quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Os investidores árabes querem comprar a imensa dívida da
Petrobras, rolada quase que diariamente, para sanear a empresa e investir
pesado no pré-sal, antes que os abundantes capitais capimunistas chineses o
façam. Eis o motivo pelo qual deixaram vazar, na mídia internacional, a
informação de que o Emir de Abu-Dhabi, o Khalifa bin Zayid Al Nahya, seria um
dos "patrocinadores" políticos dos processos movidos pelo
Departamento de Justiça e pela Securities and Exchange Commission dos EUA
contra dirigentes da estatal de economia mista "brasileira".
As ações podem render multas de até US$ 5 bilhões, caso
ocorra uma condenação com base no Foreign Corrupt Practices Act - Lei contra
Atos de Corrupção no Exterior (FCPA, na sigla em inglês). Liderados pelos
árabes, investidores "minoritários" promoverão enxurradas automáticas
de ações judiciais pedindo ressarcimento de prejuízos.
Os norte-americanos são parceiros dos petrodólares na complicada guerra comercial para impedir que chineses avancem sobre o próspero mercado brasileiro de petróleo e gás. As broncas da Lava Jato são providenciais para as manobras árabes, na hora em que o crédito da Petrobras for cortado ou dificultado, pelo rebaixamento das agências de risco.
Os norte-americanos são parceiros dos petrodólares na complicada guerra comercial para impedir que chineses avancem sobre o próspero mercado brasileiro de petróleo e gás. As broncas da Lava Jato são providenciais para as manobras árabes, na hora em que o crédito da Petrobras for cortado ou dificultado, pelo rebaixamento das agências de risco.
O governo Dilma Rousseff se aliaria aos chineses - o que
pode complicar ainda mais a confusão para a os políticos corruptos e seu cartel
de empreiteiras. Por isso, a confederação das monarquias árabes, junto com o
aparato legal e de inteligência norte-americano, vem com tudo para cima dos
"adversários" ou "inimigos". Já se pressente um bombardeio
sobre negócios em que os chineses têm brasileiros e portugueses (inclusive
laranjas da terrinha) como parceiros em Angola, Moçambique e adjacências.
As empreiteiras pegas na Lava Jato estão no meio da
guerra. Imagina o que pode acontecer quando as investigações chegaram aos
negócios com diamantes e hotelaria, além das grandes obras, onde existem
indícios de lavagem de dinheiro, pagamento de propinas e draw-back (grana
roubada aqui, "investida" lá fora, que volta na forma de pretensos
investimentos diretos estrangeiros)... No meio das maracutaias, bilionários
fundos de pensão controlados politicamente... Escândalos podem vir à tona em
profusão. Por aqui, mais de 70 políticos estão apertadinhos com os deles na
reta... Até quem nunca poderia se imaginar preso - e se considera totalmente
blindado, por ser "poderoso" politicamente - acaba na cadeia...
Vide a prisão de um grande aliado e parceiro da dupla
brasileira Lula da Silva e José Dirceu é um sinal de tempos turbulentos. O
ex-premiê de Portugal (2005-2011), José Sócrates Monteiro, foi detido,
sexta-feira passada, e teve a prisão preventiva decretada na segunda-feira em
meio a denúncias de fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro. Foram
registradas várias transferências na Caixa Geral de Depósitos para a conta de
Sócrates, incompatíveis com suas declarações de renda. Um apartamento em Paris,
avaliado em € 3 milhões de euros, chamou a atenção do fisco lusitano.
Ultimamente, desde 2013, Sócrates trabalhava como "consultor para a
América Latina" da empresa Octapharma.
A guerra de inteligência comercial contra os parceiros dos chineses também pode atingir a mulher mais rica de Angola. Filha do presidente angolano, a bilionária Isabel dos Santos pode ter dificuldades em concretizar a ousada oferta pública de aquisição feita pela empresa que preside. A companhia privada angolana de telecomunicações Unitel quer comprar indiretamente 25,6% da brasileira Oi.
Dona também da empresa portuguesa Terra Peregrin, Isabel ofereceu € 1,35 por ação da Portugal Telecom SGPS na Oi. Isabel firmou, recentemente, uma parceria com o Google para lançar um cabo submarino de fibra ótica ligando os EUA, Brasil e África.
Grandes interesses sempre se confundem. O perigo maior
para o Brasil é nunca saber qual o seu próprio interesse. O eterno
comportamento comodista de colônia (de quem quer que seja) é a tragicomédia
brasileira. Agora, o País se vê na situação de depender de uma força judicial
externa para resolver um problema interno de canalhice e incompetência sem
precedentes. Eis a exposição de nossa falta de vergonha nacional...
O retorno do Barbosão na AJA
Joaquim Barbosa, que se aposentou do Supremo Tribunal Federal, volta com tudo...
Dia 15 de dezembro, em São Paulo, no auditório do Tribunal
de Justiça, ele participa da constituição da AJA (Associação dos Juízes
Anticorrupção).
O juiz Sérgio Moro, que cuida dos processos da Lava Jato,
será um dos participantes do debate "Responsabilidade dos Administradores
de Companhia e Lei das SA.
Vergonha da Humanidade
Soaram fortíssimas as declarações do ministro do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) Newton Trisotto:
"A corrupção no Brasil é uma das maiores vergonhas da
humanidade".
O ministro Felix Fischer, ex-presidente do STJ, também
classificou a corrupção no Brasil entre as maiores do planeta:
"Acho que nenhum outro país viveu tamanha roubalheira".
"Acho que nenhum outro país viveu tamanha roubalheira".
E Newton Trisotto foi além, citando Ruy Barbosa:
"Não há salvação para o juiz covarde. O juiz precisa
ter coragem para condenar ou absolver os políticos e os economicamente
poderosos".
Muito além da Lava Jato
Muito além da Lava Jato
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná,
classificou de "fantasiosa a argumentação de que este Juízo estaria
ocultando o nome de agentes políticos envolvidos nos crimes", para
preservar a sua competência no processo.
O "Homem de Gelo" esquentou a chapa dos
advogados das empreiteiras deixando bem clara qual é o papel dele e do Supremo
Tribunal Federal nos processos da Lava Jato:
"Em relação ao pedido de franquia aos depoimentos de
Paulo Roberto Costa prestados no âmbito de sua colaboração premiada, é já
sabido que este Juízo não tem competência para apreciá-lo, uma vez que o
acordo, por supostamente envolver investigados com prerrogativa de foro, está
sob acompanhamento do Egrégio Supremo Tribunal Federal, devendo a Defesa
dirigir o seu pleito à Suprema Corte. Quanto aos acordos de colaboração
premiada de Alberto Youssef e Pedro José Barusco Filho, não foram eles, até o
presente momento, submetidos à apreciação e à homologação deste Juízo, razão
pela qual não há igualmente como atender ao pedido das Defesas".
Moro acrescentou em seu despacho: "O objeto deste
processo não envolve o crime de corrupção de agentes políticos, mas sim crimes
licitatórios, de lavagem e, quanto à corrupção, apenas dos agentes da
Petrobras.
Se o dinheiro supostamente desviado da Petrobras foi, depois de lavado, usado pagar vantagem indevida a agentes políticos, trata-se de outro crime que não é objeto deste feito. Não há agentes políticos aqui investigados, nem haverá, perante este Juízo, ação penal tendo no pólo passivo agentes políticos ou por objeto crimes de corrupção de agentes políticos. Quanto a eventuais crimes de corrupção de agentes políticos, estes são de competência do Supremo Tribunal Federal e que já dispõe das provas pertinentes da colaboração premiada".
Se o dinheiro supostamente desviado da Petrobras foi, depois de lavado, usado pagar vantagem indevida a agentes políticos, trata-se de outro crime que não é objeto deste feito. Não há agentes políticos aqui investigados, nem haverá, perante este Juízo, ação penal tendo no pólo passivo agentes políticos ou por objeto crimes de corrupção de agentes políticos. Quanto a eventuais crimes de corrupção de agentes políticos, estes são de competência do Supremo Tribunal Federal e que já dispõe das provas pertinentes da colaboração premiada".
Na conta do Teori...
O juiz Moro ressalvou que partiu do próprio STF o sigilo
decretado nos depoimentos em "colaboração premiada" de Paulo Roberto
Costa:
"A orientação realizada por este julgador na ação penal, para que os depoentes não indicassem, em audiência, o nome de agentes políticos visou, a toda evidência, não esconder o fato da possível ocorrência de crimes da espécie, ou seja, corrupção de agentes políticos, naquele momento aliás já divulgado publicamente, mas sim preservar a autoridade da decisão da Suprema Corte que decretou sigilo sobre este conteúdo específico da colaboração premiada de Paulo Roberto Costa.
Se os eventuais crimes de corrupção de agentes políticos estão sendo apurados no Supremo Tribunal Federal - que, aliás, dispõe das provas e não este Juízo - e se aquela Suprema Corte decidiu por manter o sigilo, por ora, sobre aquelas provas, então não caberia a este Juízo violar a autoridade da decisão do Supremo permitindo que o nome dos supostos agentes políticos fosse, em audiência perante este Juízo, revelado".
O juiz Moro deixou bem claro: "Caberá, por outro lado, exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal decidir, quando entender que for o caso, levantar o sigilo sobre aquelas provas".
Psicopata
O leitor Paulo Fernandes lista as características
de um psicopata:
1. mente sem o menor pudor
2. evita ao máximo cometer o
delito quando pode induzir terceiros
3. trai seus comparsas sempre
que estiver em risco
4. tem boa capacidade de
seduzir incautos
5. tem tendencia à
promiscuidade
6. tem insaciável sede de
poder
7. tem baixa capacidade de se
impressionar com seus crimes
No final, pergunta, sem maldade: isso
lhe faz lembrar alguém???
Gestão Cultural por OS
A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo realiza,
nos dias 4 e 5 de dezembro, um Encontro Interestadual de Gestão Cultural.
O objetivo é debater as conquistas e os desafios desse
modelo em conjunto com gestores públicos e do terceiro setor, produtores
culturais, representantes de órgãos de controle e fiscalização, pesquisadores e
especialistas sobre o tema.
Atualmente, todos os equipamentos culturais mantidos pelo Governo, assim como quase a totalidade dos programas da área, são geridos pelas organizações sociais – a exemplo da Osesp, da Pinacoteca do Estado, do Projeto Guri, do Museu do Futebol, dentre inúmeros outros.
Atualmente, todos os equipamentos culturais mantidos pelo Governo, assim como quase a totalidade dos programas da área, são geridos pelas organizações sociais – a exemplo da Osesp, da Pinacoteca do Estado, do Projeto Guri, do Museu do Futebol, dentre inúmeros outros.
Mais informações e a programação completa estão
disponíveis no site oficial da Secretaria da Cultura:www.cultura.sp.gov.br ou
diretamente no link: http://www.cultura.sp.gov.br/
Organizações Sociais
A gestão por meio de organizações sociais (OS) funciona da
seguinte forma: o Estado contrata a Organização Social por meio de seleção
pública e repassa os recursos necessários à realização do programa ou gestão do
equipamento respectivo.
Metas objetivas são estabelecidas em um contrato de gestão
e os resultados são avaliados trimestralmente.
Existem requisitos de publicização e transparência,
fiscalizados inclusive pelo Tribunal de Contas, só que mais dinâmicos.
A OS, por sua vez, não precisa realizar licitação ou concurso público para contratações.
A OS, por sua vez, não precisa realizar licitação ou concurso público para contratações.
Todos os contratos de trabalho são CLT, o que significa
que a OS tem liberdade para contratar, promover e demitir profissionais com
base na eficiência de seu trabalho.
Cobrança devida
O futuro senador e ainda deputado federal por Goiás, Ronaldo Caiado, cobra do ministro Miguel Rossetto uma posição oficial sobre os absurdos acordos entre o MST e os loucos bolivarianos da Venezuela.
Perfeito para o Brasil
O site Só Notícia Boa informa que começou a circular em Londres, na Inglaterra o “Bio Bus", um primeiro ônibus movido a gás gerado por fezes humanas e restos de comida.
Não seria o veículo perfeito para um país que tem um
governo de merda?
Como fica seu nome em japonês?
Daquelas sacanagens do facebook que a gente se diverte:
Imagina assinando a edição deste site com este nome:
Zumoshijiku Arikushishikamo é dose para japonês do
Paraguai...
Amigos forever
Martelada
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