27/11/2014 22h57
Para senador, discursos de ministros contrariam teses defendidas pelo PT.
Joaquim Levy comandará Fazenda e Nelson Barbosa, Planejamento.
O senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), candidato derrotado à
Presidência da República, divulgou uma nota nesta quinta-feira (27) na
qual afirma que os novos nomes da equipe econômica do governo são
contraditórios ao discurso de Dilma Rousseff durante a campanha
eleitoral. O Palácio do Planalto anunciou Joaquim Levy como ministro da
Fazenda e Nelson Barbosa no Ministério do Planejamento.
“As contradições, cada vez maiores, da presidente Dilma Rousseff sinalizam um governo sem planejamento, que não sabe a direção que vai tomar”, afirma Aécio em nota.
Dilma Rousseff fez diversas críticas, durante a campanha eleitoral deste ano, ao economista Armínio Fraga, nome anunciado por Aécio Neves para assumir o Ministério da Fazenda caso ele vencesse as eleições presidenciais.
Segundo afirmam parlamentares do PSDB, Joaquim Levy estão mais alinhados ao que defendem os tucanos do que os petistas na área econômica. Além disso, o novo ministro comandou o Bradesco Asset Management. O discurso dos novos ministros, de acordo com Aécio, “contraria todas as teses defendidas pelo PT”.
De forma irônica, Aécio chegou a dizer nesta terça-feira (25) que escolher Levy para a Fazenda é “como se um quadro da CIA fosse indicado para comandar a KGB", em referência aos serviços secretos dos Estados Unidos e da ex-União Soviética.
Na nota desta quinta-feira, Aécio não cita diretamente o nome de Levy e diz que a presidente escolheu novos nomes da área econômica numa tentativa de “acalmar o mercado e recuperar a credibilidade perdida”.
“Hoje, fica evidente que ela sabia estar mentindo ao país durante toda a campanha eleitoral. Como devem estar se sentindo os eleitores que acreditaram na candidata e no seu discurso recheado de bondades, vendo que ela hoje está fazendo tudo o que, durante a campanha eleitoral, disse que não faria?”, afirmou.
Aécio questionou qual é o “verdadeiro rosto” do governo Dilma. “Refém de tantas contradições, o governo corre o risco de não ter nenhum", completou o senador.
“O governo lembra a música de Noel Rosa, 'Com que roupa eu vou?'. No caso, com que discurso o governo vai falar ao país? Com o falso discurso populista apresentado na campanha e pelo qual foi eleito? Com o da irresponsabilidade fiscal que afronta o Congresso? Com o defendido pelos novos ministros, que contraria todas as teses defendidas pelo PT?", questionou.
“As contradições, cada vez maiores, da presidente Dilma Rousseff sinalizam um governo sem planejamento, que não sabe a direção que vai tomar”, afirma Aécio em nota.
Dilma Rousseff fez diversas críticas, durante a campanha eleitoral deste ano, ao economista Armínio Fraga, nome anunciado por Aécio Neves para assumir o Ministério da Fazenda caso ele vencesse as eleições presidenciais.
Segundo afirmam parlamentares do PSDB, Joaquim Levy estão mais alinhados ao que defendem os tucanos do que os petistas na área econômica. Além disso, o novo ministro comandou o Bradesco Asset Management. O discurso dos novos ministros, de acordo com Aécio, “contraria todas as teses defendidas pelo PT”.
De forma irônica, Aécio chegou a dizer nesta terça-feira (25) que escolher Levy para a Fazenda é “como se um quadro da CIA fosse indicado para comandar a KGB", em referência aos serviços secretos dos Estados Unidos e da ex-União Soviética.
Na nota desta quinta-feira, Aécio não cita diretamente o nome de Levy e diz que a presidente escolheu novos nomes da área econômica numa tentativa de “acalmar o mercado e recuperar a credibilidade perdida”.
“Hoje, fica evidente que ela sabia estar mentindo ao país durante toda a campanha eleitoral. Como devem estar se sentindo os eleitores que acreditaram na candidata e no seu discurso recheado de bondades, vendo que ela hoje está fazendo tudo o que, durante a campanha eleitoral, disse que não faria?”, afirmou.
Aécio questionou qual é o “verdadeiro rosto” do governo Dilma. “Refém de tantas contradições, o governo corre o risco de não ter nenhum", completou o senador.
“O governo lembra a música de Noel Rosa, 'Com que roupa eu vou?'. No caso, com que discurso o governo vai falar ao país? Com o falso discurso populista apresentado na campanha e pelo qual foi eleito? Com o da irresponsabilidade fiscal que afronta o Congresso? Com o defendido pelos novos ministros, que contraria todas as teses defendidas pelo PT?", questionou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário