quinta-feira, 29 de maio de 2014

Rotina esquerdista: Quem executa seu direito de não achar o homossexualismo normal quer meter o bedelho no c… dos outros


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Última atualização: 28 de maio de 2014 –


Quase sempre que alguém fala no direito de ensinar aos seus filhos que o relacionamento homem e mulher é normal e desejável ou até em pedir que seus filhos não sejam doutrinados em coisas como “kit gay” (além de demais demandas justíssimas como essas), adeptos do movimento LGBT surgem com a rotina acima, encapsulada em diversos formatos. Exemplos:
  • Onde já se viu você ficar se preocupando com o c… dos outros?
  • Esses reacionários só querem saber o que os outros fazem dentro das quatro paredes.
O problema é que em quase todos os casos temos legítimos embustes focados na ampliação indevida da argumentação oponente.

Na verdade, muitos conservadores e liberais (e até alguns esquerdistas, mesmo que não confessem isso em público) manifestam o desejo de que seus filhos sejam heterossexuais. A razão é óbvia e explicada evolutivamente: filhos heterossexuais significam possibilidade de transferência de genes para a frente.

Esse motivo explica por que os heterossexuais, em geral, tendem a tomar a relação heterossexual como normativa e a homossexual como “fora da curva”. Sendo assim, os heterossexuais não estão se importando com “o c… dos outros”, mas com a sobrevivência de seus genes.

Como sempre, vemos que a extrema-esquerda não tem o menor interesse por ciência. Não surpreende que em termos darwinistas, todas as análises que fazem são sempre dignas de vergonha alheia.

Mas supondo que eles tivessem a menor noção do que significa instinto inato para transmissão de genes, teriam que reconhecer que todos aqueles heterossexuais rejeitando o comportamento homossexual como normativo são pessoas normais, conforme os padrões evolutivos. (O que não implica em praticar violência ou discriminação contra gays. Assim rejeitar assistir a filmes noir não implica em prática de violência ou discriminação de quem assiste)


Ao invés de estudar a origem do comportamento humano, os militantes LGBT ampliam a opção de alguém em optar pela heterossexualidade (rejeitando o homossexualismo) para “se importar com o que os outros fazem”. Nada mais falso. Não tem absolutamente nada a ver com o que os outros fazem, mas sim com nossa postura em relação ao que percebemos do mundo exterior, assim como uma guarda natural da prole.

Para termos a noção do tamanho do absurdo deste argumento LGBT, imaginemos alguém querendo forçá-lo a tomar suco de sapo. Quando você diz que “está fora”, o outro retruca: “Onde já se viu você ficar se preocupando com o suco que os outros tomam?”.

Por isso, sempre que vir um esquerdista usando este tipo de estratagema (vergonhoso até dizer chega) diga que não está se importando o que ele faz com o “c… dele”, o que não implica em você ter que tomar o comportamento dele por normal e desejável.


Em seguida, apresente um exemplo similar ao que usei para demonstrar o quão patético é seu oponente. Para complementar, em situações assim também pode ser dito, em complemento: “Não atribua a você uma importância que você não tem. Não dou a mínima para o que você faz com o seu c…”.

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