O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves,
deixou as críticas ao governo federal em segundo plano e afirmou que,
agora, "é hora de os brasileiros se unirem para torcer pela nossa
Seleção".
O senador assistiu à partida entre Brasil e México ao lado de
ex-jogadores do Cruzeiro, como Wilson Piazza, Nelinho e Joãozinho, além
do ídolo do vôlei Giovani Gávio, pré-candidato a deputado estadual.
"Estamos torcendo pelo País, hoje, no futebol e, depois, nas eleições",
disse Aécio.
O tucano confirmou para o próximo dia 30, às 10
horas, o anúncio do nome que irá disputar a vice-Presidência ao seu
lado, pelo PSDB. "Vamos aproveitar a reunião da executiva nacional do
partido para indicar o nome e vamos usar todo o tempo que temos, até
lá", afirmou o senador. "Na verdade, é uma decisão difícil pelo grande
número de pessoas qualificadas que se dispuseram a nos ajudar nessa
proposta por um novo país".
Alheio às manifestações, ele lembrou que, se dentro de campo, a Copa do Mundo vem sendo um sucesso, o mesmo não se pode dizer sobre as obras de mobilidade prometidas para o torneio.
"Há uma incapacidade do governo, neste ponto, mas não vou cair na armadilha de dividir o Brasil em duas partes. No dia seguinte ao final da Copa do Mundo, ficarão as obras infraestruturais paralisadas e o fantasma da volta da inflação", avaliou o tucano.
"Por isso, vamos continuar apontando os equívocos deste governo, mas através de um debate que olha para o futuro e não enxerga o país pelo retrovisor".
Perguntado sobre a afirmação do ex-presidente Lula, que disse que oposição "destila ódio" nas suas críticas, Aécio foi enfático: "Não vou entrar em um confronto. Tenho uma proposta alternativa à que aí está e quero que o Brasil avance mais rápido, acabando com a desconfiança que se abateu sobre nossa economia".
Sobre a sucessão estadual, o senador enfatizou que a pré-candidatura de Pimenta da Veiga representa a continuidade de um projeto vitorioso. "Minas Gerais é, hoje, referência de gestão pública de qualidade e queremos dar sequência nisso também", declarou Aécio. "Ao contrário do plano federal, cujos indicadores só vêm regredindo, não podemos deixar uma experiência de sucesso sem continuidade".
Alheio às manifestações, ele lembrou que, se dentro de campo, a Copa do Mundo vem sendo um sucesso, o mesmo não se pode dizer sobre as obras de mobilidade prometidas para o torneio.
"Há uma incapacidade do governo, neste ponto, mas não vou cair na armadilha de dividir o Brasil em duas partes. No dia seguinte ao final da Copa do Mundo, ficarão as obras infraestruturais paralisadas e o fantasma da volta da inflação", avaliou o tucano.
"Por isso, vamos continuar apontando os equívocos deste governo, mas através de um debate que olha para o futuro e não enxerga o país pelo retrovisor".
Perguntado sobre a afirmação do ex-presidente Lula, que disse que oposição "destila ódio" nas suas críticas, Aécio foi enfático: "Não vou entrar em um confronto. Tenho uma proposta alternativa à que aí está e quero que o Brasil avance mais rápido, acabando com a desconfiança que se abateu sobre nossa economia".
Sobre a sucessão estadual, o senador enfatizou que a pré-candidatura de Pimenta da Veiga representa a continuidade de um projeto vitorioso. "Minas Gerais é, hoje, referência de gestão pública de qualidade e queremos dar sequência nisso também", declarou Aécio. "Ao contrário do plano federal, cujos indicadores só vêm regredindo, não podemos deixar uma experiência de sucesso sem continuidade".
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasilia
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