Dirceu vai para um centro, fora da Papuda, de onde sairá para o trabalho
Publicado: 1 de julho de 2014 às 19:16 - Atualizado às 19:39
O ex-ministro José Dirceu teve sua transferência para o Centro de
Progressão Penitenciária (CPP), em Brasília, autorizada pela Justiça.
Atualmente o mensaleiro cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda,
também na capital federal. Com a decisão, Dirceu pode ser transferido a
qualquer momento e, assim que sua mudança for concluída ele poderá
iniciar o trabalho externo ao qual foi autorizado pelo Supremo Tribunal
Federal (STF).
“Considerando a decisão proferida pelo egrégio Supremo Tribunal Federal, defiro o trabalho externo, nos termos formulados. Comunique-se ao estabelecimento prisional, bem como à Sesipe (Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal), solicitando a imediata transferência do interno para estabelecimento prisional compatível com a sua situação processual atual”, diz texto da decisão da juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal.
José Dirceu foi condenado no processo do mensalão do PT a sete anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa e está preso desde novembro do ano passado no Complexo Penitenciário da Papuda. Ele tem proposta de emprego aprovada, com salário de R$ 2,1 mil, para trabalhar na biblioteca de um escritório de advocacia.
“Considerando a decisão proferida pelo egrégio Supremo Tribunal Federal, defiro o trabalho externo, nos termos formulados. Comunique-se ao estabelecimento prisional, bem como à Sesipe (Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal), solicitando a imediata transferência do interno para estabelecimento prisional compatível com a sua situação processual atual”, diz texto da decisão da juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal.
José Dirceu foi condenado no processo do mensalão do PT a sete anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa e está preso desde novembro do ano passado no Complexo Penitenciário da Papuda. Ele tem proposta de emprego aprovada, com salário de R$ 2,1 mil, para trabalhar na biblioteca de um escritório de advocacia.
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