sob o número 00188/2014 foi realizada
entre 22 e 26 de junho e ouviu 2.002 eleitores. A margem de erro é de 2,2
pontos percentuais para mais ou para menos. Na modalidade espontânea – quando
não são apresentados os nomes dos candidatos –, o senador Aécio Neves continua
na frente, mas com uma vantagem bem menor: o tucano foi apontado por 27,1% dos
eleitores, seguido de perto por Dilma Rousseff, citada por 24,7%. Eduardo
Campos recebeu a menção de 1,9%. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), que não é candidato, foi citado por 1,2%. Marina Silva, que compõe a
chapa de Eduardo Campos como candidata a vice-presidente, recebeu 0,9% das
indicações.
Em uma simulação de segundo turno, Aécio Neves vence nos
dois cenários em que aparece. No primeiro deles, contra Dilma Rousseff, o
tucano derrota a petista por 49,7% a 35,5%. Brancos, nulos e indecisos somaram
14,8%. Em uma disputa com Eduardo Campos, o tucano venceria com mais folga
ainda: 63,7% a 14,4%. Brancos, nulos e indecisos somaram 21,9%. Em um terceiro
cenário em que a disputa ficaria com Dilma Rousseff e Eduardo Campos, a petista
leva vantagem por 45,3% a 30,9%. Indecisos e aqueles que pretendem votar em
brancos ou anular o voto totalizaram 23,7%. (Estado de Minas)
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