“Nada indica que uma família sem adequada provisão de
escola, saúde, cultura, segurança, moradia, água e esgoto saia da pobreza
apenas porque pode comprar aproximadamente oito pães por pessoa a cada dia. A
linha da pobreza não deve ser horizontal, separando quem tem mais de R$ 2,33
por dia e quem não tem, mas uma linha vertical, separando quem tem e quem não
tem acesso aos bens e serviços essenciais.” Cristovam Buarque
Cristovam Buarque de vez em quando dá uma dentro. Não há como
concordar com os parâmetros que separam as classes econômicas estabelecidos por
esse governinho chinfrim se não se tem Saúde, Educação, Transporte e Segurança.
Exatamente por isso, eu vivo me perguntando aonde moram os
alegados socialismo e trabalhismo do PT, se são exatamente os trabalhadores e
as classes econômicas mais baixas as principais vítimas desses desgovernos há
12 anos. É muita cara de pau dessa corja que se locupleta desviando dinheiro do
povo para os seus bolsos, além de enriquecer banqueiros ainda mais.
Ainda anteontem, o empresário Ivo Rosset ofereceu um jantar
em São Paulo para Marta Suplicy que juntou a elite paulista e petralhas de alto
calibre, a começar por Lula, que circulou boa parte do tempo com um copo de
champagne na mão, entre graúdos como os irmãos Benjamin e Ricardo Steinbruch,
da CSN, Edson Bueno, da Amil; os banqueiros, Bernardo Parnes, José Olympio
Pereira, Walter Appel.
Nessas horas a elite é o crème de la crème. É uma babação de
ovo sem tamanho, mas quando se trata de falar com o povo, a corja nega tudo e
mete o pau nos acionistas majoritários do PIB. E o povo acredita...
São uns crápulas. Todos.
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