Lei prevê que só é permitido o
funcionamento das agências bancárias com a garantia da segurança para
clientes e empregados e também a segurança para o patrimônio público
As agências bancárias da Caixa Econômica Federal não abriram hoje
(18) na Baixada Fluminense e em Niterói, região metropolitana, devido à
paralisação dos vigilantes da empresa que presta serviços de segurança à
instituição nessas localidades.
A assessoria da Caixa informou que o contrato de prestação de serviços está sendo cumprido e que, junto com a empresa de segurança (CJF), a instituição toma todas as providências necessárias.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança do Rio de Janeiro, Antônio Carlos de Oliveira, a empresa contratante tem atrasado uma série de benefícios e a greve continuará até que os encargos trabalhistas sejam quitados.
“Essa empresa [CJF] é antiga, tem mais de 50 anos, mas está falindo e, de uns tempos para cá, começou a atrasar salários, tíquete-refeição e vale-transporte, além de horas extras”, afirmou o sindicalista.
Segundo ele, os vigilantes da Caixa enfrentam o problema há muitos anos. “Esta será a quarta ou quinta empresa que presta serviço à Caixa Econômica, quebra e não paga verbas recisórias, salários etc”, disse Oliveira.
Ele disse que empresas anteriores que faliram deixaram de depositar até mesmo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) enquanto ainda prestavam serviços ao banco. “Quebra uma empresa, entra outra, e continuam os mesmos vigilantes que, para não ficarem desempregados, aceitam ser contratados ganhando menos e saindo com uma mão na frente e outra atrás”, criticou.
O sindicalista estima que, se a CJF fechar, mais de 2 mil vigilantes perderão o emprego. Eles temem ainda não receber os benefícios atrasados, já que o contrato entre a empresa e o banco vence no fim do mês. Ao ser contatada pela Agência Brasil, a CJF informou que só irá se pronunciar a respeito da paralisação amanhã (19).
Segundo a assessoria da Caixa, a lei prevê que só é permitido o funcionamento das agências bancárias com a garantia da segurança para clientes e empregados e também a segurança para o patrimônio público.
Para os clientes que não puderam usar os serviços das agências fechadas hoje, o banco informou que contas de água, luz, tributos, boletos de cobrança e de prestações da casa própria, saques de
conta-corrente e benefícios sociais como Bolsa Família, Seguro-Desemprego e FGTS, entre outros serviços, são encontrados nas caixas lotéricas conveniadas com a Caixa.
Por meio de aplicativo para celulares e smartphones e pela internet também é possível acessar as principais funcionalidades da conta como conferir extrato, fazer transferências, pagamentos e fazer depósitos e transações bancárias.
A assessoria da Caixa informou que o contrato de prestação de serviços está sendo cumprido e que, junto com a empresa de segurança (CJF), a instituição toma todas as providências necessárias.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança do Rio de Janeiro, Antônio Carlos de Oliveira, a empresa contratante tem atrasado uma série de benefícios e a greve continuará até que os encargos trabalhistas sejam quitados.
“Essa empresa [CJF] é antiga, tem mais de 50 anos, mas está falindo e, de uns tempos para cá, começou a atrasar salários, tíquete-refeição e vale-transporte, além de horas extras”, afirmou o sindicalista.
Segundo ele, os vigilantes da Caixa enfrentam o problema há muitos anos. “Esta será a quarta ou quinta empresa que presta serviço à Caixa Econômica, quebra e não paga verbas recisórias, salários etc”, disse Oliveira.
Ele disse que empresas anteriores que faliram deixaram de depositar até mesmo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) enquanto ainda prestavam serviços ao banco. “Quebra uma empresa, entra outra, e continuam os mesmos vigilantes que, para não ficarem desempregados, aceitam ser contratados ganhando menos e saindo com uma mão na frente e outra atrás”, criticou.
O sindicalista estima que, se a CJF fechar, mais de 2 mil vigilantes perderão o emprego. Eles temem ainda não receber os benefícios atrasados, já que o contrato entre a empresa e o banco vence no fim do mês. Ao ser contatada pela Agência Brasil, a CJF informou que só irá se pronunciar a respeito da paralisação amanhã (19).
Segundo a assessoria da Caixa, a lei prevê que só é permitido o funcionamento das agências bancárias com a garantia da segurança para clientes e empregados e também a segurança para o patrimônio público.
Para os clientes que não puderam usar os serviços das agências fechadas hoje, o banco informou que contas de água, luz, tributos, boletos de cobrança e de prestações da casa própria, saques de
conta-corrente e benefícios sociais como Bolsa Família, Seguro-Desemprego e FGTS, entre outros serviços, são encontrados nas caixas lotéricas conveniadas com a Caixa.
Por meio de aplicativo para celulares e smartphones e pela internet também é possível acessar as principais funcionalidades da conta como conferir extrato, fazer transferências, pagamentos e fazer depósitos e transações bancárias.
Fonte: Agência Brasil
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