O PSTU e o PSOL de Minas Gerais lançaram nesta quarta-feira a
aliança "Frente de Esquerda" para disputar as eleições de 2014. Segundo o
pré-candidato ao governo do Estado pela aliança, Fidélis Alcântara
(PSOL), o PCB, que até o começo do mês dizia fazer parte da Frente, deve
lançar candidatura própria.
Para Alcântara, a campanha da
Frente terá como pauta as reivindicações que a sociedade, por meio das
recentes manifestações, tem levantado.
"Questões envolvendo a terra, a situação dos servidores públicos, agricultura familiar precisam ser colocadas de maneira mais clara e objetiva. É isso que queremos fazer. Uma das grandes qualidades das manifestações, especialmente as de junho do ano passado, é que elas mostram a grande insatisfação de uma boa parcela da população que quer mudança", disse, em coletiva de imprensa, na sede do Sindicato dos Jornalistas, em Belo Horizonte.
O pré-candidato se disse contra a "quebradeira" e o vandalismo nas manifestações, mas afirmou que muitos dos jovens que atiram as pedras sofrem grande repressão cotidiana.
Para a professora Victoria Melo (PSTU), pré-candidata a vice, a Frente quer construir uma candidatura que "expresse os anseios das ruas, da classe trabalhadora".
Ainda entre os nomes que vão compor a chapa estão o dirigente da Federal Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais, Geraldo Batata (PSTU), que concorrerá a uma vaga no Senado Federal.
Ele ressaltou que a Frente não receberá o "patrocínio" das grandes empresas, como as mineradoras, mas contribuições dos próprios trabalhadores.
"Queremos levar a situação da crise das siderúrgicas, das demissões recentes, da situação real atual do trabalhador ao Senado. Trabalhador mobilizado é possível", disse.
A pré-candidata a deputada estadual Vanessa Portugal (PSTU) explicou que a Frente de Esquerda tem um corte de campanha bem definido, que é de classe.
"Existe uma falsa polarização que está sendo construída entre Pimentel candidato pelo PT ao governo de Minas Gerais e Pimenta nome do PSDB ao governo do Estado.
As candidaturas do PSOL-PSTU têm a tarefa de mostrar que esses dois candidatos não são alternativos, não apresentam projetos diferentes para o Estado. Nós sim somos alternativa aos dois polos", falou.
A convenção estadual do PSOL já ocorreu no último sábado (14) e a do PSTU está marcada para o dia 28. Conforme cálculos de Alcântara, o tempo da Frente na campanha em TV pode variar entre um e dois minutos, mas ainda depende da distribuição final entre os partidos e as alianças a serem fechadas.
"Questões envolvendo a terra, a situação dos servidores públicos, agricultura familiar precisam ser colocadas de maneira mais clara e objetiva. É isso que queremos fazer. Uma das grandes qualidades das manifestações, especialmente as de junho do ano passado, é que elas mostram a grande insatisfação de uma boa parcela da população que quer mudança", disse, em coletiva de imprensa, na sede do Sindicato dos Jornalistas, em Belo Horizonte.
O pré-candidato se disse contra a "quebradeira" e o vandalismo nas manifestações, mas afirmou que muitos dos jovens que atiram as pedras sofrem grande repressão cotidiana.
Para a professora Victoria Melo (PSTU), pré-candidata a vice, a Frente quer construir uma candidatura que "expresse os anseios das ruas, da classe trabalhadora".
Ainda entre os nomes que vão compor a chapa estão o dirigente da Federal Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais, Geraldo Batata (PSTU), que concorrerá a uma vaga no Senado Federal.
Ele ressaltou que a Frente não receberá o "patrocínio" das grandes empresas, como as mineradoras, mas contribuições dos próprios trabalhadores.
"Queremos levar a situação da crise das siderúrgicas, das demissões recentes, da situação real atual do trabalhador ao Senado. Trabalhador mobilizado é possível", disse.
A pré-candidata a deputada estadual Vanessa Portugal (PSTU) explicou que a Frente de Esquerda tem um corte de campanha bem definido, que é de classe.
"Existe uma falsa polarização que está sendo construída entre Pimentel candidato pelo PT ao governo de Minas Gerais e Pimenta nome do PSDB ao governo do Estado.
As candidaturas do PSOL-PSTU têm a tarefa de mostrar que esses dois candidatos não são alternativos, não apresentam projetos diferentes para o Estado. Nós sim somos alternativa aos dois polos", falou.
A convenção estadual do PSOL já ocorreu no último sábado (14) e a do PSTU está marcada para o dia 28. Conforme cálculos de Alcântara, o tempo da Frente na campanha em TV pode variar entre um e dois minutos, mas ainda depende da distribuição final entre os partidos e as alianças a serem fechadas.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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