O exército de um homem só. Ou: Por que Jair Bolsonaro deve ser defendido
Terceira Lei de Newton: a toda ação
sempre se opõe uma reação. Em meu mundo ideal, haveria debates
civilizados entre a social-democracia, os liberais e os conservadores.
Comunistas, socialistas, nacional-socialistas e fascistas seriam
simplesmente ignorados. E militares com viés autoritário também. Em meu mundo ideal, todo o PT seria visto
como um bando de radicais golpistas, dispostos a quaisquer meios para
seus fins. O PSOL seria visto como o PT de ontem, nada mais. E do lado
direito, o deputado Jair Bolsonaro seria apenas uma voz estridente sem
muito eco, pois desnecessária.
Jair
Bolsonaro e André Vargas - corruPTos da laia do André Vargas e da quase
totalidade dos petistas não sobreviveriam em um governo BOLSONARO
BOLSONARO para PRESIDENTE do BRASIL
Mas não vivemos no mundo ideal. Vivemos
num mundo em que os petistas não só estão no poder, como seus velhos
trotskistas insistem em seus planos golpistas de reescrever a história,
controlar a imprensa e conquistar poderes absolutos. É justamente esse avanço de uma esquerda
radical que produz a reação de uma direita mais reacionária. A
existência política de Jean Wyllys produz um Marco Feliciano.
[detalhe a ser lembrado para ser conferido: a existência política de Jean Wyllys acaba no dia 5 de outubro de 2014, quando ele será fragorosamente derrotado na tentativa de se reeleger deputado federal, já o deputado Marco Feliciano será reeleito com grande margem de votos e continuará existindo física e politicamente.]
[detalhe a ser lembrado para ser conferido: a existência política de Jean Wyllys acaba no dia 5 de outubro de 2014, quando ele será fragorosamente derrotado na tentativa de se reeleger deputado federal, já o deputado Marco Feliciano será reeleito com grande margem de votos e continuará existindo física e politicamente.]
A
existência política de um Franklin Martins ou um José Dirceu produz Jair
Bolsonaro.
[Franklin Martins e José Dirceu estão em um inexorável processo de extinção. Já o deputado Jair Bolsonaro talvez não consiga, por conveniências políticas, ser candidato a presidente da República, mas, com certeza será reeleito como deputado federal e alçará vôs mais alto em 2018, ou mesmo antes.]
[Franklin Martins e José Dirceu estão em um inexorável processo de extinção. Já o deputado Jair Bolsonaro talvez não consiga, por conveniências políticas, ser candidato a presidente da República, mas, com certeza será reeleito como deputado federal e alçará vôs mais alto em 2018, ou mesmo antes.]
Enquanto aqueles existirem politicamente,
e pior!, estiverem no poder, a reação de um Bolsonaro será mais que
inevitável ou desejável; será necessária. Trata-se de um exército de um
homem só, combatendo isolado no Congresso os socialistas e comunistas
que ainda sonham com a revolução totalitária, com o regime cubano.
Quem
mais teve coragem de apontar o dedo para José Dirceu, quando este estava
em alta ainda, e gritar: “terrorista”?
Digo tudo isso para protestar
veementemente contra a censura que o deputado Jair Bolsonaro sofreu na
Câmara essa semana, tendo sido impedido de realizar seu discurso. É essa
a “democracia” que essa gente defende? Sabemos, no fundo, que os
socialistas jamais defenderam a democracia, e é essa verdade que querem
ocultar de todos. Em artigo
publicado hoje na Folha, Bolsonaro afirma exatamente isso, e mostra
parte do que seria dito em seu discurso proibido. Seguem alguns trechos,
pois, por mais que o leitor considere o deputado uma figura caricata e
reacionária, não é possível negar que faz perguntas e acusações
pertinentes:
Que pavor um
só homem causa à esquerda brasileira a ponto de lhe cassar a palavra da
tribuna da Câmara dos Deputados a não ser o temor à verdade?
O discurso
que acabou proibido na terça-feira abordaria fatos como o ocorrido em
março de 1963, na sede do Sindicato dos Operários Navais, em Niterói
(RJ), por ocasião do Congresso Continental de Solidariedade a Cuba,
patrocinado pelo Partido Comunista Brasileiro, onde Luís Carlos Prestes
proferiu: “Gostaria que o Brasil fosse a primeira nação sul-americana a
seguir o exemplo da pátria de Fidel Castro”.
[...]
A alegação
de quase 400 mortos e desaparecidos –em sua maioria, sequestradores,
terroristas, assaltantes de banco, ladrões de armas– seria um preço
muito pequeno para que, hoje, nosso povo não vivesse nas condições dos
cubanos. Não tivesse Fidel Castro treinado e financiado a luta armada no
Brasil, certamente, no início dos anos 70, o poder teria sido passado
aos civis.
[...]
Que moral
tem um governo para falar em tortura quando esconde qualquer
investigação sobre o sequestro, tortura e execução do prefeito Celso
Daniel, justiçado pelos próprios companheiros; quando cria uma Comissão
da Verdade cujos integrantes são indicados por alguém como a presidente,
que, à frente de grupos terroristas como VPR, Colina e VAR-Palmares,
sujou suas mãos de sangue de inocentes como o tenente Alberto Mendes
Júnior, executado a pauladas nas matas do vale do Ribeira, e o recruta
do Exército Mário Kozel Filho, morto por carro bomba no QG do então
Segundo Exército. A esquerda continua posando de vítima na busca de
compaixão, votos e poder.
[...]
Como Lênin
disse que “compraria da burguesia a corda para enforcá-la”, afirmo que o
PT vem comprando no Congresso os votos para fechá-lo e em grande parte
da mídia matérias para silenciá-la.
O PT fechará o Congresso
Como não ter algum respeito ou simpatia por quem escreve tais coisas na
imprensa? Em condições normais de temperatura e pressão, eu mesmo seria um crítico de Jair Bolsonaro, cujo radicalismo não aprovo. Mas na situação atual brasileira, com os vermelhos tomando conta de tudo e levando o Brasil cada vez mais para perto do modelo venezuelano, prefiro aplaudir aquele que, sozinho, tem tido a coragem de mostrar certas verdades inconvenientes sobre esses golpistas travestidos de democratas.
Fonte: Rodrigo Constantino
BOLSONARO PRESIDENTE = SALVAÇÃO DO BRASIL
Sonho complicado do
Bolsonaro
Setores
conservadores, principalmente ligados aos militares na reserva, podem até
sonhar com a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro. Mas o partido dele,
o PP, controlado por Francisco Dornelles, que é membro da tradicional família
mineira Neves, dificilmente deixará de apoiar a candidatura do tucano Aécio.
Bolsonaro na
disputa?
Dificilmente o
Partido Progressista, que integra a base governista de Dilma Rousseff, vai
permitir que Jair Bolsonaro saia candidato à Presidência da República.
O deputado federal, que eletriza os setores conservadores e deixa PT da vida a esquerda, deverá se contentar com sua reeleição à Câmara dos Deputados.
O deputado federal, que eletriza os setores conservadores e deixa PT da vida a esquerda, deverá se contentar com sua reeleição à Câmara dos Deputados.
Bem que Bolsonaro
na disputa ajudaria a tirar o comodismo de todas as candidaturas de esquerda – como
as de Dilma, Aécio Neves, Eduardo Campos e Randolfe Rodrigues e outros menos
votados...
[o que vai contar mais: o PP, feudo de Francisco Dornelles apoia Dilma e
despreza Aécio? ou apoia Aécio e despreza Dilma? ou apoia Bolsonaro?]
Bolsonaro quer ser candidato a presidente do Brasil; saiba se ele tem chance
Polêmico deputado não é o único a pleitear candidatura improvável nas eleições de outubro
Alguma
coisa sobre Bolsonaro que mostram ser o deputado federal o mais
capacitado para restabelecer a ORDEM e PROGRESSO no Brasil.
Nossa Pátria vive atualmente sob o lema: DESORDEM e ATRASO
Bolsonaro! o melhor discurso sobre as famigeradas cotas
Sempre envolvido em polêmicas no Congresso Nacional, o deputado Jair
Bolsonaro (PP-RJ) quer ser candidato à Presidência da República. Na
última quinta-feira (24), ele entregou ao seu partido uma carta
solicitando que seu nome seja avaliado, na Convenção Nacional do PP,
como possível candidato à Presidência pela legenda. Famoso por se posicionar contra os movimentos sociais e os direitos das minorias, como o casamento homoafetivo e as cotas raciais, Bolsonaro tentou presidir a CDH (Comissão de Direitos Humanos) da Câmara neste ano, mas foi impedido por uma manobra da base aliada. Quando anunciou sua candidatura para presidir a CDH, o deputado enfrentou forte resistência de organizações da sociedade civil;
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