Brasileiros marcam presença na embaixada do México durante a partida
Lucas Magalhães
lucas.magalhaes@jornaldebrasilia.com.br
Os mexicanos apareceram usando enormes sombreros e máscaras de personagens de lucha libre.
Mas quem também marcou presença na embaixada do México durante a partida entre Brasil e México foi a torcida brasileira.
Em clima de festa e confraternização, eles assistiram ao empate sem gols.
Antes de a bola rolar no estádio Castelão, era possível perceber que o clima de paz seria soberano na embaixada mesmo quando a bola começasse a rolar. O adido naval mexicano Hilario Duran explicitou a calmaria entre brasileiros e mexicanos.
“Esse é o verdadeiro clima da Copa do Mundo. Essa é a convivência que deveria existir sempre”, apontou.
Quem também gostou da atmosfera criada pelos torcedores foi Tere Bascue. A mexicana, que estava vestida com uma enorme peruca com as cores da bandeira de seu país, esperava que a seleção saísse de campo com a vitória.
“Tudo aqui está fabuloso. Como bons mexicanos, estamos fazendo uma grande festa. O jogo está tenso, mas vai ficar mais calmo quando o México ganhar”, brincou.
Estranho no ninho?
Um dos intrusos na embaixada era o brasileiro Tony Melo, funcionário do local. Ele refutou completamente a teoria de que os brasileiros estariam em território inimigo.
“É tranquilo demais torcer pelo Brasil aqui na embaixada. Os mexicanos nos respeitam muito”, frisou.
O empate sem gols deixou os torcedores satisfeitos. Quem achou que o México poderia ter saído com a vitória foi o mexicano Ramiro Magaña, que sofreu durante todo o jogo com as chances perdidas e com as defesas de Julio Cesar.
“Foi uma partida de alto nível, digna do Mundial. Ochoa e Guardado foram importantes, mas se o Chicharito tivesse entrado antes, o México teria ganhado a partida.”
“0 x 0 é um resultado legal porque nem mexicanos e nem brasileiros vão ter motivos para brigar depois do jogo”, concluiu Tony Melo.
lucas.magalhaes@jornaldebrasilia.com.br
Os mexicanos apareceram usando enormes sombreros e máscaras de personagens de lucha libre.
Mas quem também marcou presença na embaixada do México durante a partida entre Brasil e México foi a torcida brasileira.
Em clima de festa e confraternização, eles assistiram ao empate sem gols.
Antes de a bola rolar no estádio Castelão, era possível perceber que o clima de paz seria soberano na embaixada mesmo quando a bola começasse a rolar. O adido naval mexicano Hilario Duran explicitou a calmaria entre brasileiros e mexicanos.
“Esse é o verdadeiro clima da Copa do Mundo. Essa é a convivência que deveria existir sempre”, apontou.
Quem também gostou da atmosfera criada pelos torcedores foi Tere Bascue. A mexicana, que estava vestida com uma enorme peruca com as cores da bandeira de seu país, esperava que a seleção saísse de campo com a vitória.
“Tudo aqui está fabuloso. Como bons mexicanos, estamos fazendo uma grande festa. O jogo está tenso, mas vai ficar mais calmo quando o México ganhar”, brincou.
Estranho no ninho?
Um dos intrusos na embaixada era o brasileiro Tony Melo, funcionário do local. Ele refutou completamente a teoria de que os brasileiros estariam em território inimigo.
“É tranquilo demais torcer pelo Brasil aqui na embaixada. Os mexicanos nos respeitam muito”, frisou.
O empate sem gols deixou os torcedores satisfeitos. Quem achou que o México poderia ter saído com a vitória foi o mexicano Ramiro Magaña, que sofreu durante todo o jogo com as chances perdidas e com as defesas de Julio Cesar.
“Foi uma partida de alto nível, digna do Mundial. Ochoa e Guardado foram importantes, mas se o Chicharito tivesse entrado antes, o México teria ganhado a partida.”
“0 x 0 é um resultado legal porque nem mexicanos e nem brasileiros vão ter motivos para brigar depois do jogo”, concluiu Tony Melo.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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