Após sancionar a lei que considera a profissão de motoboy perigosa e
conceder 30% de adicional de periculosidade, a presidente Dilma
Rousseff reagiu a provocações da oposição de que está promovendo uma
série de atos de cunho eleitoreiro, incluindo o pacote de medidas que
atende empresários.
A presidente Dilma assegurou que as ações não são
eleitorais, mas cabíveis e avisou que não pode parar de governar.
"Se
for assim, tudo é o eleitoral neste País e não é", desabafou a
presidente ao explicar que "a lei é clara: não se toma certas medidas
após um determinado prazo". De acordo com a presidente, ela está
"perfeitamente no uso da legalidade nesse País, e outra coisa, é
impossível o País parar porque um ou outro acha que a medida tem essa ou
aquela função ou destino".
Segundo a presidente, o que precisa ser discutido é "se isso é necessário ou não é para as empresas? É necessário ou não é para a indústria? É cabível ou não é cabível? Essa é a pergunta correta. Se não for cabível, tá errado".
Segundo a presidente, o que precisa ser discutido é "se isso é necessário ou não é para as empresas? É necessário ou não é para a indústria? É cabível ou não é cabível? Essa é a pergunta correta. Se não for cabível, tá errado".
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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