domingo, 4 de maio de 2014

Por que Jair Bolsonaro deve ser defendido?Por que ele DEVE ser presidente do Brasil?




O exército de um homem só. Ou: Por que Jair Bolsonaro deve ser defendido

 

Terceira Lei de Newton: a toda ação sempre se opõe uma reação. Em meu mundo ideal, haveria debates civilizados entre a social-democracia, os liberais e os conservadores. Comunistas, socialistas, nacional-socialistas e fascistas seriam simplesmente ignorados. E militares com viés autoritário também. Em meu mundo ideal, todo o PT seria visto como um bando de radicais golpistas, dispostos a quaisquer meios para seus fins. O PSOL seria visto como o PT de ontem, nada mais. E do lado direito, o deputado Jair Bolsonaro seria apenas uma voz estridente sem muito eco, pois desnecessária.




Jair Bolsonaro e André Vargas - corruPTos da laia do André Vargas e da quase totalidade dos petistas não sobreviveriam em um governo BOLSONARO
BOLSONARO para PRESIDENTE do BRASIL

Mas não vivemos no mundo ideal. Vivemos num mundo em que os petistas não só estão no poder, como seus velhos trotskistas insistem em seus planos golpistas de reescrever a história, controlar a imprensa e conquistar poderes absolutos. É justamente esse avanço de uma esquerda radical que produz a reação de uma direita mais reacionária. A existência política de Jean Wyllys produz um Marco Feliciano.  


[detalhe a ser lembrado para ser conferido: a existência política de Jean Wyllys acaba no dia 5 de outubro de 2014, quando ele será fragorosamente derrotado na tentativa de se reeleger deputado federal, já o deputado Marco Feliciano será reeleito com grande margem de votos e continuará existindo física e politicamente.]  
A existência política de um Franklin Martins ou um José Dirceu produz Jair Bolsonaro. 


 [Franklin Martins e José Dirceu estão em um inexorável processo de extinção. Já o deputado Jair Bolsonaro talvez não consiga, por conveniências políticas, ser candidato a presidente da República, mas, com certeza será reeleito como deputado federal e alçará vôs mais alto em 2018, ou mesmo antes.]



Enquanto aqueles existirem politicamente, e pior!, estiverem no poder, a reação de um Bolsonaro será mais que inevitável ou desejável; será necessária. Trata-se de um exército de um homem só, combatendo isolado no Congresso os socialistas e comunistas que ainda sonham com a revolução totalitária, com o regime cubano.  
Quem mais teve coragem de apontar o dedo para José Dirceu, quando este estava em alta ainda, e gritar: “terrorista”?



Digo tudo isso para protestar veementemente contra a censura que o deputado Jair Bolsonaro sofreu na Câmara essa semana, tendo sido impedido de realizar seu discurso. É essa a “democracia” que essa gente defende? Sabemos, no fundo, que os socialistas jamais defenderam a democracia, e é essa verdade que querem ocultar de todos. Em artigo publicado hoje na Folha, Bolsonaro afirma exatamente isso, e mostra parte do que seria dito em seu discurso proibido. Seguem alguns trechos, pois, por mais que o leitor considere o deputado uma figura caricata e reacionária, não é possível negar que faz perguntas e acusações pertinentes:


Que pavor um só homem causa à esquerda brasileira a ponto de lhe cassar a palavra da tribuna da Câmara dos Deputados a não ser o temor à verdade?



O discurso que acabou proibido na terça-feira abordaria fatos como o ocorrido em março de 1963, na sede do Sindicato dos Operários Navais, em Niterói (RJ), por ocasião do Congresso Continental de Solidariedade a Cuba, patrocinado pelo Partido Comunista Brasileiro, onde Luís Carlos Prestes proferiu: “Gostaria que o Brasil fosse a primeira nação sul-americana a seguir o exemplo da pátria de Fidel Castro”.

[...]


A alegação de quase 400 mortos e desaparecidos –em sua maioria, sequestradores, terroristas, assaltantes de banco, ladrões de armas– seria um preço muito pequeno para que, hoje, nosso povo não vivesse nas condições dos cubanos. Não tivesse Fidel Castro treinado e financiado a luta armada no Brasil, certamente, no início dos anos 70, o poder teria sido passado aos civis.

[...]


Que moral tem um governo para falar em tortura quando esconde qualquer investigação sobre o sequestro, tortura e execução do prefeito Celso Daniel, justiçado pelos próprios companheiros; quando cria uma Comissão da Verdade cujos integrantes são indicados por alguém como a presidente, que, à frente de grupos terroristas como VPR, Colina e VAR-Palmares, sujou suas mãos de sangue de inocentes como o tenente Alberto Mendes Júnior, executado a pauladas nas matas do vale do Ribeira, e o recruta do Exército Mário Kozel Filho, morto por carro bomba no QG do então Segundo Exército. A esquerda continua posando de vítima na busca de compaixão, votos e poder.

[...]


Como Lênin disse que “compraria da burguesia a corda para enforcá-la”, afirmo que o PT vem comprando no Congresso os votos para fechá-lo e em grande parte da mídia matérias para silenciá-la.



Chegará o momento em que um novo 31 de março ou uma nova Operação Condor não serão suficientes para impedir o Brasil e a América Latina de serem lançados nos braços do comunismo. Que o diga o Foro de São Paulo congregado pelo PT, pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e pelo que há de pior na América.




O PT fechará o Congresso 


Como não ter algum respeito ou simpatia por quem escreve tais coisas na imprensa? 


 Em condições normais de temperatura e pressão, eu mesmo seria um crítico de Jair Bolsonaro, cujo radicalismo não aprovo. Mas na situação atual brasileira, com os vermelhos tomando conta de tudo e levando o Brasil cada vez mais para perto do modelo venezuelano, prefiro aplaudir aquele que, sozinho, tem tido a coragem de mostrar certas verdades inconvenientes sobre esses golpistas travestidos de democratas.


Fonte: Rodrigo Constantino

 


BOLSONARO PRESIDENTE = SALVAÇÃO DO BRASIL

 

Sonho complicado do Bolsonaro



Setores conservadores, principalmente ligados aos militares na reserva, podem até sonhar com a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro. Mas o partido dele, o PP, controlado por Francisco Dornelles, que é membro da tradicional família mineira Neves, dificilmente deixará de apoiar a candidatura do tucano Aécio.



Assim, a bem intencionada candidatura Bolsonaro já nasce morta, sem a menor chance política, apesar do grande apoio a ele manifestado nas redes sociais.




Bolsonaro na disputa?



Dificilmente o Partido Progressista, que integra a base governista de Dilma Rousseff, vai permitir que Jair Bolsonaro saia candidato à Presidência da República. 


O deputado federal, que eletriza os setores conservadores e deixa PT da vida a esquerda, deverá se contentar com sua reeleição à Câmara dos Deputados.



Bem que Bolsonaro na disputa ajudaria a tirar o comodismo de todas as candidaturas de esquerda – como as de Dilma, Aécio Neves, Eduardo Campos e Randolfe Rodrigues e outros menos votados... 

[o que vai contar mais: o PP, feudo de Francisco Dornelles apoia Dilma e despreza Aécio? ou apoia Aécio e despreza Dilma? ou apoia Bolsonaro?]



Bolsonaro quer ser candidato a presidente do Brasil; saiba se ele tem chance

Polêmico deputado não é o único a pleitear candidatura improvável nas eleições de outubro

Alguma coisa sobre Bolsonaro que mostram ser o deputado federal o mais capacitado para restabelecer a ORDEM e PROGRESSO no Brasil.

Nossa Pátria vive atualmente sob o lema: DESORDEM e ATRASO


Bolsonaro! o melhor discurso sobre as famigeradas cotas

Sempre envolvido em polêmicas no Congresso Nacional, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer ser candidato à Presidência da República. Na última quinta-feira (24), ele entregou ao seu partido uma carta solicitando que seu nome seja avaliado, na Convenção Nacional do PP, como possível candidato à Presidência pela legenda. 





Famoso por se posicionar contra os movimentos sociais e os direitos das minorias, como o casamento homoafetivo e as cotas raciais, Bolsonaro tentou presidir a CDH (Comissão de Direitos Humanos) da Câmara neste ano, mas foi impedido por uma manobra da base aliada. Quando anunciou sua candidatura para presidir a CDH, o deputado enfrentou forte resistência de organizações da sociedade civil; 



 

 
 

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