Publicação: 01/07/2014 20:50 Correio Braziliense
A direção nacional do
PPS decidiu intervir no diretório estadual do partido no Distrito
Federal. A decisão foi tomada nesta terça-feira (1/7), depois que a
deputada distrital Eliana Pedrosa se anunciou como candidata à
vice-governadora na chapa encabeçada por José Roberto Arruda (PR). Ela
chegou a discursar, nessa segunda-feira (30/6), como aliada do
ex-governador. Por conta da confusão, Eliana, que era a presidente local
do partido, foi destituída do cargo.
O documento é assinado pelo presidente nacional da legenda, Roberto Freire (SP), e desconsidera o acordo firmado entre a executiva regional do PPS e o grupo de Arruda. Com isso, deve ficar efetivado o apoio da sigla ao PSDB, com a indicação de Adão Cândido como vice do candidato tucano ao governo Luiz Pitiman. Adão, aliás, é um dos membros nomeados para a comissão interventora, que também traz os nomes de Claudio Vitorino, Anderson Martins e Tereza Vitale.
A decisão tomada pela cúpula nacional do PPS usa como justificativa uma resolução aprovada pela legenda em fevereiro deste ano, que vetava qualquer tipo de aliança com grupos que integrem a coligação do PT à Presidência da República. Qualquer acordo do tipo, dependeria da aprovação da executiva nacional. O PR nacional, partido de Arruda, anunciou, nessa segunda, que estará com a petista Dilma Rousseff (PT) em sua candidatura de reeleição.
O documento é assinado pelo presidente nacional da legenda, Roberto Freire (SP), e desconsidera o acordo firmado entre a executiva regional do PPS e o grupo de Arruda. Com isso, deve ficar efetivado o apoio da sigla ao PSDB, com a indicação de Adão Cândido como vice do candidato tucano ao governo Luiz Pitiman. Adão, aliás, é um dos membros nomeados para a comissão interventora, que também traz os nomes de Claudio Vitorino, Anderson Martins e Tereza Vitale.
A decisão tomada pela cúpula nacional do PPS usa como justificativa uma resolução aprovada pela legenda em fevereiro deste ano, que vetava qualquer tipo de aliança com grupos que integrem a coligação do PT à Presidência da República. Qualquer acordo do tipo, dependeria da aprovação da executiva nacional. O PR nacional, partido de Arruda, anunciou, nessa segunda, que estará com a petista Dilma Rousseff (PT) em sua candidatura de reeleição.
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